2011.03.25/26 - Mortifera + Vrna + Nefret + Nefastu/Deep Odium (Porto/Lisboa)
Enviado: domingo mar 27, 2011 6:24 pm
Ainda um bocado comatoso destas duas noites, vou tentar tecer algum comentário por entre a névoa.
Sexta-Feira @ Metalpoint:
Nefastu: Estava a pintar-me durante o concerto, mas ouvi riffs bastante interessantes, e pareceu-me um concerto muito competente. Terei que ver novamente numa outra oportunidade, com atenção.
Nefret: Há poucos concertos em que se sai do palco com a sensação de que realmente correu muito bem, mas este foi um deles. O som em palco foi impec, por isso a única coisa que restava era tocar as músicas direito, coisa que aconteceu. Saímos de palco com a vontade de ter continuado ainda uns tempos...
Vrna: O público dispersou, infelizmente, e notou-se alguma apatia do público face à prestação da banda, mas isso são variáveis externas a eles. O concerto foi (como sempre) bem executado, estes senhores não comprometem.
Mortifera: Há anos que esperava por esta oportunidade e admito que, apesar de este concerto ter sido uma viagem, aconteceram algumas falhas a nível de coordenação e de execução das músicas que cortaram um bocado a cena por momentos. Apesar de tudo, para mim foi um concerto realmente especial, e teria dado o meu dinheiro por bem gasto se tivesse ido ver apenas como público.
Sábado @ Side-B:
Nefret: Para uma banda torna-se complicado dar um concerto sem monição decente e ouvindo mal em palco, mas para uma banda com bateria programada torna-se realmente uma tarefa complicada... Metade do concerto sem qualquer monição em palco e a tocar completamente às cegas... Ainda assim ficamos satisfeitos, pois apesar das cortrariedades conseguimos aguentar-nos.
Deep Odium: Mas que grande chapada! Já não os ouvia há uns valentes anos, tinha desligado um pouco da banda devido à falta de actividade, e ia com uma ideia pré-concebida sobre a sua sonoridade, e acabei por levar uma lavagem inesperada. Tal como defini ontem o "brutal black metal" destes gajos é um derretimento ao qual já não assistia há muito tempo, vindo de que banda viesse. Grande pose em palco, com destaque especial para a pilha humana que é o vocalista!
Vrna: Pessoalmente achei este concerto melhor que o da noite anterior. Grande descarga, grande presença, grande entrega dos músicos, que mais se pode pedir a uma banda além disso? O público correspondeu!
Mortifera: Muito melhor, este concerto. Banda muito mais estável a tocar, não dei conta de praticamente falha nenhuma nas músicas, neste desliguei mesmo por momentos e dei por mim noutro sítio qualquer. Amei.
Resta então agradecer:
- à FEP pelo convite e pela oportunidade de acompanhar Mortifera, banda que adoro, ainda por cima em 2 datas.
- ao público em ambos os locais pelo apoio e pelas palavras de encorajamento e apreço após os concertos.
- às bandas com quem partilhamos as datas pela camaradagem, boa disposição e por um RAWKKK FODIDO!!!
- ao pessoal de Deep Odium porque em Lisboa não deram descanso e estiveram sempre à frente em TODOS os concertos!! É de mais gajos assim que precisamos!
E é com enorme satisfação que Nefret termina esta pequena temporada de concertos, para começar a gravar o novo álbum e integrar o novo baterista.
Sexta-Feira @ Metalpoint:
Nefastu: Estava a pintar-me durante o concerto, mas ouvi riffs bastante interessantes, e pareceu-me um concerto muito competente. Terei que ver novamente numa outra oportunidade, com atenção.
Nefret: Há poucos concertos em que se sai do palco com a sensação de que realmente correu muito bem, mas este foi um deles. O som em palco foi impec, por isso a única coisa que restava era tocar as músicas direito, coisa que aconteceu. Saímos de palco com a vontade de ter continuado ainda uns tempos...
Vrna: O público dispersou, infelizmente, e notou-se alguma apatia do público face à prestação da banda, mas isso são variáveis externas a eles. O concerto foi (como sempre) bem executado, estes senhores não comprometem.
Mortifera: Há anos que esperava por esta oportunidade e admito que, apesar de este concerto ter sido uma viagem, aconteceram algumas falhas a nível de coordenação e de execução das músicas que cortaram um bocado a cena por momentos. Apesar de tudo, para mim foi um concerto realmente especial, e teria dado o meu dinheiro por bem gasto se tivesse ido ver apenas como público.
Sábado @ Side-B:
Nefret: Para uma banda torna-se complicado dar um concerto sem monição decente e ouvindo mal em palco, mas para uma banda com bateria programada torna-se realmente uma tarefa complicada... Metade do concerto sem qualquer monição em palco e a tocar completamente às cegas... Ainda assim ficamos satisfeitos, pois apesar das cortrariedades conseguimos aguentar-nos.
Deep Odium: Mas que grande chapada! Já não os ouvia há uns valentes anos, tinha desligado um pouco da banda devido à falta de actividade, e ia com uma ideia pré-concebida sobre a sua sonoridade, e acabei por levar uma lavagem inesperada. Tal como defini ontem o "brutal black metal" destes gajos é um derretimento ao qual já não assistia há muito tempo, vindo de que banda viesse. Grande pose em palco, com destaque especial para a pilha humana que é o vocalista!
Vrna: Pessoalmente achei este concerto melhor que o da noite anterior. Grande descarga, grande presença, grande entrega dos músicos, que mais se pode pedir a uma banda além disso? O público correspondeu!
Mortifera: Muito melhor, este concerto. Banda muito mais estável a tocar, não dei conta de praticamente falha nenhuma nas músicas, neste desliguei mesmo por momentos e dei por mim noutro sítio qualquer. Amei.
Resta então agradecer:
- à FEP pelo convite e pela oportunidade de acompanhar Mortifera, banda que adoro, ainda por cima em 2 datas.
- ao público em ambos os locais pelo apoio e pelas palavras de encorajamento e apreço após os concertos.
- às bandas com quem partilhamos as datas pela camaradagem, boa disposição e por um RAWKKK FODIDO!!!
- ao pessoal de Deep Odium porque em Lisboa não deram descanso e estiveram sempre à frente em TODOS os concertos!! É de mais gajos assim que precisamos!
E é com enorme satisfação que Nefret termina esta pequena temporada de concertos, para começar a gravar o novo álbum e integrar o novo baterista.