Metal Underground

Só fui no 1º dia à peregrinação anual a esta zona para ouvir boa música!

Começou com uma "pequena" espera nas bilheteiras com pessoal simpático a dar-nos as boas vindas(o staff podia ser reforçado numa próxima para uma maior celeridade).

Reencontro com velhos amigos e começar a perceber alguns upgrades como a existência de multi-banco no recinto.

De Vektor(as anteriores não vi) a Bizarra o desânimo...o pior som alguma vez visto por mim num festival, como é possível?! Não sei se culpa dos técnicos ou do material de som mas roçou o surreal.

As bandas lá foram aguentando como era possível mas nada...o principal motivo que era rever DarkFuneral salvou-se nos mínimos por conhecer todos os temas porque quem não conhecia também não era ali que os ia entender.

Que para o ano o fest consiga colmatar as grandes falhas de som(o principal...) porque pelo menos este dia foi para esquecer!

Cumps e até...
JJ

Ora, muito rapidamente um rescaldo do Vagos Metal Fest que ainda tenho que fazer a viagem de regresso a Lisboa:

Correia: foi um som porreiro para começar
Betraying the Martyrs: deathcore, breakdowns, voz maricas nos refrões, deu para deixar a malta bem disposta
Vektor: basicamente partiram a loiça toda, por mim tocavam mais uma horita
RAMP: hora de jantar, "para o ano cá voltaremos e com um álbum novo.... se assim vocês o quiserem"
Fleshgod Apocalypse: aqui se começou a perceber que afinal o som não estava mau para as primeiras bandas, ia estar mau o festival inteiro. Grandes músicos, excelentes malhas. A Pathfinder e a Cold as Perfection são uma brutalidade.
Dark Funeral: som embrulhado, em algumas músicas ouvia-se só os bombos e a voz. Músicas irreconhecíveis. A malta fez a festa apesar de tudo.
Bizarra Locomotiva: vi uma música antes de ir para a tenda e a apagar até de manhã

In-between:

A simpatia do staff das bilheteiras
Um ATM mesma à entrada do recinto
Oferta de comida dentro do recinto é terrível
Não houve o habitual chinfrim dos megafones e tachos durante a noite
Esperar que os canos aqueçam para se poder tomar banho sem risco de hipotermia (ao menos no VOA tomava-se banhoca de água quente), e ir ao quartel tomar banho é uma seca ter de subir aquilo tudo
Organização fez essencialmente um copy paste do Vagos Open Air, a única diferença é que a tenda do DJ ficou na parte de fora do recinto junto às tendas
Já se mencionou mas não custa volta a dizer que a diversidade do cartaz é salutar
Preço do merch acessível, mas no geral pouca oferta (alguém que vendesse hoodies teria feito uma pequena fortuna)
O quartel dos bombeiros como sítio de eleição para encher a pança: "olhe, já não há salada... mas espere...", enche o prato de batatas fritas até deixar de se ver o frango
Acampamento com wifi à borlix e locais para carregar o telemóvel

Godvlad: not my cup of tea. Hora de testar o hidromel Ugh :/
Heavenwood: algumas músicas orelhudas, bom gothic metal a meter o pessoal a bater o pé
Tribulation: belo espectáculo destes suecos. Por vezes um pouco derivativo e mais centrado no aparato visual do que nas canções. Provavelmente mais talhados para concertos noturnos ou indoor. Se o som estivesse em condições acredito que o impacto teria sido bem maior e menos focado no "bailarino"
Discharge: hora de jantar
Finntroll: bela festa que estes finlandeses proporcionaram. A qualidade do som melhorou consideravelmente e em boa hora para podermos ouvir coisas como Trollhammaren e Solsagan.
Helloween: grande concerto de power metal. Não preciso de acrescentar muito mais. Future World e I Want Out de rajada a acabar um excelente concerto.
Moonspell: já os vi uma dezena de vezes e nesta altura dificilmente me impressionam. Deu para ouvir a saudosa Ruin & Misery e as novas pérolas Medusalem e The Last of Us. O resto foi o costume, Alma Mater, Vampiria, Full Moon Madness e por aí adiante. "Finalmente no Vagos", dizia o Fernando. Porque este Vagos é diferente, talvez quissesse dizer "finalmente EM Vagos"... ou não. Notou-se que o azedume entre o "lobos" e a Prime não sarou de todo.

