Amon Amarth - Deceiver of the Gods (2013)

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Lapeno Enriquez
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Re: Amon Amarth - Deceiver of the Gods (2013)

Mensagempor Lapeno Enriquez » domingo jun 30, 2013 9:46 am

Moral da história: Amon Amarth é uma merda.
...natasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatas...
MORTE AO FALSO METAL Imagem

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Sammanaz
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Re: Amon Amarth - Deceiver of the Gods (2013)

Mensagempor Sammanaz » domingo jun 30, 2013 3:08 pm

Moral da história: gostos não se discutem :D

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Wolfheart66
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Re: Amon Amarth - Deceiver of the Gods (2013)

Mensagempor Wolfheart66 » domingo jun 30, 2013 10:54 pm

pafg Escreveu:http://en.m.wikipedia.org/wiki/Siege_of_Paris_(885%E2%80%9386)
Nao quero ser sabichao mas este foi um deles...

E obrigadinho pela comparação à loud, é o meu sonho de criança ser comparado aos criticos dessa revista ehehe

Tás num bom caminho portanto...
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Jorgetime
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Re: Amon Amarth - Deceiver of the Gods (2013)

Mensagempor Jorgetime » segunda jul 01, 2013 12:24 am

Tinha gostado do Surtur Rising mas achei-o um bocado inferior ao anterior. Vou-me manter afastado deste então :P

pafg
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Re: Amon Amarth - Deceiver of the Gods (2013)

Mensagempor pafg » segunda jul 01, 2013 11:14 am

Grimner Escreveu:
meninobesta Escreveu:não sendo eu especialista em coisa alguma, queria só fazer notar que os vikings não ficaram assim tão famosos por cercos, coisas lentas e capacetes com cornos... os tipos eram salteadores, bem que conquistaram muita coisa, mas nunca se atiravam para cercos e guerras de atrito...

Grimner, mais uma critica a Bolt Thrower (por muito positiva que seja) e vais um mês de férias! :mrgreen:




Crítica? :P

Só disse que apenas Bolt Thrower se conseguia safar com o ser Bolt Thrower. E que ainda por cima têm o bom senso de parar quando não se sentem inspirados.


E sim, por grande norma, os escandinavos não eram de cercos. Aliás, para tanta "sabichonice", pafg, aconselho a ler-te o artigo ;) : É que


a) Há uma diferença entre um raide viking e um exército invasor, e os raides viking eram precisamente isso, expedições de pilhagem.

b) Mesmo como exército invasor "organizado", foram incapazes de tomar a cidade, precisamente porque não só não tinham o equipamento, como não estavam para se chatear e ao fim de pouco tempo preferiram pilhar as terras circundantes por serem alvos mais fáceis. Aliás, e também segundo o artigo, a intenção do exército normando era a de sacar tributo.

c) A guerra psicológica dos escandinavos era precisamente oposta ao que descreveste e consistia em ataques rápidos e sangrentos. cuja ferocidade ganhou fama. Podias ter mais pontos ao falar do saque de York, mas mesmo isso foi um cerco rápido, que acabou com um assalto à cidade. Aliás, a invasão dinamarquesa da inglaterra começou a ser travada precisamente quando os Saxões começaram a fortificar as suas cidades. Desculpa estragar-te a metáfora.

d) tudo isto é mais interessante que o novo de Amon Amarth.


:lol: :lol:
Nao queria estar aqui com grandes discussões, pois é apenas uma metáfora. Uma metáfora não tem necessariamente de ser
um preciosismo histórico, além do mais, lamento dizer-te mas não me estragas minimamente a mesma. Agradeço que te tenhas dado ao trabalho de levar uma metáfora minha tão a sério. Mas já que estás numa de comparar tamanhos de "pila", aqui ficam algumas coisas de que me lembro assim de repente.

