Super Bock Super Rock, Acto 1 e 2.

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Nando
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Re: Super Bock Super Rock, Acto 1 e 2.

Mensagempor Nando » sexta jul 11, 2008 6:13 pm

UnknownOne Escreveu:Este foi o melhor video/reportagem que encontrei em todos os média :x

Ironia das ironias ser do CM...


Deu um porreiro da Sic! E há artigo brutal no Público de ontem.

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jonhy_drazil
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Re: Super Bock Super Rock, Acto 1 e 2.

Mensagempor jonhy_drazil » sexta jul 11, 2008 6:28 pm

bem eantes demais achei a organização bem estruturada...mas detestei a segurança..vi pera por tudo o lado,policia/segurança nem nada!!!
podia ter entrado com dinamite que o pessoal nem revistou..enfim!!!8 ou 80....

sobre os concertos :

lauren harris - tem bons musicos,bons temas,mas inda é mto fraquita ao vivo!(pelo que vi,conheço mto pouco...)
avenged sevenfold - mesmo á americana...mto show e tal...mesmo tendo um gda guitarrista,a cena nao funciona ao vivo,com partes e riffs totil disperços...adorei o vocal,gda vozeirao!!
slayer - adorei o alinhamento... o TOM falou mais do q o normal até... o som podia tar um poukito melhor..mas deram um bom concerto e sem falhas!
iron maiden - mais do mesmo..mto mto bom espectaculo,visualmente prefeito,profissional...! a idd n pesa nestes caralhos...
rose tatto- o "anao" canta e berra pó mundial..cotas com uma tesao do caray...
tara perdida - mto bom espectaculo,interaçao pefeita com o publico,desde os 14 aos 70.. adorei!!

just my opinion...
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UnknownOne
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Re: Super Bock Super Rock, Acto 1 e 2.

Mensagempor UnknownOne » sexta jul 11, 2008 6:30 pm

Aqui está o artigo do Publico:

Na segunda etapa do Super Bock Super Rock, no Parque Tejo, em Lisboa, não houve divisões. Trinta mil estavam lá por uma razão: os Iron Maiden, que deram um concerto irrepreensível

À nossa esquerda, uma trintona de calções de ganga e camisa rosa grita e ergue as mãos ao ar, indicador e mindinho esticados para a famosa saudação "metaleira". O filho, de uns 12 anos, olha para ela entre o assustado e o aborrecido. À nossa frente, um pai que trouxe o filho para o ritual iniciático, ergue-o nos braços para que possa ver as maravilhas em palco. À frente deles, uma multidão vestida de negro entoa as melodias das guitarras, simula tocá-las no vazio, abana freneticamente a cabeça e responde à incitação do mestre-de-cerimónias: "Scream for me Portugal! Scream for me Lisbon!"
Quando o pai ergue o filho, este vê pirotecnia rebentar, vê o mestre-de-cerimónias transformar-se em atleta correndo da esquerda para a direita, da direita para a esquerda, vê um esqueleto gigante (e armado de arma sci-fi) caminhar pesadamente. O pai, imaginamos, explicará ao filho que a música que ouve naquele momento é Seventh Son Of The Seventh Son, dir-lhe-á que aquele simpático monstrengo é Eddie, o símbolo dos Iron Maiden.
Em tempos muito distantes, ali nos anos 1980, a banda inglesa foi acusada de satanismo, foi considerada um perigo público e demoníaca corruptora da juventude. Actualmente, quando arrastam 30 mil até ao Parque Tejo, onde começou quarta-feira a etapa lisboeta do Super Bock Super Rock, são uma instituição respeitável e o espectáculo que oferecem é para qualquer família, qualquer idade.
Digressão de clássicos
Esta digressão faz-se exclusivamente de clássicos e lá vemos veteranos, de barriga respeitável e camisa quadriculada, emocionados com a viagem ao passado. Com eles estão outros veteranos, ainda fiéis aos casacos de ganga, sem mangas e cobertos de estampas, com eles estão miúdos que andam pelo mundo há menos tempo que os Maiden, mas que sabem todas as letras e cantam todos os solos de guitarra.
Quarta-feira houve mais concertos, dos medíocres Avenged Sevenfold aos Slayer, a segunda lenda em cartaz, mas a noite era só deles. Estavam por todo o lado, nas t-shirts da esmagadora maioria dos presentes: Iron Maiden na capa de Fear Of The Dark, Iron Maiden na t-shirt oficial da digressão de 1993, Iron Maiden nas mesas de matraquilhos ao fundo do recinto, Iron Maiden entre aqueles que, ao lado, assistem a um concurso de bandas amadoras.

