2012.08.03&04 - VAGOS OPEN AIR
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Re: 2012.08.03&04 - VAGOS OPEN AIR
É verdade...os Arcturus (GRAÇAS A DEUS) não tocaram muito pouco tempo? Fiquei com a sensação que os Enslaved tocaram perto de hora e meia e os Arcturus nem sei se bateu nos 60 minutos
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Re: 2012.08.03&04 - VAGOS OPEN AIR
Overkill. E pronto está tudo dito.
[mode pita ON]EuH sOUh mESmuH fOfUh! LoooOOoOOlolooLOLOloOlOoL![mode pita OFF]


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Re: 2012.08.03&04 - VAGOS OPEN AIR
as fotos dos festivaleiros já estão a acabar de ser carregadas
vejam tudo em http://festivalphoto.net/pictures&conce ... s+Open+Air

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andré henriques
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«mais mon nom si tu le connais reste imprononçable, il est prononcé - Malédiction»
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Re: 2012.08.03&04 - VAGOS OPEN AIR
De uma forma muito sucinta que o corpo e a mente ainda estão a meio gás...
Dia 1:
Disaffected e Northland: Não vi
Eluveitie: Banda sonora para o reconhecimento do terreno, cumprimentos ocasionais e visita às tendas de merch (muito, mas muito fraquinhas este ano)
Enslaved: Se em disco há ali qualquer coisa que ainda não me convencia, ao vivo fiquei finalmente rendido perante estes senhores. Uma excelente viagem, uma grande banda e um ambiente fantástico. Despertou a vontade de ir recuperar os seus discos e de os encarar de outra forma.
Arcturus: Pois...tendo o "La Masquerade Infernale" como uma grande referência pessoal, as expectativas eram elevadas e, infelizmente, saíram defraudadas. A este nível não se admite os problemas sonoros que afectaram parte da actuação e que a mancharam irremediavelmente. Para ajudar, o Sr. Vortex brindou-nos como uma prestação miserável, a roçar o ridículo e o comprometedor em alguns momentos. Valeu o lado instrumental, a recuperação de algumas faixas emblemáticas e o facto de termos à nossa frente uma verdadeira constelação do metal norueguês.
At The Gates: Assim que soou aquele "Go!" foi um destilar de intensidade, nostalgia e perfeição em forma de death metal melódico. Irreprensíveis a todos os níveis, numa actuação perfeita e que não terá defraudado nenhum seguidor da banda.
Nasum: Mas que grande estalo que foi levar com Nasum às 2h da manhã! O corpo e a cabeça já pediam descanso, mas era impossível ignorar a potência e a energia que vinha daquele palco. Demolidores! Mereciam ter tocado mais cedo pois grande parte do pessoal debandou após At the Gates.
Dia 2:
Mindlock e Chtonic: Não vi
Textures: É coisa que não me assiste. Momento para confraternizar.
Coroner: Confesso que não sou grande conhecedor da obra desta banda, mas fiquei rendido perante a sua actuação. Grandes músicos e grandes malhas! A explorar.
Overkill: Que concerto! Que banda! Que classe! Protagonizaram o momento mais sublime de todo o festival e mereciam encerrá-lo.
Arch Enemy: Foi giro e tal…que é como quem diz “muita parra, pouca uva”.
De resto, viveu-se o grande ambiente do costume.
Até para o ano!
Dia 1:
Disaffected e Northland: Não vi
Eluveitie: Banda sonora para o reconhecimento do terreno, cumprimentos ocasionais e visita às tendas de merch (muito, mas muito fraquinhas este ano)
Enslaved: Se em disco há ali qualquer coisa que ainda não me convencia, ao vivo fiquei finalmente rendido perante estes senhores. Uma excelente viagem, uma grande banda e um ambiente fantástico. Despertou a vontade de ir recuperar os seus discos e de os encarar de outra forma.
Arcturus: Pois...tendo o "La Masquerade Infernale" como uma grande referência pessoal, as expectativas eram elevadas e, infelizmente, saíram defraudadas. A este nível não se admite os problemas sonoros que afectaram parte da actuação e que a mancharam irremediavelmente. Para ajudar, o Sr. Vortex brindou-nos como uma prestação miserável, a roçar o ridículo e o comprometedor em alguns momentos. Valeu o lado instrumental, a recuperação de algumas faixas emblemáticas e o facto de termos à nossa frente uma verdadeira constelação do metal norueguês.
At The Gates: Assim que soou aquele "Go!" foi um destilar de intensidade, nostalgia e perfeição em forma de death metal melódico. Irreprensíveis a todos os níveis, numa actuação perfeita e que não terá defraudado nenhum seguidor da banda.
Nasum: Mas que grande estalo que foi levar com Nasum às 2h da manhã! O corpo e a cabeça já pediam descanso, mas era impossível ignorar a potência e a energia que vinha daquele palco. Demolidores! Mereciam ter tocado mais cedo pois grande parte do pessoal debandou após At the Gates.
Dia 2:
Mindlock e Chtonic: Não vi
Textures: É coisa que não me assiste. Momento para confraternizar.