Nota final para a adesão do público, similar ao VOA. Senti, no entanto, que quem vive Norte foi a Vagos, a Sul foram ao VOA.
Com mais tempo para planear, acredito que a maior parte das pessoas comece a ir aos dois no próximo ano.
Uma dica para ambas as organizações: que tal anunciar JÁ pelo menos uma banda de renome para aguçar o apetite??

Até para o ano Vagos!

pafg Escreveu:Preço do merch acessível, mas no geral pouca oferta (alguém que vendesse hoodies teria feito uma pequena fortuna)

Mesmo! Como já à uns meses que não sabia o que era ter frio fui à campeão e tive de andar(sem sucesso) à procura dos célebres hoodies!!!
Vagos é sempre fresco à noite, mais uma vez registado!

Sim, ontem à noite estava um frio... foi preciso correr um par de vezes à volta do recinto para aquecer. Obrigada Moonspell pelo fogo todo, ajudou um pouco.

Olá!
Fui apenas ao 2º dia (pena por não ter visto Vektor).
Entrei em Heavenwood e basicamente a mim que não sou grande fã, deu para começar a confraternizar, ver o merch, molhar a garganta, essas cenas...
Tribulation- era uma das bandas que mais queria ver e penso que foi grande concerto. A banda com uma presença em palco muito boa. Banda para rever e de preferencia indoor.
Discharge- jantar
Voltei já os Finntroll tinham começado. Das bandas metal/baile esta é na minha opinião a melhor e tambem estava expectante. Graças ao melhor som do dia também eles fizeram talvez a melhor actuação deste dia.
Helloween Uma das bandas obrigatórias que ainda não tinha visto e quando soube que iam a Vagos nem pensei duas vezes. Não sou grande fã da voz do Deris, mas ao vivo curiosamente parece que a mesma ganha outra dimensão. Talvez por conhecer todas as musicas que tocaram não notei grandes problemas de som, como já vi escrito. Os anos na estrada dão-lhes uma experiencia brutal e não necessitam de grandes correrias como é tipico em bandas deste estilo. Mas tão parados tambem não (excepção ao Deris). O setlist foi quase perfeito, apenas trocaria a Lost in America (seca de musica, a pior musica do ultimo album) pela Battle's Won, um malhão e de longe a melhor musica do ultimo album.
Foi "apenas" a 4ª vez que vi Moonspell. Não tenho acompanhado os ultimos albuns e talvez por isso em relação ao setlist foi para mim o mais estranho.
De todas as formas é sempre um prazer ouvir os clássicos. A banda como sempre tem uma grande entrega, o que para mim é sempre um dos criterios para definir um bom concerto. Era escusado é aquele discurso quase "nacionalista", não havia necessidade...
Depois foi até às 5 e meia no dj set até não ter mais forças, mesmo com 2 caldos verdes (que era só batatas). Um bocado de DM da velha guarda não teria feito mal oh senhores...
+++++
Local dos concertos +++++
Som +++
Camping (2) ++++
Oferta comida ++++
Merch ++
Multibanco +++++
Preço da Cerveja ++ (faltou um copo de 0,33cl com um preço intermedio)

Tragam os Anthrax para o ano e estou lá.

Depois do fim-de-semana em Corroios, foi a vez de voltar às origens. Já não ia lá acima desde 2011. Foi fácil dar com o local e, desta vez, o calor não foi um problema (vale a pena levar um casaco para aquelas noites mais frescas).

No primeiro dia tive pena de não ver Correia (não conheço bem, mas do que ouvi pareceu-me fazer sentido para abrir as hostilidades). Mas já só cheguei ao local em cima da hora deles. Foi o tempo de arrumar as tendas para ver os concertos seguintes e beber uns copos.

Não conhecia Betraying the Martyrs e aquela foi a primeira vez que eu os ouvi. Não são o meu género, mas conseguiram animar o pessoal e gravar o coro da Frozen, em loop, na mente de muitas pessoas..