O dia dedicado ao metal do Super Bock Super Rock, que congregou menos público que em anos anteriores, começou às 17h. O público foi-se acomodando ao recinto, bebendo as primeiras cervejas para aplacar o calor, foi contando o tempo que faltava para aquilo que sabem. Uma hora depois, ouviu-se uma rapariga tocar umas cançonetas de hard-rock formatado a mau gosto radiofónico e ninguém lhe ligou muito. "Parece que é filha do guitarrista ou do baixista ou lá o que é", informou um veterano ao grupo de amigos num dos bares do recinto. Sim, Lauren Harris, responsável pela primeira actuação da tarde, é filha de Steve Harris, baixista dos Iron Maiden - assim sendo, por contingência genética, perdoa-se a rapariga. Perdoam-se também os californianos Avenged Sevenfold, a banda que lhe sucedeu - parece que têm acompanhado os Maiden em digressão ou lá o que é. Perdoa-se, mas apenas porque a malta do metal funciona como clã e protege sempre os seus. Não fossem tão irritantemente banais e diríamos que, com as suas melodias de durões armados em sensíveis, com os seus riffs aprendidos num manual de clichés do rock e aquela vontade de ser os Linkin Park do metal, não fosse isso, dizíamos, e até os elogiávamos: Diríamos que os Avenged Sevengold são "queriduchos", que são um carinho para a geração MTV. Parece que vendem milhões nos Estados Unidos. Os nosso parabéns (mas fiquem por lá). Metal não é aquilo.

Metal, senhoras e senhores, foi o que veio a seguir: a caixa torácica a ameaçar rebentar perante o volume sonoro e os ouvidos a zumbir a cada cavalgada rítmica. Metal é um tipo em tronco nu a criar uma clareira em seu redor enquanto abana freneticamente o cabelo comprido que já não tem e os Slayer cantando sobre Chemical Warfare e gritando "Live by the sword, die by the sword". A banda americana, lenda viva do metal, actua com voracidade de blitzkrieg eléctrico e a sua passagem não deixa pedra sobre pedra. Tem imaginário gore, atitude punk e tensão apocalíptica: um concerto destes daria inspiração a George Romero para dez Noites dos Mortos Vivos.
Lendas, mas profissionais

A noite caíra sobre o Parque Tejo, o relógio acelerava para as 22h e, com o zumbido dos Slayer ainda a sentir-se, ei-los que chegam. O espectáculo, montado por lendas que são também profissionais, foi irrepreensível. As canções todas: 2 Minutes to Midnight, Number Of The Beast, Can I Play With Madness, Powerslave ou Run To The Hills. Os cenários mudando de canção para canção e Bruce Dickinson, durante o épico Rime Of The Ancient Mariner, trocando as calças de brilhantes e o oleado militar por um sobretudo de poeta maldito do século XIX.
Explosões em palco, interpretação sem falhas, magnífico teatro de fantasias: Eddie como esfinge do antigo Egipto e os três guitarristas da banda (Steve Murray, Adrian Smith e Janick Gers) a caminharem juntos até à frente do palco, partilhando um solo que o público entoou em bom volume. Ouvia-se Fear Of The Dark e sentia-se uma alegria imensa à nossa volta. Entretenimento puro: os Iron Maiden, reis do heavy metal, são mestres nisso.

Depois deles, o que restava? Nada, pensou a metade do público que abandonou o recinto após o concerto. Alguma coisa, reflectiram os resistentes. Viram os australianos Rose Tatoo, senhores de boogie-rock que entusiasmava uns AC/DC por nascer em bares de Melbourne, na década de 1970, e viram, depois, uma multidão de braços erguidos para receber os Tara Perdida que, uma vez mais, provaram ser um case study de popularidade. Já passava das duas da madrugada e as canções de Nada a Esconder, o último álbum da banda, mantinham a audiência em alegre e infernizado crowd-surfing. Chegava ao fim o dia em que o Super Bock Super Rock se transformou numa outra coisa: Super Iron Super Maiden.

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dragffys
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Re: Super Bock Super Rock, Acto 1 e 2.

Mensagempor dragffys » sexta jul 11, 2008 7:37 pm

Dois destaques interessantes de um artigo escrito por alguem que (para variar) é do meio ou pelo menos percebe do que escreve:

Não fossem tão irritantemente banais e diríamos que, com as suas melodias de durões armados em sensíveis, com os seus riffs aprendidos num manual de clichés do rock e aquela vontade de ser os Linkin Park do metal, não fosse isso, dizíamos, e até os elogiávamos: Diríamos que os Avenged Sevengold são "queriduchos", que são um carinho para a geração MTV. Parece que vendem milhões nos Estados Unidos. Os nosso parabéns (mas fiquem por lá). Metal não é aquilo.