É verdade que os vikings começaram como saqueadores (o primeiro ataque foi um saque rápido em 793 na costa de Nortúmbria em Inglaterra a um convento), mas rapidamente passam a exploradores e legisladores. Fundaram por exemplo, a Islândia, a Gronelândia, a Rússia ("Rus" quer dizer "Sueco"), estabeleceram as primeiras cidades na Irlanda e na Escócia e conquistaram um império em Inglaterra, fruto de um cerco continuado que começa em 865, que os permitiu atacar mais tarde territórios franceses em 911.

Até 850 os ataques eram essencialmente rápidos e ferozes, como dizes e é sabido, mas a a partir daqui passaram a empreender ataques continuados que chegavam a demorar Invernos inteiros: chegavam por mar (a mobilidade foi a chave do sucesso), atacavam a costa e permaneciam longos períodos de cerco em que eram organizados saques para semear terror na região, até decidirem voltar para norte, ou em muitos casos, acabarem mesmo por se fixar na zona conquistada, como aconteceu em Inglaterra, onde assentaram o domínio a que chamavam de Danelaw (Domínio dos Dinamarqueses). O ponto de partida para esta mudança de estratégia foi precisamente o cerco a Paris em 845. Daí ter dado o exemplo. Aliás, foi aí que pela primeira vez ergueram dispositivos de cerco e fortificações. A batalha em York foi um cerco, mas a verdade é que o estado de York estava na bancarrota pois a cunhagem de moeda havia cessado à 25 anos...
Mais tarde em 870 os vikings entram no Wessex, e aí sim se travou a primeira batalha que os vikings perderam em solo inglês.
Os ingleses resolveram atacá-los ainda no mar, estratégia montada por Alfred, o Grande.

Entretanto, é essencial referir o ataque ao império carolíngio, cujo cerco teve três fases que caracterizam uma estratégia fria e pensada: numa primeira fase chegam por mar aterrorizam as zonas costeiras, para depois criarem zonas de penetração para as capitais e cidades mais a interior. Numa segunda fase era montado um sistema de protecção: era exigido aos governantes das zonas conquistadas o chamado danegeld (o tributo, que não era finalidade, mas sim um meio de conquista) para que a violência física sobre os conquistados fosse moderada. As demonstrações de brutalidade nesta fase visavam que o danegeld fosse o mais alto possível. Numa terceira fase, quando o país/local estava finalmente sobre controlo, tomavam-nos sobre a sua jurisdição e transformavam-nos num estado nórdico. Em Inglaterra foram vários os locais conquistados e administrados desta forma...

Para frisar o aspecto psicológico das batalhas do vikings, acrescento o seguinte: antes de começarem a batalhas (com o atirar na Lança de Odin) faziam barulho com gritos de guerra e agitavam os alijavas, tentando assim intimidar o inimgo levando-o à submissão.
O maior exemplo destas tácticas eram os berserks (esquadrões de elite) que usavam peles de urso, espumavam da boca e mordiam os escudos para intimidar os adversários (de propósito ou porque estavam bêbados, não se sabe!). Chegavam até a combater nús!
A média de altura do vikings era superior à da média europeia. 1,72 para 1,65. O que lhes conferia vantagem física, não é por acaso que os vikings ficaram conhecidos pelo combate corpo a corpo. Nunca disse que o cerco era a táctica principal, porque disso está a luta mano a mano e a invasão por mar.

De facto tudo isto é mais interessante do que QUALQUER álbum de metal, desde que argumentado de forma consistente e que
denote conhecimento de causa e não meia dúzia de frases feitas. :wink:

Zyklon Escreveu:Opah tambem são sejam assim tão duros com o Paulo, é a opinião dele acerca do album.
Sobre o resto tambem não façam grande estrilho...voltando as aventuras do Asterix os nordicos eram um povo que tentava descobrir o que era o medo e brutos....e depois havia os Vikings que enfim eram mais parecidos com Amon Amarth que tentavam tentavam só que não tinham sorte nenhuma :lol:


Obrigadinho por pedires (depois de teres mandado a piadinha no início), para que não sejam muito "duros" comigo. :)
Repara que nunca fiquei aborrecido por reacções "duras" das pessoas, afinal a música obriga a ter reacções passionais, que
nem sempre se apoiam em argumentos minimamente racionais. O que me aborrece são os argumentos de natureza meramente implicativa.
"A metáfora está mal", "a crítica parece saída Loud", são coisas a que estou habituado mas nunca vou conseguir perceber...