Vektor: também não sendo muito a minha praia, diria que deram um óptimo concerto. Tiveram adesão do público e, como já aqui disseram, "partiram a loiça toda". Os fãs da banda é que ficaram a ganhar.

RAMP deram um bom concerto e também foi sempre a abrir. Foi preciso ir ao norte para ver vizinhança do Seixal e arredores.

Fleshgod Apocalypse já tinha visto em Corroios há alguns anos e na altura não lhes tinha ligado muito. Desta vez, e depois de alguns problemas iniciais com o som, diria que foram o meu concerto favorito do primeiro dia. Fiquei coladíssimo até ao fim e achei que deram uma excelente performance. Must... listen.... more.

Dark Funeral nunca tinha visto ao vivo, e tendo em conta o concerto anterior, estava à espera de algo fora deste mundo. Os problemas com o som abafaram algumas muito bem-vindas guitarras e chegaram, inclusive, a dificultar muito o reconhecimento de alguns temas da banda. Imparáveis ainda assim.

Bizarra Locomotiva já vi algumas vezes, mas desta vez só 'ouvi' a partir do acampamento, pois por essa altura decidi regressar à tenda. Não sei até que ponto foram afectados pelo mau som que estava presente no início de muitos concertos.

Dia 2

O cartaz deste segundo dia não me era muito apelativo. Tirando alguma curiosidade para ver Heavenwood, não tinha criado expectativas para o que se seguiria.

GodVlad só vi quase no fim. A esta hora estava mais preso ao convívio com o pessoal do que ao início dos concertos.

Heavenwood foi a banda que mais curiosidade me suscitou neste segundo dia. Tiveram momentos fantásticos, mas não diria que me deixaram "wow". Valeu para matar saudades de algumas músicas, e ainda conhecer alguns temas novos.

Tribulation tiveram bons momentos, mas em geral achei o concerto deles monótono. Optei por ir descansar um pouco e conviver durante o concerto deles.

Discharge foi sempre a partir. Muita energia em palco.

Finntroll foi fantástico. Talvez o concerto da noite. É música para ambiente de festival e para beber uns copos com os amigos. Não vi ninguém quieto à minha volta durante o espetáculo. Quererá dizer alguma coisa!

Helloween vi do fundo recinto. Não sou fã da banda, mas reconheço que tenham sido um dos motivos para muita gente ir. As opiniões alheias pareceram-me ser muito positivas sobre o concerto deles.

Moonspell deu, a meu ver, um excelente concerto. Um dos melhores que já vi deles até. Muito focado no "Irreligious", mas com passagem obrigatória por algumas oldies e novas. Houve poeira por todo o lado. Achei óptimo para encerrar o festival. Haviam ali no meio alguns fãs mais petizes tão entusiasmados com a banda que por vezes corriam o risco de bater com a nuca nos fãs imediatamente atrás, mas tirando isso ambiente impecável.

O som não foi o ponto alto do festival. A oferta de comida foi razoável (mais opções são sempre bem-vindas, claro, mas também ninguém passava fome ali dentro, e nas imediações haviam muitas opções alternativas), mas a presença de um multibanco mesmo à entrada do recinto foi uma das melhores ideias de sempre.

Quanto ao acampamento, os célebres megafones estiveram muito caladinhos este ano. Ambiente fantástico como sempre.

TIMMY!

Rescaldo provisório: fui atropelado por alguns shots de ginja. schwarze_engel, rpa e aetheria

Peixoto, tens de começar a acampar pá. Ontem estavas lançadissimo

Oh pá, nunca mais dei com o Peixoto... Nem com o Vieira. Cumprimentei o metallic vitor na zona do campismo, antes de Heavenwood, mas fiquei com a "ligeira" sensação de que ele não se lembrou de mim do SMSF. É normal, uma vicissitude de não se ter muitas fotos da nossa fronha por aí.
Unknown, prazer! Faltou um copito.

Ulfilanis, kruger:

Da aetheria e do torn não falo. Chatos do crl.

