2013.09.29/30 - HYPOCRISY + HATESPHERE + THERIOMORPHIC - PARADISE GARAGE/HARD CLUB
Enviado: segunda jul 01, 2013 11:43 am
Hypocrisy de regresso a Portugal
29 de Setembro - PARADISE GARAGE (Lisboa)
30 de Setembro - HARD CLUB - Sala 1 (Porto)
Abertura de portas: 19h30 - Início do espetáculo: 20h30
1ª parte: Hatesphere + THERIOMORPHIC
A Saab e a Volvo podem estar a sofrer sobremaneira com a atual recessão económica, mas algumas das mais conhecidas marcas suecas ainda continuam a manter-se tão fortes como há dez ou vinte anos atrás. Veja-se, por exemplo, o caso dos HYPOCRISY. Desde que deram os primeiros passos, no início da década de 90, Peter Tägtgren e companhia construíram uma carreira coerente e sólida como poucas no espectro do death metal e, atualmente, são já uma das mais bem sucedidas e respeitadas propostas saídas do boom underground que deu origem a muita da música extrema que se ouve e faz nos dias de hoje. Com discos de qualidade superior como «The Fourth Dimension», «Abducted» ou «The Final Chapter» no catálogo nunca haveria muito que enganar, mas o coletivo oriundo de Estocolmo tomou o destino nas suas próprias mãos e subiu a pulso, conquistando uma posição de destaque no universo em que se move e garantindo um lugar cimeiro no panteão do extremismo sonoro. Melhor ainda, numa altura em que entraram já na terceira década de carreira não mostram o mínimo sinal de saturação e o mais recente registo de estúdio desvanece quaisquer dúvidas em relação à sua relevância. Em palco, os temas de «End of Disclosure» ganham uma força redobrada e o seu impacto vai fazer-se sentir com a força de uma manada de mamutes num muito aguardado regresso a Portugal... Desta vez numa data-dupla, a 29 e 30 de Setembro, no Paradise Garage e no Hard Club, respetivamente.
A conceção dos HYPOCRISY remonta a 1991, sendo que nem um ano depois já tinham assinado um contrato com a Nuclear Blast Records e lançado «Penetralia», o monumental disco de estreia. Com o álbum seguinte, «Osculum Obscenum», o trio sueco afirmou-se de uma vez por todas como um nome a ter em conta no cenário death metal e os registos seguintes, «The Fourth Dimension» e «Abducted», alargaram os seus horizontes criativos, incorporando teclados, mais melodia e mais experimentação ambiental na sua sonoridade, estabelecendo-os como um dos nomes mais inovadores e importantes na tendência a nível Europeu. Ironicamente, o maior avanço em termos de carreira acabou por acontecer quando anunciaram a intenção de se separarem, após a edição de «The Final Chapter». Os aplausos unânimes levaram Peter Tägtgren a repensar a decisão e, apoiados numa sequência de lançamentos de irrefutável qualidade e em inúmeras digressões deste e do outro lado do Atlântico, a febre espalhou-se aos quatro cantos do mundo e, tanto em palco como no estúdio, a banda cimentou uma reputação inabalável. Seja no experimentalismo de «Catch 22» ou no regresso às raízes patente em títulos como «The Arrival», «Virus» ou «A Taste of Extreme Divinity» são uma daquelas bandas que nunca recusam um desafio e de que, por esta altura, já só se deve esperar o inesperado.
Curiosamente, não é preciso ouvir mais do que os primeiros segundos do tema-título e de abertura da novidade «End of Disclosure» para localizar a posição o 13º registo de estúdio dos HYPOCRISY no seu multifacetado e muito dinâmico fundo de catálogo. Aliás, torna-se desde cedo bastante óbvio que estes nove temas estão em pé de igualdade com os títulos mais brutais e variados que gravaram ao longo dos seus mais de vinte anos de carreira e que estão entre os mais icónicos do género. Produzido por Peter Tägtgren nos seus estúdios Abyss, na Suécia, este é um daqueles discos que não deixa espaço para respirar entre temas. Do primeiro riff demolidor ao embate final nos pratos, o ouvinte é fustigado por socos metais de som, que se vão tornando cada vez mais intensos graças ao efeito vigoroso das melodias majestosas que, por esta altura, são uma imagem de marca do trio em conjunto com o pulsar do baixo de Mikael Hedlund e a demolidora prestação de Horgh na bateria. Dizer que, uma vez mais, a banda se superou a si própria neste novo registo é um eufemismo porque, feitas as contas, «End of Disclosure» encarna o death metal de qualidade superior na perfeição.
Os bilhetes para o concerto custam 22€, à venda a partir de 4 de Julho, nos locais habituais. Reservas: Ticketline (1820 - http://www.ticketline.sapo.pt). Em Espanha: Break Point.
