Casa fantástica, público inteiro ali, som do melhor e set de luzes a condizer.
A banda a debitar aquilo que tão bem sabem... músicos irrepreensíveis e rodadíssimos, que amam o que fazem e respeitam o seu público, em qualquer parte do mundo.
Não sei se a francezinha pesava no estômago do Flynn, mas esteve bastante calado... talvez uns 45 minutos, não sei bem. Eu estava preparada para uma metralhada de fuck&fucking roll e... nop. Ou, então, achou que não havia necessidade de puxar pelo público, que logo desde a Imperium abriu um violento circle pit e entoou todos os temas. Fora os momentos em que se ouvia rolar o tremor de terra dos pés a bater no soalho.
Depois, lá se soltou e teceu os considerandos habituais... ele é simpático, muito, mas quem já viu gravações percebe que o guião não muda muito. Contudo, julgo, houve ali momentos em que se sentia genuinamente feliz com o que via. Ele e restantes. Ainda assim, já os vi com outra fúria... mas os anos passam por todos (com excepções, nas quais me incluo
)Na setlist cortaram algumas, a meu ver... aqui fica.
Depois do concerto de Lisboa, conversamos mais.
Mais logo posto fotos
Setlist
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) e não se cansou de assinalar, mesmo em palco, a sua admiração pela miúda... sim, ela sabe as letras praticamente todas, além da paixão que põe na interpretação 
Hoje está a ressacar do pescoço (é pra aprender!) 
no Porto pagámos mais dois euros pelo bilhete, merecíamos mais duas músicas pelo menos! 