E porque ainda estou toda atropelada, do rescaldo rápido apenas vai constar isto, pois tem mesmo que ser:

Vagos esteve mais ao rubro do que nunca. Não me lembro de ter lá visto tanta gente como durante Helloween, e isso rasgou-me um sorriso de orelha a orelha.
Nos anteriores anos, ir a Vagos já era uma alegria, mas este ano foi uma coisa linda de se ver. Depois elaboro.

Sentido abraço a todos os que estiveram envolvidos nisto.

Agora se me dão licença, vou ali tentar recuperar umas 30 horas de sono e já venho.

UnknownOne Escreveu: schwarze_engel, rpa e aetheria

A senha foi usada!

"A professora bate nos meninos?"
"Ela está no meio de nós "
*benze-se*.


Bem, eu fui de véspera e logo nessa noite deitei-me às 5 e tal, algo que se repetiu nas restantes. Bem-haja a ideia de colocar o after-party fora! No domingo para segunda foi até às 6:00
Grata a todos os que me pagaram copos. Ou não, foi muita bravidade

Quase mato gente por causa do som. Fleshgod e Dark Funeral foram os mais prejudicados. Bebi muito para me consolar de Dark Funeral E ainda estou inconsolável. A organização (com quem falei) reconheceu que a empresa de som não vai voltar a ser contratada (além da aventura que foi para eles andarem à procura, in so short time, de guitarras para os gajos, que ficaram perdidas algures entre voos, na Espanha).

Felizmente o som melhorou no domingo. Helloween (com as malhas antigas... deviam ter-se deixado de solos drum ou guitar, por bons que sejam, e tocado a Ride the Sky e a March of Time, e especialmente Finntroll onde me diverti milhões consolaram-me

Be back, quando sair do semi-coma.

Meanwhile

After-Party dia 2. Quatro e meia da manhã.

No olho do furacão

Ora bem, em jeito de rápido rescaldo...

Vagos foi aquilo que sempre foi, o que por si só, tendo em conta todas as condicionantes, é o derradeiro elogio. Tudo aquilo que sempre me levou a acarinhar este festival esteve lá, o que é excelente.

Entre os concertos, destaco Bizarra e Finntroll. Moonspell deram um grande concerto, mas a "desaceleração" nalguns momentos corta por completo o entusiasmo. Ainda assim, é um concerto que só pela 'Em Nome do Medo' valeria a pena.

RAMP, Vektor e Tribulation também em destaque com grandes actuações, cada um à sua maneira e com o seu espírito.

Um abraço ao pessoal daqui que revi e aos que agora conheci. We'll drink again!

Venha 2017!

Bem, o meu terceiro ano consecutivo na vila de Vagos, mas desta vez para o novo festival da nova organização, e é sempre bom voltar.
As bandas dia 1:
Correia - não vi.
Betraying the Martyrs - Cores não são muito a minha cena, mas vi o concerto e há que admirar a energia contagiante dos gajos.
Vektor - Tava com curiosidade em vê-los e não me desiludiram, thrashalhada mesmo a rasgar como eu gosto.
RAMP - Já os vi mas são uma banda que eu gosto muito e portanto vi metade do concerto e fui jantar, boa set list e concerto porreiro.
Fleshgod Apocalypse - A banda que mais queria ver neste fest e adorei, que espectáculo do caraças, aquelas musicas ao vivo têm um granda poder. E o pessoal queixa-se do som mas eu vi qualquer problema no som.
Dark Funeral - Não sou grande fan de música malvada, mas achei que deram um bom concerto, deu para um bom headbang.
Bizarra Locomotiva - Também já os vi, mas foda-se, nunca é demais. Mais um energético concerto com uma set list do caraças.

Dia 2:
Godvlad - meh, foi engraçado.
Heavenwood - também tava com curiosidade em ver e gostei, pena ter sido um bocado curto
Tribulation - Banda interessante. Gostei do entusiasmo deles, especialmente do guitarrista.
Discharge - tenda e jantar. Até tinha uma pequena curiosade em vê-los, mas pronto
Finntroll - que granda festarola, folk é sempre uma animação do caraças
Helloween - Bom concerto, as malhas clássica são sempre potentes, adorei a interacção com o público.
Moonspell - já os tinha visto uma vez, mas este foi muito melhor, grande setlist e ambiente.