Wolfheart66 Escreveu:Tás num bom caminho portanto...


Segundo o jugo dos MUs parece que sim... :roll:

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Re: Amon Amarth - Deceiver of the Gods (2013)

Mensagempor Zyklon » segunda jul 01, 2013 12:42 pm

Não sejas ironico, porque se estas a ser não estás a conseguir :mrgreen:
Já te respondi no facebook :awesome: ---very awesome :redneck:

Vá agora vamos todos pa taberna paga o Grimner :beer:

Isto mete AA no bolso :grim:

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Re: Amon Amarth - Deceiver of the Gods (2013)

Mensagempor Grimner » segunda jul 01, 2013 3:13 pm

Há que dizer antes de mais que o comentário à metáfora foi uma piada. Já o dizeres-te sabichão e depois dizer que os vikings eram exímios em guerra de cerco foi assim uma argolada.

A saber, que os vikings se

pafg Escreveu:É verdade que os vikings começaram como saqueadores (o primeiro ataque foi um saque rápido em 793 na costa de Nortúmbria em Inglaterra a um convento), mas rapidamente passam a exploradores e legisladores. Fundaram por exemplo, a Islândia, a Gronelândia, a Rússia ("Rus" quer dizer "Sueco"), estabeleceram as primeiras cidades na Irlanda e na Escócia e conquistaram um império em Inglaterra, fruto de um cerco continuado que começa em 865, que os permitiu atacar mais tarde territórios franceses em 911.



Parcialmente errado. Os vikings nunca foram mais que saqueadores. Isto porque, pura e simplesmente, nunca houve uma "civilização" viking, da mesma forma que nunca houve uma civilização pirata; ser viking era um acto de saque e pirataria praticado pelos escandinavos ( Suecos, Noruegueses ou Dinamarqueses) definido precisamente pela sua rapidez e selvajaria. As expansões militares por parte de chefes tribais, Jarls, ou Reis são diferentes de expedições de saque, embora expedições de saque pudessem ser utilizados pelos chefes nórdicos nas suas guerras de conquista. Daí ser, por exemplo, impossível ( para não dizer disparatado) que fossem "vikings" (piratas marítimos) a conquistar a Rússia, por exemplo. Foram exércitos de Escandinavos, neste caso Suecos que conquistaram boa parte do território russo e aí estabeleceram entrepostos comerciais que mais tarde se tornaram cidades, como Novgorod.

Já se disseres a um Irlandês ou Escocês de gema orgulhoso do seu legado galês que as primeiras cidades dos seus países foram fundadas por Vikings, não me responsabilizo pelas suas respostas. No caso de Dublin, sim senhora, mas cidades como Cork, Edinburgo, etc, já existiam muito antes da chegada dos Vikings. Da mesma forma que os romanos não fundaram Olisipo, Bracara Augusta, Massilia ou Londinium, mas expandiram sobre as fundações de povoações existentes.

Já a ideia de um "Império" em Inglaterra é completamente retirada sei lá de onde, menos do facto histórico. Uma vez mais, temos uma série de raides seguidos de hordas de invasores que, pela natureza fragmentada dos reinos saxões foram sendo conquistados, um a um. Não conseguiram foi nunca dominar o Wessex ( precisamente porque, após a batalha de Cippenham, os saxões tomaram o hábito de fortificar as suas povoações e fronteiras com os chamados Burhs, e os dinamarqueses não sabiam lidar com isso), e durante algum tempo criou-se uma trégua que até pode ser vista como uma derrota para os dinamarqueses dado que o rei Guthrum para manter o Danelaw (, foi forçado à conversão e batizado como Athelstan, abdicando assim de um nome dinamarquês por um saxão. E após a sua morte, o Danelaw foi completamente delapidado. Um Império de 60 anos dificilmente é um Império.