Coroner: Confesso que não sou grande conhecedor da obra desta banda, mas fiquei rendido perante a sua actuação. Grandes músicos e grandes malhas! A explorar.
Overkill: Que concerto! Que banda! Que classe! Protagonizaram o momento mais sublime de todo o festival e mereciam encerrá-lo.
Arch Enemy: Foi giro e tal…que é como quem diz “muita parra, pouca uva”.
De resto, viveu-se o grande ambiente do costume.
Até para o ano!
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Re: 2012.08.03&04 - VAGOS OPEN AIR
Foi uma aventura à moda das que já estou habituado. Os amigos mais chegados, ou não podem, ou não querem vir; então um gajo faz-se à estrada sozinho. Como só bazei de casa no Sábado de tarde, também não me dava grandes hipóteses...
Todas as forças do destino estavam a conspirar para que eu não chegasse ao Fest. Primeiro, atrasei-me a fazer as malas; depois, já em Lisboa, apercebi-me que o isqueiro do carro não funcionava e fiquei sem bateria no GPS; depois, apanhei trânsito à saída de Lisboa, porque houve um acidente. Quando me lancei na A1 directo a Aveiro, (era o único caminho que conhecia...)já passavam das 5 da tarde. Entretanto, lembrei-me de parar na Estação de Serviço de Pombal para consultar um mapa,... e cheirou-me a queimado. Jóia, o carro estava a perder óleo!
Depois de me abastecer de óleo na Estação de Serviço seguinte, lá dei com a saída para Aveiro de baixo, e depois de muitas voltas e falatório com os habitantes locais, lá dei com o recinto do Festival.
Não sei como é que eu faço estas coisas, mas mesmo perdido, e sem GPS, lá dou com os sítios...
Mal cheguei, já não faltava muito para tocarem os Coroner. (Bolas, perdi Chthonic!) Foi só o tempo de comprar o bilhete, e toca a ir para o recinto.
Coroner foi aquela malha. Alguns solos não estavam bem iguaizinhos ao albuns de estúdio, mas o feeling estava lá. É possível que muita gente não tenha conseguido "digerir" bem o som deles, porque aquilo é um Thrash técnico com um som muito particular, mas para quem conhece, aquilo é Mozart para os ouvidos. E lá curti eu aquele "som dos primórdios", mesmo com o cabelo curto...
A seguir, toca a ir comer qualquer coisa, que eu só tinha almoçado uma dourada. Mamei uma bifana, e toca a voltar para o recinto. Os deuses esperavam.
Overkill! Veni, Vidi, e muito Vici! Cilindraram o festival. Num mundo com juízo, seriam eles os cabeças de cartaz. Com 17 álbuns na algibeira, e praticamente 30 anos de carreira, mostraram quem mandava ali! Nenhum tema se desperdiçou. O material novo mesclava-se notóriamente com o antigo. A única queixa que posso levantar, é de que fazia falta mais duas horas de Overkill para poderem tocar os clássicos todos. Muitos temas e álbuns foram deixados no silêncio. Mas aquilo que foi tocado, foi tocado com garra. Uma lição para muitas bandas-de-leite que para aí andam...
Arch Enemy foram fabulosos! Entregaram-se ao público com afinco, e a Ângela não deixou que ninguém sucumbisse ao sono. Mas notou-se o decréscimo de intensidade e violência após a investida dos Overkill. Mesmo assim, lutaram com todas as armas à disposição, e deixaram a sua marca no coração de todos.
Estava naquela de passar a noite acordado, e talvez até, fazer uma directa; mas o cansaço começou a aparecer, afinal de contas, já estava acordado desde as 7 da matina de Sábado, já tinha ido trabalhar, e tinha feito uma viagem de empreitada, e seguido para a xacina sem qualquer pausa. E foi então que me lembrei que não tinha armado a tenda...
As Twisted Sisters começaram a ser "substituídas" cedo demais, talvez porque estivessem a divagar demasiado no som, e comecei a sentir frio. Estava na hora de ir dormir. Improvisei uma cama dentro do carro, e sornei mesmo lá. Não me passava pela cabeça ainda ir montar uma tenda às 3 da matina...
No dia seguinte, acordei mais ou menos "vivo", ainda fui petiscar mais uma bifana como pequeno-almoço, e depois de me despedir de uns amigos, fiz-me à estrada para voltar para casa.
Encontros fortuítos, reencontros com velhos amigos, festa bem regada; tudo combinado com viagens-relâmpago, sozinho, com o som da xacina no auto-rádio, e muitos km's pela frente. Story of my life! E nem poderia ser de outra maneira.
A todos os que lá estiveram: Bem-hajam!
Keep Thrashin'!
\w/
Todas as forças do destino estavam a conspirar para que eu não chegasse ao Fest. Primeiro, atrasei-me a fazer as malas; depois, já em Lisboa, apercebi-me que o isqueiro do carro não funcionava e fiquei sem bateria no GPS; depois, apanhei trânsito à saída de Lisboa, porque houve um acidente. Quando me lancei na A1 directo a Aveiro, (era o único caminho que conhecia...)já passavam das 5 da tarde. Entretanto, lembrei-me de parar na Estação de Serviço de Pombal para consultar um mapa,... e cheirou-me a queimado. Jóia, o carro estava a perder óleo!