Outros pontos positivos - A festa de dj lá fora, o multibanco e a máquina de tabaco, a festa dos bombeiros e continuar tudo igual aos outros anos.
Pontos negativos - Também concordo que o hidromel tinha um sabor estranho.

De novo em vagos, a ultima vez tinha sido com Testament e não deixou saudades, desta vez com uma perspectiva diferente, do evento...

Dia 1
Um recinto bem composto até à mesa de som.
Correia - bom sludge.
Betraying the Martyrs - hardcore com boa intensidade e entrega.
Vektor - estava curioso pela insistência da malta amiga e é um bom revivalismo, "sodom meets kreator in 87/89 and sounds like nuclear assault", bom concerto.
RAMP - deram tudo o que tinham, já são muitos anos de práctica, "Hallelujah" grande momento, com bom crowdsurf!!
Fleshgod Apocalypse - já tinha visto antes mas, não reconheci bem aquilo e o som não ajudou.
Dark Funeral - "Secrets of the Black Arts" bom rever isso, o resto algo confuso e embrulhado no som, a questão da perda das guitarras, também altera toda a logística da banda, não é fácil recuperar disso, a música "Nail Them to the Cross" foi das melhores, para mim.
Bizarra Locomotiva - sempre no limite, muito clássico, entrega total e o teclado pagou isso!! "Escaravelho" é sempre um momento tremendo, com o Sidónio no meio do público!!

Dia 2
Muito mais gente, passava a mesa de som, muito carro espanhol por lá.
Godvlad - não vi, atraso na viagem e perdi o set deles.
Heavenwood - foi curto mas, bom "Suicidal Letters" valeu.
Tribulation - era a única que estava mais curioso para ver, bons músicos, espero poder rever em nome próprio, num local fechado, ali perdeu muito impacto de dia.
Discharge - "No Regrets" grande malha, aquele baixista é outro campeonato, grande mosh, rever a banda e novo a filmar, nem de propósito!!
Finntroll - sempre que os vejo é "Trollhammaren" e esta tudo dito!!
Helloween - foi bom rever, estão em grande forma, deram tudo o que tinham, "I Can" e "I Want Out" as que mais gostei.
Moonspell - já perdi a conta, 30 vezes ou mais ao longo dos anos... se me dissessem em 1994, quando vi a primeira vez, que estariam neste patamar, seria difícil acreditar mas, é um facto que estão, seja cá dentro ou lá fora, há muito profissionalismo e estatuto, conseguido a pulso e deram um concerto irrepreensível, com um som excelente. "The Last of Us", "Medusalem", e "Everything Invaded" (que grande solo de guitarra) foi as que mais estive concentrado, em ouvir de novo ao vivo, ainda houve tempo para o Sidónio e a Demurtas fazer os duetos e muito clássico pelo meio, "Alma Matter" é sempre um bom momento.

Perdi-me em filmagens, encontrei muita malta para treta breve, o cansaço depois faz mossa, começar os dias, em que uma camara de filmar pesa "1 quilo" e no fim do dia pesa "6 quilos ou mais", é sempre dose mas, siga. O recinto tinha algumas mudanças ligeiras, set do dj fora do recinto, pareceu ter pouco merch, sagres é rotice, assim passei sede e a carteira agradeceu, 1,5eur por uma garrafa de água e por momentos pensei que tinha mudado de país, aquela subida continua penosa, o som não entendi o que se passou, tinham todas as condições para fazer melhor, seguranças na frente do palco, incansáveis a ajudar a malta do crowdsurf e não só, no geral, excelente festival e um ambiente de bom convívio da malta, concordo com o que ouvi várias vezes (de pessoas diferentes e sem puxar esse assunto) "aqui é a capital do metal", na minha perspectiva, é pelo menos o mais aproximado do espírito, dos melhores anos do Ultrabrutal de Penafiel, o que promete para futuro...

Breve Resumo