Os Hatesphere será a banda de abertura do concerto de Hypocrisy em Portugal, nos dias 29 e 30 de Setembro
29 de Setembro - PARADISE GARAGE (Lisboa)
30 de Setembro - HARD CLUB - Sala 1 (Porto)
Abertura de portas: 19h30 - Início do espetáculo: 20h30
1ª parte: Hatesphere + THERIOMORPHIC
A Saab e a Volvo podem estar a sofrer sobremaneira com a atual recessão económica, mas algumas das mais conhecidas marcas suecas ainda continuam a manter-se tão fortes como há dez ou vinte anos atrás. Veja-se, por exemplo, o caso dos HYPOCRISY. Desde que deram os primeiros passos, no início da década de 90, Peter Tägtgren e companhia construíram uma carreira coerente e sólida como poucas no espectro do death metal e, atualmente, são já uma das mais bem sucedidas e respeitadas propostas saídas do boom underground que deu origem a muita da música extrema que se ouve e faz nos dias de hoje. Com discos de qualidade superior como «The Fourth Dimension», «Abducted» ou «The Final Chapter» no catálogo nunca haveria muito que enganar, mas o coletivo oriundo de Estocolmo tomou o destino nas suas próprias mãos e subiu a pulso, conquistando uma posição de destaque no universo em que se move e garantindo um lugar cimeiro no panteão do extremismo sonoro. Melhor ainda, numa altura em que entraram já na terceira década de carreira não mostram o mínimo sinal de saturação e o mais recente registo de estúdio desvanece quaisquer dúvidas em relação à sua relevância. Em palco, os temas de «End of Disclosure» ganham uma força redobrada e o seu impacto vai fazer-se sentir com a força de uma manada de mamutes num muito aguardado regresso a Portugal... Desta vez numa data-dupla, a 29 e 30 de Setembro, no Paradise Garage e no Hard Club, respetivamente.
A conceção dos HYPOCRISY remonta a 1991, sendo que nem um ano depois já tinham assinado um contrato com a Nuclear Blast Records e lançado «Penetralia», o monumental disco de estreia. Com o álbum seguinte, «Osculum Obscenum», o trio sueco afirmou-se de uma vez por todas como um nome a ter em conta no cenário death metal e os registos seguintes, «The Fourth Dimension» e «Abducted», alargaram os seus horizontes criativos, incorporando teclados, mais melodia e mais experimentação ambiental na sua sonoridade, estabelecendo-os como um dos nomes mais inovadores e importantes na tendência a nível Europeu. Ironicamente, o maior avanço em termos de carreira acabou por acontecer quando anunciaram a intenção de se separarem, após a edição de «The Final Chapter». Os aplausos unânimes levaram Peter Tägtgren a repensar a decisão e, apoiados numa sequência de lançamentos de irrefutável qualidade e em inúmeras digressões deste e do outro lado do Atlântico, a febre espalhou-se aos quatro cantos do mundo e, tanto em palco como no estúdio, a banda cimentou uma reputação inabalável. Seja no experimentalismo de «Catch 22» ou no regresso às raízes patente em títulos como «The Arrival», «Virus» ou «A Taste of Extreme Divinity» são uma daquelas bandas que nunca recusam um desafio e de que, por esta altura, já só se deve esperar o inesperado.
Curiosamente, não é preciso ouvir mais do que os primeiros segundos do tema-título e de abertura da novidade «End of Disclosure» para localizar a posição o 13º registo de estúdio dos HYPOCRISY no seu multifacetado e muito dinâmico fundo de catálogo. Aliás, torna-se desde cedo bastante óbvio que estes nove temas estão em pé de igualdade com os títulos mais brutais e variados que gravaram ao longo dos seus mais de vinte anos de carreira e que estão entre os mais icónicos do género. Produzido por Peter Tägtgren nos seus estúdios Abyss, na Suécia, este é um daqueles discos que não deixa espaço para respirar entre temas. Do primeiro riff demolidor ao embate final nos pratos, o ouvinte é fustigado por socos metais de som, que se vão tornando cada vez mais intensos graças ao efeito vigoroso das melodias majestosas que, por esta altura, são uma imagem de marca do trio em conjunto com o pulsar do baixo de Mikael Hedlund e a demolidora prestação de Horgh na bateria. Dizer que, uma vez mais, a banda se superou a si própria neste novo registo é um eufemismo porque, feitas as contas, «End of Disclosure» encarna o death metal de qualidade superior na perfeição.
Os bilhetes para o concerto custam 22€, à venda a partir de 4 de Julho, nos locais habituais. Reservas: Ticketline (1820 - http://www.ticketline.sapo.pt). Em Espanha: Break Point.
Os Hatesphere será a banda de abertura do concerto de Hypocrisy em Portugal, nos dias 29 e 30 de Setembro
Excelente!