Depois de me abastecer de óleo na Estação de Serviço seguinte, lá dei com a saída para Aveiro de baixo, e depois de muitas voltas e falatório com os habitantes locais, lá dei com o recinto do Festival.
Não sei como é que eu faço estas coisas, mas mesmo perdido, e sem GPS, lá dou com os sítios...
Mal cheguei, já não faltava muito para tocarem os Coroner. (Bolas, perdi Chthonic!) Foi só o tempo de comprar o bilhete, e toca a ir para o recinto.
Coroner foi aquela malha. Alguns solos não estavam bem iguaizinhos ao albuns de estúdio, mas o feeling estava lá. É possível que muita gente não tenha conseguido "digerir" bem o som deles, porque aquilo é um Thrash técnico com um som muito particular, mas para quem conhece, aquilo é Mozart para os ouvidos. E lá curti eu aquele "som dos primórdios", mesmo com o cabelo curto...

A seguir, toca a ir comer qualquer coisa, que eu só tinha almoçado uma dourada. Mamei uma bifana, e toca a voltar para o recinto. Os deuses esperavam.
Overkill! Veni, Vidi, e muito Vici! Cilindraram o festival. Num mundo com juízo, seriam eles os cabeças de cartaz. Com 17 álbuns na algibeira, e praticamente 30 anos de carreira, mostraram quem mandava ali! Nenhum tema se desperdiçou. O material novo mesclava-se notóriamente com o antigo. A única queixa que posso levantar, é de que fazia falta mais duas horas de Overkill para poderem tocar os clássicos todos. Muitos temas e álbuns foram deixados no silêncio. Mas aquilo que foi tocado, foi tocado com garra. Uma lição para muitas bandas-de-leite que para aí andam...
Arch Enemy foram fabulosos! Entregaram-se ao público com afinco, e a Ângela não deixou que ninguém sucumbisse ao sono. Mas notou-se o decréscimo de intensidade e violência após a investida dos Overkill. Mesmo assim, lutaram com todas as armas à disposição, e deixaram a sua marca no coração de todos.
Estava naquela de passar a noite acordado, e talvez até, fazer uma directa; mas o cansaço começou a aparecer, afinal de contas, já estava acordado desde as 7 da matina de Sábado, já tinha ido trabalhar, e tinha feito uma viagem de empreitada, e seguido para a xacina sem qualquer pausa. E foi então que me lembrei que não tinha armado a tenda...