Daqui se vê o que é comum a Irlanda, Escócia, Inglaterra saxónica ou território Russo: Se em alguns casos foram os próprios escandinavos a construir ou expandir povoações, era porque elas ou não existiam ou eram, à altura da invasão, pequenos povoados mal fortificados. O que em nada abona a favor da tese de que os escandinavos eram bons em guerras de cerco. Mas podemos saltar para a Normandia, e verificar exactamente a mesma coisa. As incursões em território Franco foram muito à conta da tomada de vilas costeiras, segundo o método tradicional de ataques relâmpago (aliás, tentar conjugar o factor mobilidade das tácticas dos escandinavos com uma guerra de cerco prolongado faz faz tanta lógica como eu falar nas propriedades de cubos de gelo para fazer churrasco). Funcionou no Norte, porque na altura, todo esse território estava (uma vez mais) mal fortificado ( Caen só se fortificou muito depois da Normandia ser feudo de França). Se conseguiam fazer incursões mais a sul, tal deve-se de novo às tácticas móveis, ao facto de terem já colónias estabelecidas na zona costeira ( o que se traduz em reforços mais ou menos frequentes) e a expedições de terra queimada. Aliás, mesmo lendo o link da wikipédia e fazendo o desconto que o número avançado de 40.000 vikings é absolutamente ridículo ( Nem a França do séc. XIV que era possivelmente a mais coesa força militar da Europa a par do Sacro Império, conseguia recrutar um tal exército), vê-se que face a uma cidade verdadeiramente fortificada, os escandinavos revelavam-se virtualmente impotentes. E que lhes faltava de resto a disciplina para cercos longos, tendo rapidamente desviado a sua atenção para territórios mais desprotegidos.

De onde se retira disto que os vikings eram bons em cercos não sei, mas dos factos históricos não é de certeza, e o conselho de apresentar argumentos de
forma consistente e que denote conhecimento de causa e não meia dúzia de frases feitas.
serve bem mais a ti do que a mim. ;)


Para frisar o aspecto psicológico das batalhas do vikings, acrescento o seguinte: antes de começarem a batalhas (com o atirar na Lança de Odin) faziam barulho com gritos de guerra e agitavam os alijavas, tentando assim intimidar o inimgo levando-o à submissão.


Nada disto tem a ver com a guerra de cerco.

Nunca disse que o cerco era a táctica principal


Não, disseste que eles eram bons em cercos. Quando, por todas as razões acima, o não eram.

E idas à Taberna às minhas expensas só depois das autárquicas, que é quando os cabrões reabrem cordões à bolsa.
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Re: Amon Amarth - Deceiver of the Gods (2013)

Mensagempor HFVM » segunda jul 01, 2013 3:35 pm

E o álbum? É bom? :mrgreen:
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Re: Amon Amarth - Deceiver of the Gods (2013)

Mensagempor Dante » segunda jul 01, 2013 4:31 pm

HFVM Escreveu:E o álbum? É bom? :mrgreen:

Fraquinho...

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Re: Amon Amarth - Deceiver of the Gods (2013)

Mensagempor Brunhu » segunda jul 01, 2013 4:34 pm

Dante Escreveu:
HFVM Escreveu:E o álbum? É bom? :mrgreen:

Fraquinho...

Muito...

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Re: Amon Amarth - Deceiver of the Gods (2013)

Mensagempor Toretto » segunda jul 01, 2013 8:13 pm

Aguardo ansiosamente pelos 20 anos da banda (mais coisa, menos coisa) que é quando são oficialmente autorizados a fazer sempre o mesmo álbum e ao fim do primeiro single já é o álbum do ano.

