Darkthrone - Least Worst (Reset à poll)

[Lapeno Enriquez]

Epá, black doom? :/ podiam era fazer uma cena à lá Cromlech

[Postmortem]

Black doom deve ser a cena mais estéril em criatividade, a seguir a post-rock. Death metal como esses gajos faziam é que ainda não há.

[Mak]

Death metal como esses gajos faziam é que ainda não há.

Sem dúvida, sem dúvida.

[Death Sailor]

Resumindo... venha o raio do speed.

Verdade seja dita, não vejo mudar muito em relação ao anterior. Pode ficar mais "metal" e tal, como o próprio afirma, mas vejo muita sujidade. O que não é mau, gosto da onda badalhoca do ultimo album...

E Old-School... como o vinho do Porto.

[Count Raven]

Blaze, porque não há outro que se assemelhe.

[abyssum]

Eles têm vindo a fazer musica cada vez mais próxima do Speed Metal e a afastarem-se da sonoridade black do passado, e parecem continuar nessa direção.
Os Darkthrone que outrora conheci parece que já desapareceram há algum tempo, o "Plaguewielder" foi o último album que gostei deles, os outros que se seguiram também se ouvem mas já não são a mesma coisa. Estas novas direções da banda nunca me disseram muito.

[Wolfheart66]

Eu foi o contrário, depois do Panzerfaust desliguei me um bocado da banda e so começei a ganhar interesse de novo nesta fase que gosto bastante!

[dred_666]

BREAK THE CHAINS!!! Listening to INEPSY “city weapons” from 2001 on vinyl, I got laundry day today, 3 washes, doing this interview and tending to my vinyl buyings online is all I gotta do today, it’s a north wind outside and a blizzard that so far lasted all Monday and this night and now all morning this Tuesday the day before my 41th birthday.



HAHA if just song length would be indicator of style…well, I can actually see how that is possible. Well, my 14 minute long song LEAVE NO CROSS UNTURNED actually has my quintessential typical heavy slower Celtic Frost parts in it (a lot of those in “kathaarian life code”, opening track of a blaze in the northern sky”) but apart from that the rest of the song is in my usual 1984/5 style, Agent Steel-like. We are more metal again on this record, but as the album starts with Ted’s song DEAD EARLY which has most metal-punk vibe to it, most people will maybe say we didn’t change from out previous albums. Whatever, all our 4-5-6 previous albums had lots of different metal on them, more and more freestyle. As usual we follow our hearts and we never seem to have any plan at all about direction or style. This time we mastered at Jack (World Burns To Death/Severed Head Of State)’s studio ENORMOUS DOOR in Texas (no we didn’t travel there, I don’t travel) to get the trusty organic punch that he always delivers.

[Postmortem]

Resumindo... venha o raio do speed.

Se ouvires o Soulside Journey vais ver que apesar de Death Metal, a velocidade não é prioridade nenhuma (até porque é DM old school). É bizarro & alienígena qb.

Custa a crer que eram putos < 20 anos que compuseram aquilo. Ainda hoje é dos melhores álbuns de DM que já ouvi.

[Mak]

Este fim-de-semana vou pegar nele LOL há anos (?) que não o ouço

[Lapeno Enriquez]

O SSJ é um hino ao groove! déss metul arrastado.

[Postmortem]

Eon cabrões!



Déss methul com teclados sem ser Azeite Gallo, quem diria

[Count Raven]

Eon cabrões!



Déss methul com teclados sem ser Azeite Gallo, quem diria

Bom álbum, é o segundo da minha lista. Não é a loucura nem de perto nem de longe, mas à época estava mesmo muito bom.

[Death Sailor]

Resumindo... venha o raio do speed.

Se ouvires o Soulside Journey vais ver que apesar de Death Metal, a velocidade não é prioridade nenhuma (até porque é DM old school). É bizarro & alienígena qb.

Custa a crer que eram putos < 20 anos que compuseram aquilo. Ainda hoje é dos melhores álbuns de DM que já ouvi.

Referia-me apenas ao próximo album. Porque pelo que a entrevista dá a entender, ele vai-se voltar novamente para o speed/punk e não para o death metal e/ou black metal como muitos gostariam.

E aliás... sou das poucas que gosta de TUDO deles. Não há um que goste menos ou mais. Aprecio tudo.

[abyssum]

E aliás... sou das poucas que gosta de TUDO deles. Não há um que goste menos ou mais. Aprecio tudo.

Isso é que é ser fã.
Já eu sou mais selectivo no que toca a discografias, é raro gostar de tudo numa banda. Há sempre aqueles discos que não me cativam muito.