As Twisted Sisters começaram a ser "substituídas" cedo demais, talvez porque estivessem a divagar demasiado no som, e comecei a sentir frio. Estava na hora de ir dormir. Improvisei uma cama dentro do carro, e sornei mesmo lá. Não me passava pela cabeça ainda ir montar uma tenda às 3 da matina...
No dia seguinte, acordei mais ou menos "vivo", ainda fui petiscar mais uma bifana como pequeno-almoço, e depois de me despedir de uns amigos, fiz-me à estrada para voltar para casa.
Encontros fortuítos, reencontros com velhos amigos, festa bem regada; tudo combinado com viagens-relâmpago, sozinho, com o som da xacina no auto-rádio, e muitos km's pela frente. Story of my life! E nem poderia ser de outra maneira.

A todos os que lá estiveram: Bem-hajam!

Keep Thrashin'!
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"Tudo o que tenha a ver com futebol é foleiro, englobando assim todos os clubes."
Wiser words were never spoken!
[size=85]"That which does not kill us makes us stronger."
Friedrich Nietzsche[/size]
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Re: 2012.08.03&04 - VAGOS OPEN AIR
Estive a passar o fim-de-semana lá perto e só às 20h é que me decidi a ir, pelo que não vi Coroner. Foi muito bom rever Overkill, estão sempre em grande e têm uma energia contagiante. Arch Enemy até foi giro, vá, mas não foi nada do outro mundo.
You would trade every truth for hollow victories.
Re: 2012.08.03&04 - VAGOS OPEN AIR
Grande Vagos!
Finalmente me estreei! Depois da desilusão com os Nevermore (que ainda espero vê-los num próximo Vagos), os Overkill eram o nome que me iriam fazer estrear no Vagos finalmente e assim aconteceu! E ainda bem! Assisti a um dos melhores concertos de sempre na minha vida! Músicos competentísimos, Bobby Blitz enérgico com a voz no ponto certo! Clássicos e mais clássicos e a certeza que ao vivo o Ironbound e o Electric Age são ainda mais brutais!
Som magnífico! Fiquei bastante surpreendido! Muito melhor que alguns Roque nos Rios!
Os Arch enemy fizerem um espectáculo muito competente, mas senti que já não tinha energia para mais headbanging depois de Overkill, já fui mais fã deles que agora propriamente, sentia-me cansado do som deles, mas foi sem dúvida um bom concerto!
Os Coroner surpreenderam-me, não estava à espera de gostar tanto! Não gosto dos seus albuns, ao vivo parecem ganhar outra vida!
Iniciei a maratona de concertos com os Textures e foi mesmo algo para esquecer, quando foram anunciados para o Vagos, andei a tentar ouvi-los e não achei interessante o suficiente, além de não gostar propriamente de gutural, salvo algums excepções. No entanto acho que o ponto fraco do concerto foi mesmo a voz limpa que achei quase sempre desenquadrada do resto da música!
Espero regressar para o ano! Adorei o recinto, bom ambiente, muita cervejinha e aquele maldito hidromel que realmente escorrega cumó caralho
\m/
Finalmente me estreei! Depois da desilusão com os Nevermore (que ainda espero vê-los num próximo Vagos), os Overkill eram o nome que me iriam fazer estrear no Vagos finalmente e assim aconteceu! E ainda bem! Assisti a um dos melhores concertos de sempre na minha vida! Músicos competentísimos, Bobby Blitz enérgico com a voz no ponto certo! Clássicos e mais clássicos e a certeza que ao vivo o Ironbound e o Electric Age são ainda mais brutais!
Som magnífico! Fiquei bastante surpreendido! Muito melhor que alguns Roque nos Rios!
Os Arch enemy fizerem um espectáculo muito competente, mas senti que já não tinha energia para mais headbanging depois de Overkill, já fui mais fã deles que agora propriamente, sentia-me cansado do som deles, mas foi sem dúvida um bom concerto!
Os Coroner surpreenderam-me, não estava à espera de gostar tanto! Não gosto dos seus albuns, ao vivo parecem ganhar outra vida!
