Quanto às bandas:
Soen - Do pouco que tinha ouvido não tinha gostado. Confirmou-se ainda mais ao vivo, detestei aquilo. Que soporífero medonho... Valeu por ver atuar o Martin Lopez ao vivo e pouco mais. Quem passou por bandas como Amon Amarth e Opeth e agora está onde está. Bem, mas isso são divagações minhas, cada um toma as opções que muito bem entende e se ele está bem onde está agora, é isso que interessa.
Paradise Lost - Finalmente pude vê-los ao vivo. Parece que era uma daquelas bandas que estava amaldiçoada para os ver ao vivo. Depois de já os ter perdido várias vezes, finalmente desta foi de vez. E que dizer da sua atuação? As minhas expetativas não saíram em nada defraudadas. Deram um bom concerto, o Nick Holmes mostrou-se, ao seu estilo, comunicativo com o público e sempre a puxar pelo seu entusiasmo. A restante banda mostrou-se empenhada também. As malhas do novo álbum mostraram aquilo que já se sabia, Tragic Idol é um dos grandes álbuns da carreira dos britânicas. Se excluirmos os 5 primeiros álbuns então, se não for o melhor andará lá muito perto, imo. Tocaram Honesty in Death, Fear of Impending Hell, Tragic Idol e In This We Dwell. A restante setlist passou pela extensa discografia da banda e não falharan alguns inevitáveis clássicos. Ainda assim, teria trocado alguns temas mas pronto, já se sabe que é sempre complicado. Não necessariaramente por esta ordem, tocaram: Erased, Symbol of Life, Soul Courageous, One Second, Say just Words (que fechou o concerto), Pity the Sadness, Widow, Forever Failure, As I Die, The Enemy, Faith Divides Us Death Unites Us. Penso que me falta aqui pelo menos um tema. Se alguém se lembrar…
Valeu bem a pena ter marcado presença.