Posto isto, não será o melhor álbum do ano, dificilmente ficará nos meus 20 primeiros, apesar de gostar muito da banda mas daí a dizer que é muito fraquinho é exagerar um bocado.
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Re: Amon Amarth - Deceiver of the Gods (2013)

Mensagempor meninobesta » segunda jul 01, 2013 8:24 pm

Grimner Escreveu:Daí ser, por exemplo, impossível ( para não dizer disparatado) que fossem "vikings" (piratas marítimos) a conquistar a Rússia, por exemplo. Foram exércitos de Escandinavos, neste caso Suecos que conquistaram boa parte do território russo e aí estabeleceram entrepostos comerciais que mais tarde se tornaram cidades, como Novgorod.


não é de todo ridículo pois usavam os rios para se moverem e caso fosse preciso andavam de drakkar (ou pelo menos uma versão mais pequena) às costas de rio em rio... foi através dos rios de leste que eles chegaram a Constantinopla...

Paulo, quanto a isto:
O que me aborrece são os argumentos de natureza meramente implicativa.

Não leves a peito, não foi para implicar, pois no geral gosto bastante das tuas criticas, a cena dos cercos é que não me bateu bem...

PS: pode-se dizer muito mal de Amon Amarth, mas quem dera a muita banda valer metade do que estes tipos valem ao vivo
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Re: Amon Amarth - Deceiver of the Gods (2013)

Mensagempor tnganisius » segunda jul 01, 2013 8:39 pm

Toretto Escreveu:Aguardo ansiosamente pelos 20 anos da banda (mais coisa, menos coisa) que é quando são oficialmente autorizados a fazer sempre o mesmo álbum e ao fim do primeiro single já é o álbum do ano.

Posto isto, não será o melhor álbum do ano, dificilmente ficará nos meus 20 primeiros, apesar de gostar muito da banda mas daí a dizer que é muito fraquinho é exagerar um bocado.


O album não é muito fraquinho, nem muito bom, é mais um album de Amon Amarth a seguir ao Twilight Of the Gods. Em primeiro é Amon Amarth, nada de novo. Em segundo só ouve quem gosta/tem interesse. Atirar batatas criticas p'ró ar sem ter o minimo interesse sequer no género musical demonstra total estupidez colada na gadelha/careca, é tipo as minhas filhas dizerem que não, porque não. Criticam sem terem argumentos sólidos, só porque é "giro" dizer mal, e quanto pior melhor.
O Satur Rising é muito mais monotono que este.
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Re: Amon Amarth - Deceiver of the Gods (2013)

Mensagempor Zyklon » segunda jul 01, 2013 9:02 pm

Acho que estas a tentar arranjar uma boa desculpa psicologica por teres gasto dinheiro a mais com a ediçao bonita... :mrgreen:

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Re: Amon Amarth - Deceiver of the Gods (2013)

Mensagempor Grimner » segunda jul 01, 2013 9:36 pm

meninobesta Escreveu:
Grimner Escreveu:Daí ser, por exemplo, impossível ( para não dizer disparatado) que fossem "vikings" (piratas marítimos) a conquistar a Rússia, por exemplo. Foram exércitos de Escandinavos, neste caso Suecos que conquistaram boa parte do território russo e aí estabeleceram entrepostos comerciais que mais tarde se tornaram cidades, como Novgorod.


não é de todo ridículo pois usavam os rios para se moverem e caso fosse preciso andavam de drakkar (ou pelo menos uma versão mais pequena) às costas de rio em rio... foi através dos rios de leste que eles chegaram a Constantinopla...


Certo. Não faziam era raides viking na Rússia, e conquistaram-na como exércitos mais "tradicionais". Usavam os rios para se mover e apoiar e abastecer os exércitos, sem dúvida, e depois de conquistado usavam esses barcos para o comércio, mas "viking" é uma actividade específica relacionada com os raides em zonas costeiras. Até porque o sucesso de um ataque viking dependia em parte da surpresa, e da capacidade de atacar a partir do mar alto. Num rio, esse tipo de assaltos era mais infrequente porque vigias a cavalo podiam facilmente antecipar-se aos barcos, perdendo-se o efeito surpresa.
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