Iniciei a maratona de concertos com os Textures e foi mesmo algo para esquecer, quando foram anunciados para o Vagos, andei a tentar ouvi-los e não achei interessante o suficiente, além de não gostar propriamente de gutural, salvo algums excepções. No entanto acho que o ponto fraco do concerto foi mesmo a voz limpa que achei quase sempre desenquadrada do resto da música!
Espero regressar para o ano! Adorei o recinto, bom ambiente, muita cervejinha e aquele maldito hidromel que realmente escorrega cumó caralho
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Re: 2012.08.03&04 - VAGOS OPEN AIR
Tipo era trocar o Blitz pela Angela e tinha-se algo bem mais interessante.
O Amott enerva-me quando começa a armar-se em guitar hero, e o Bobby tem tanto de genial como de aborrecido.
Overkill instrumentalmente é uma autentica maquina de guerra.
Nasum, foda-se ninguem se aparecebeu que se estava a ver talvez a melhor banda de Grind da decada de 2000, naquela pouco mais de meia hora foi como um calmante para mim, foda-se espero que ainda gravem algo novo com o Keijo limiano finlandes!! (perolas para os porcos na minha opinião a atuação dos moços).
At The Gates, outra banda que fez parte da adolescencia e daquelas intemporais que nunca julguei poder ver um dia por cá, absolutamente fantastico nem que o som estive mau mas ATG são talvez um dos maiores nomes e dos mais influentes de toda a musica extrema e provaram isso mesmo durante a atuação.
Coroner, não esperava algo tão bom para ser sincero, mas gostei imenso do concerto dos velhotes dos "primos afastados de Celtic Frost"..pro ano tragam a Nina para ocupar o tempo que se dá aquelas bandas da tarde sff.
Arcturus, aborrecido e totalmente fora...por vezes a saber a desilusão e a lembrar aquela brincadeira idiota que o Ishahn fez no ano passado quando tocou covers de Emperor, gostava de os rever mas num sitio so deles.
Enslaved a competencia de sempre embora ja se comece a notar alguma "rodaquedaevoltaagirar" estão a precisar de um novo Monumension senão ficam ali estagnados...
Eluveitie não posso negar que a sonoridade é diferente, mas nada de mais..
Extra e no kudos para a personagem com corpse paint do segundo dia (wtf dude lol ?!), as pitas de 12 anitos vestidas á thrasher (achei fofo), os encontros rapidos sempre que ia as wc´s com algum pessoal, o não ter visto mil milhoes de tshirts de Opeth no recinto este ano, não haver bifanas como as que comi no ano passado etc,etc...
Gostei das pulseiras deste ano e das senhas da cerveja tambem.
O Amott enerva-me quando começa a armar-se em guitar hero, e o Bobby tem tanto de genial como de aborrecido.
Overkill instrumentalmente é uma autentica maquina de guerra.
Nasum, foda-se ninguem se aparecebeu que se estava a ver talvez a melhor banda de Grind da decada de 2000, naquela pouco mais de meia hora foi como um calmante para mim, foda-se espero que ainda gravem algo novo com o Keijo limiano finlandes!! (perolas para os porcos na minha opinião a atuação dos moços).
At The Gates, outra banda que fez parte da adolescencia e daquelas intemporais que nunca julguei poder ver um dia por cá, absolutamente fantastico nem que o som estive mau mas ATG são talvez um dos maiores nomes e dos mais influentes de toda a musica extrema e provaram isso mesmo durante a atuação.
Coroner, não esperava algo tão bom para ser sincero, mas gostei imenso do concerto dos velhotes dos "primos afastados de Celtic Frost"..pro ano tragam a Nina para ocupar o tempo que se dá aquelas bandas da tarde sff.
Arcturus, aborrecido e totalmente fora...por vezes a saber a desilusão e a lembrar aquela brincadeira idiota que o Ishahn fez no ano passado quando tocou covers de Emperor, gostava de os rever mas num sitio so deles.