Entretenimento puro: os Iron Maiden, reis do heavy metal


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Re: Super Bock Super Rock, Acto 1 e 2.

Mensagempor The Clansman » sexta jul 11, 2008 8:59 pm

Andava lá um gajo com uma camisola do Children of Bodom que esta.va sempre a insistir no fdp do mosh, se esse gajo andar po aí que se acuse, parto.lhe o nariz :D
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Re: Super Bock Super Rock, Acto 1 e 2.

Mensagempor Pintelho » sexta jul 11, 2008 9:04 pm

Boriu Escreveu:Alguém aqui do Forum no fim de Maiden andou a cravar 20 centimos em todas as mesas da comida??? Que se chibe!!!! :)


Eheh tb tava na comida e ele tb veio falar comigo...

... até perceber que era eu.

É um gajo cá de Braga que foi connosco na excursão VM, que passamos a apelidar de Bruce Dickinson da excursão, visto que o gajo ia a ouvir Maiden (como todos, no rádio da excursão) e imitava mt bem a voz do homem.

Grande, GRANDE festival. Penso que os meus comentários se reflectem em tantos outros que por aí estão escritos.

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Re: Super Bock Super Rock, Acto 1 e 2.

Mensagempor p41nk1ll3r » sexta jul 11, 2008 9:09 pm

mais logo coloco aqui o artigo do destak para que se riam um pouco.

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Re: Super Bock Super Rock, Acto 1 e 2.

Mensagempor lockjaw » sexta jul 11, 2008 9:18 pm

aqui esta:

Com 14 mil pessoas no recinto, um número de pessoas muito inferior ao de outras edições (basta recordar as 50 mil pessoas que "habitaram" o concerto dos Metallica em 2007), o dia começou morno com os concertos de Lauren Harris (filha do baixista dos Maiden) e dos Avenged Sevenfold.

Dispensando apresentações, com um som primoroso, muita dinâmica de palco e apresentação de clássicos como Mandatory Angel ou Dead Hell, os Slayer foram responsáveis por um dos concertos da noite, com muito mosh e crowd surfing.

O outro grande momento seria vivido já depois das 2h da manhã, pelos portugueses Tara Perdida. A banda de Alvalade, a jogar em casa, e com um público fiel que se manteve no recinto apesar do avançado da hora, disparou clássicos, temas bónus como o bastante requisitado Batata Frita Pala-pala e, sobretudo, temas do novo disco Nada A Esconder.

Antes deles, o regresso dos Iron Maiden a Portugal não os mostrou na boa forma de outrora, apesar da competência, da pirotecnia e do Eddie, sempre com muito estilo.

Já os Rose Tattoo não deixam saudades, sobretudo pelo som, absolutamente inaudível e ensurdecedor que apresentaram.

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Re: Super Bock Super Rock, Acto 1 e 2.

Mensagempor Pintelho » sexta jul 11, 2008 9:25 pm

death in geres Escreveu:Fearrr Of The Darrrk! :metal:


Grande abraço para o Jotunhein e o Pintelho, companheiros de maratona! Que lá tiveram que me aturar!



A pleasure, always friend. Amanhã já há mais "gróia"

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Re: Super Bock Super Rock, Acto 1 e 2.

Mensagempor The Clansman » sexta jul 11, 2008 9:26 pm

Bem Vou ter de contar o meu 9 de Julo de 2008.

Depois de 4h de comboio, chego á gare do Oriente e não sabia onde ficava o parque do tejo, tive de perguntar a um velho e ele disse.me que estava fodido e era muito longe, safei.me em ir atraz do pessoal e passados quase 1h vejo o palco pela e quase que me cai os colhões só de pensar que vou ver 1º vez os deuses, estou a falar em IRON MAIDEN.

Lauren Haris: Vi a primeira musica e foi quanto me bastou para bazar e beber um SB.

A7X: estava com alguma expectativa, mas nao gostei, são muito avec´s para o meu gosto.

Slayer: Gostei, apesar de ficar com os ouvidos todos fodidos no fim do concerto, foi muito positivo.

Iron Maiden: Bem, quando o discurso de Wiston Churchil acaba, eu pensei: "È agora", e começei a tremer todo com o inicio da Aces higth, foda.se nao consuigo exprimir o que sinto, ainda estou a pensar, que espectaculo, foi do outro mundo. Maiden é Maiden Caralho.

