Vildharta: Ora bem, muita técnica, mas pouquíssimo conteúdo. Preferia ver Meshuggah outra vez.
Heaven Shall Burn: Vi o concerto na fila de sessão de autógrafos de Within Temptation, depois fui comer e...resultado, só ouvi uma música em frente ao palco. Pareceu-me bem, prestarei mais atenção numa próxima.
Amorphis: Foi muito bom! Podiam era tocar mais 1 ou 2 músicas do Elegy para ser perfeito. Excelente vocalista, tenho dito.
Within Temptation: Uma das minhas favoritas da adolescência e 10 anos depois daquele mítico Vilar de Mouros em 2005, lá os revi. Segundo Melhor Concerto do Festival! Gosto dos álbuns quase todos deles. A Sharon esteve muito bem, excelente voz, excelente timbre, boa setlist, excelente som, excelente recepção do público. Ouvir a Heart of Everything, a Memories, a Mother Earth e a Ice Queen souberam-me pela vida.
Midnight Priest: Ouvi por alto, pareceu-me muito copy paste da NWOBHM. Deve ser esse o objectivo.
Ne Obliviscaris: Se tivessem tocado à hora de IronSword, teria sido interessante agora com aquele calor, foi chato.
Alestorm: Muito bom! Excelente pano de fundo, boa interacção, boa setlist, bruto festão que foi. O sotaque deles é que... prontos.

Orphaned Land: Foi excelente!! Talvez o concerto que tenha passado mais depressa de todo o festival. Adorei a expressividade do vocalista e o som esteve bem melhor que em Barroselas.
Overkill: Melhor concerto do todo o festival!! Já há 3 anos também foi.
Bloodbath: Foi engraçado, mas nada mais. Muita técnica, muita frieza, muito teatro, muita qualidade no Nick Holmes, mas no fundo, tudo muito igual e até um pouco previsível.