Enslaved a competencia de sempre embora ja se comece a notar alguma "rodaquedaevoltaagirar" estão a precisar de um novo Monumension senão ficam ali estagnados...
Eluveitie não posso negar que a sonoridade é diferente, mas nada de mais..
Extra e no kudos para a personagem com corpse paint do segundo dia (wtf dude lol ?!), as pitas de 12 anitos vestidas á thrasher (achei fofo), os encontros rapidos sempre que ia as wc´s com algum pessoal, o não ter visto mil milhoes de tshirts de Opeth no recinto este ano, não haver bifanas como as que comi no ano passado etc,etc...
Gostei das pulseiras deste ano e das senhas da cerveja tambem.
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Re: 2012.08.03&04 - VAGOS OPEN AIR
Opuskulo Escreveu:visita às tendas de merch (muito, mas muito fraquinhas este ano)
Olha tambem fiquei com essa ideia e desta vez levava os bolsos cheios de euros para estoirar, mas não havia nada de interesse ou já se tinha ou pronto..
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Re: 2012.08.03&04 - VAGOS OPEN AIR
Até agora, foi o melhor que encontrei:
Re: 2012.08.03&04 - VAGOS OPEN AIR
Cá vai o meu rescaldo: ARCH ENEMY!!!!!!!!!!!! Oh Wait....
1º Dia
Disaffected: Ouvi enquanto tava a montar a tenda, pareceu me fraquinho;
Northland: Muito mau! Fodasse lá para os gajos, postura miserável, riffs copiados de Ensiferum. A sério
Eluveitie: Gosto imenso deles, mas o concerto pecou imenso pelo facto de não haver mais uma música do Slania ou Spirit. Fora isso foi muito bom! Anna és mesmo linda!!
Enslaved: DO CARALHO!!! Excelente set, excelente performance, excelentes músicos e a destacar que a "Return To Yggdrasill" foi uma das músicas mais hipnotizantes que já ouvi ao vivo. MELHOR CONCERTO DO 1º DIA!
Arcturus: Gosto desta banda, é um facto; Gostei da set, é um facto; O Vortex canta bem, é um facto; mas....que concerto aborrecido! Aquilo para mim não funciona ao vivo, passei grande parte do tempo a desejar que aquilo acabasse, não me estava a transmitir nada, ao contrário do que faziam os álbuns. Emfim.... desperdício;
At The Gates: Excelente concerto e muita classe para músicos que raramente tocam juntos! Para uma banda que dá 2/3 concertos por ano, estão muito bem oleados ao vivo. E a "Blinded By Fear" foi A MÚSICA do 1º dia, que brutalidade de malha e excelente vocalista com uma enorme postura!
Nasum: Ouvi cá de fora enquanto tava na treta, aquilo não é para mim....
2º dia
Uma noite sem dormir, por causa de uns filhos das putas espanhóis que não se calavam até às 8h.
Mindlock: Mau de mais para ser verdade;
Chthonic: Foi engraçado mas não passou disso, a baixista realmente é fofinha
;
Textures: Excelentes músicos, boa prestação, boa atitude mas....aquele tipo de música não é para mim. Aposto que quem foi lá de propósito para os ver, curtiu de caralho!;
Coroner: Que puta de guitarrista!!! Só ele fez o concerto todo! Apesar de não ter gostado muito da set, foi um excelente concerto!
Overkill: Lindo!!!!! Que puta de grande set: Old School, Rotten to The Core, Fuck You, Elimination, Deny the Cross, entre outros malhões...
, e a destacar também a excelente postura dos mans, o bobby e as suas piadas animaram ainda mais aquele que foi o 2º melhor concerto do fest! Bandas novas de thrash...aprendam!
ARCH ENEMY: MELHOR CONCERTO DO FEST! Grande pustura, grande set, bonito palco...fiquei rouco de tanto acompanhar a banda. A Angela e a sua postura foram fabulosas, belas bocas ao sistema governamental português, excelente voz e muita entrega dela e de todos os membros da banda. O novo guitarrista ainda se meche pouco mas estava muito certinho nos solos. Pode se não gostar, mas que eles são excelentes profissionais, são! e que foi fenomenal, foi!. Emfim, podia ter durado para ai 3 horas que eu teria ficado lá! GRANDES!