Não vi RT nem TP por opção.

No fim tive que ir na mala de um clio até ao porto, visto que a puta da CP nao tem comboio de madrugada só as 7 da manha, levando comigo 50L de Suór e muito cansaço lá chegei ao Porto pensando que valeu tods os esforços para ver a lenda.

Up The Irons!
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Re: Super Bock Super Rock, Acto 1 e 2.

Mensagempor Pintelho » sexta jul 11, 2008 9:27 pm

lockjaw Escreveu:aqui esta:

Com 14 mil pessoas no recinto, um número de pessoas muito inferior ao de outras edições (basta recordar as 50 mil pessoas que "habitaram" o concerto dos Metallica em 2007), o dia começou morno com os concertos de Lauren Harris (filha do baixista dos Maiden) e dos Avenged Sevenfold.

Dispensando apresentações, com um som primoroso, muita dinâmica de palco e apresentação de clássicos como Mandatory Angel ou Dead Hell, os Slayer foram responsáveis por um dos concertos da noite, com muito mosh e crowd surfing.

O outro grande momento seria vivido já depois das 2h da manhã, pelos portugueses Tara Perdida. A banda de Alvalade, a jogar em casa, e com um público fiel que se manteve no recinto apesar do avançado da hora, disparou clássicos, temas bónus como o bastante requisitado Batata Frita Pala-pala e, sobretudo, temas do novo disco Nada A Esconder.

Antes deles, o regresso dos Iron Maiden a Portugal não os mostrou na boa forma de outrora, apesar da competência, da pirotecnia e do Eddie, sempre com muito estilo.

Já os Rose Tattoo não deixam saudades, sobretudo pelo som, absolutamente inaudível e ensurdecedor que apresentaram.


SEM comentários! Quem? Qual? Quantos?

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Re: Super Bock Super Rock, Acto 1 e 2.

Mensagempor Bender » sexta jul 11, 2008 10:27 pm

Pintelho Escreveu:
Boriu Escreveu:Alguém aqui do Forum no fim de Maiden andou a cravar 20 centimos em todas as mesas da comida??? Que se chibe!!!! :)


Eheh tb tava na comida e ele tb veio falar comigo...

... até perceber que era eu.

É um gajo cá de Braga que foi connosco na excursão VM, que passamos a apelidar de Bruce Dickinson da excursão, visto que o gajo ia a ouvir Maiden (como todos, no rádio da excursão) e imitava mt bem a voz do homem.

Grande, GRANDE festival. Penso que os meus comentários se reflectem em tantos outros que por aí estão escritos.



q gajo???
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Re: Super Bock Super Rock, Acto 1 e 2.

Mensagempor ppfinder » sexta jul 11, 2008 10:51 pm

Pintelho Escreveu:
lockjaw Escreveu:aqui esta:

Com 14 mil pessoas no recinto, um número de pessoas muito inferior ao de outras edições (basta recordar as 50 mil pessoas que "habitaram" o concerto dos Metallica em 2007), o dia começou morno com os concertos de Lauren Harris (filha do baixista dos Maiden) e dos Avenged Sevenfold.

Dispensando apresentações, com um som primoroso, muita dinâmica de palco e apresentação de clássicos como Mandatory Angel ou Dead Hell, os Slayer foram responsáveis por um dos concertos da noite, com muito mosh e crowd surfing.

O outro grande momento seria vivido já depois das 2h da manhã, pelos portugueses Tara Perdida. A banda de Alvalade, a jogar em casa, e com um público fiel que se manteve no recinto apesar do avançado da hora, disparou clássicos, temas bónus como o bastante requisitado Batata Frita Pala-pala e, sobretudo, temas do novo disco Nada A Esconder.

Antes deles, o regresso dos Iron Maiden a Portugal não os mostrou na boa forma de outrora, apesar da competência, da pirotecnia e do Eddie, sempre com muito estilo.

Já os Rose Tattoo não deixam saudades, sobretudo pelo som, absolutamente inaudível e ensurdecedor que apresentaram.


SEM comentários! Quem? Qual? Quantos?



Olha o gajo deve ser um grande fan de Slayer que até tem duas músicas nunca editadas. FDX

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Re: Super Bock Super Rock, Acto 1 e 2.

Mensagempor Otaner » sexta jul 11, 2008 10:57 pm

The Clansman Escreveu:
No fim tive que ir na mala de um clio até ao porto


:lol:
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