1º Dia
Disaffected: Ouvi enquanto tava a montar a tenda, pareceu me fraquinho;
Northland: Muito mau! Fodasse lá para os gajos, postura miserável, riffs copiados de Ensiferum. A sério

Eluveitie: Gosto imenso deles, mas o concerto pecou imenso pelo facto de não haver mais uma música do Slania ou Spirit. Fora isso foi muito bom! Anna és mesmo linda!!

Enslaved: DO CARALHO!!! Excelente set, excelente performance, excelentes músicos e a destacar que a "Return To Yggdrasill" foi uma das músicas mais hipnotizantes que já ouvi ao vivo. MELHOR CONCERTO DO 1º DIA!
Arcturus: Gosto desta banda, é um facto; Gostei da set, é um facto; O Vortex canta bem, é um facto; mas....que concerto aborrecido! Aquilo para mim não funciona ao vivo, passei grande parte do tempo a desejar que aquilo acabasse, não me estava a transmitir nada, ao contrário do que faziam os álbuns. Emfim.... desperdício;
At The Gates: Excelente concerto e muita classe para músicos que raramente tocam juntos! Para uma banda que dá 2/3 concertos por ano, estão muito bem oleados ao vivo. E a "Blinded By Fear" foi A MÚSICA do 1º dia, que brutalidade de malha e excelente vocalista com uma enorme postura!

Nasum: Ouvi cá de fora enquanto tava na treta, aquilo não é para mim....

2º dia
Uma noite sem dormir, por causa de uns filhos das putas espanhóis que não se calavam até às 8h.
Mindlock: Mau de mais para ser verdade;
Chthonic: Foi engraçado mas não passou disso, a baixista realmente é fofinha

Textures: Excelentes músicos, boa prestação, boa atitude mas....aquele tipo de música não é para mim. Aposto que quem foi lá de propósito para os ver, curtiu de caralho!;
Coroner: Que puta de guitarrista!!! Só ele fez o concerto todo! Apesar de não ter gostado muito da set, foi um excelente concerto!
Overkill: Lindo!!!!! Que puta de grande set: Old School, Rotten to The Core, Fuck You, Elimination, Deny the Cross, entre outros malhões...

ARCH ENEMY: MELHOR CONCERTO DO FEST! Grande pustura, grande set, bonito palco...fiquei rouco de tanto acompanhar a banda. A Angela e a sua postura foram fabulosas, belas bocas ao sistema governamental português, excelente voz e muita entrega dela e de todos os membros da banda. O novo guitarrista ainda se meche pouco mas estava muito certinho nos solos. Pode se não gostar, mas que eles são excelentes profissionais, são! e que foi fenomenal, foi!. Emfim, podia ter durado para ai 3 horas que eu teria ficado lá! GRANDES!
Re: 2012.08.03&04 - VAGOS OPEN AIR
Opuskulo Escreveu:visita às tendas de merch (muito, mas muito fraquinhas este ano)
Estavam mais fracas, mas a disposição estava muito melhor.
E para o ano que metam um dj de jeito. Pode ser um homem feio e tudo.
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Re: 2012.08.03&04 - VAGOS OPEN AIR
Não queria, mas vou ter de repetir o que já muitos aqui disseram: Esperava imenso de Overkill, mas foda-se, ainda hoje tou com um sorriso imenso depois "daquilo". GRANDES!
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Re: 2012.08.03&04 - VAGOS OPEN AIR
Mais alguém que tenha ficado "chateado" devido ao concerto de ATG ter sido tão profissional? parecia copy/paste do Flames of the End.
Quem está ligado:
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