Lagoa Burning Live

[Mother_North]

De facto com as boas condiçoes do recinto foi pena nao ter ido mais pessoal. Fui de proposito para ver Destruction pela 3a vez e a verdade é que com 600 ou 70000 pessoas aqueles senhores sao sempre bons!

[Mohamed]

Pela parte que me toca penso que a Junta e a Câmara não se estão a enterrar se apoiarem uma 2ª edição deste festival para o próximo ano. Certo que requer uma reflexão a datação do acontecimento, algo que aliás foi feito, mas há coisas que falam mais alto. Veja-se o exemplo das terras que promovem festivais regularmente: toda a gente sabe onde ficam. E a julgar pelo cartaz deste ano e pelas bandas sondadas para a próxima edição não deverá demorar muito para que Estômbar, e consequentemente Lagoa, para entrar na memória dos amantes de música. Para além disso é sempre uma óptima maneira de promover todo o Algarve, pelo que acho que deveriam chegar mais apoios à frente para juntos fazer uma coisa ainda maior. Considero, ainda, que uma das coisas a ter em consideração é o grau de satisfação da população local, quer em termos de prazer por ver actividade na sua terra, quer pela oportunidade de negócio que oferece aos comerciantes.
Toda a gente dá nota máxima à organização pelo esforço empreendido, apenas faltou o público para o sucesso completo do evento. algo que será certamente atingido num II Lagoa Burning Live.
Com esta me fico

[Mohamed]

Pela parte que me toca penso que a Junta e a Câmara não se estão a enterrar se apoiarem uma 2ª edição deste festival para o próximo ano. Certo que requer uma reflexão a datação do acontecimento, algo que aliás foi feito, mas há coisas que falam mais alto. Veja-se o exemplo das terras que promovem festivais regularmente: toda a gente sabe onde ficam. E a julgar pelo cartaz deste ano e pelas bandas sondadas para a próxima edição não deverá demorar muito para que Estômbar, e consequentemente Lagoa, para entrar na memória dos amantes de música. Para além disso é sempre uma óptima maneira de promover todo o Algarve, pelo que acho que deveriam chegar mais apoios à frente para juntos fazer uma coisa ainda maior. Considero, ainda, que uma das coisas a ter em consideração é o grau de satisfação da população local, quer em termos de prazer por ver actividade na sua terra, quer pela oportunidade de negócio que oferece aos comerciantes.
Toda a gente dá nota máxima à organização pelo esforço empreendido, apenas faltou o público para o sucesso completo do evento. algo que será certamente atingido num II Lagoa Burning Live.
Com esta me fico.

[Baalrech]

Porque garganta não faltou e depois tudo se desmoronou rapidamente e não acredito que os fãs do metal extremo deixassem caír um festival como o Lagoa se em vez de Primal Fear, Silent Force, Adagio, tivéssemos Behemoth, Dark Funeral ou Darkthrone. Ou teria sido a mesma coisa?

De facto é a pergunta que fica no ar. Eu estive para ir ao Caos, mas como essa hipótese foi gorada, naturalmente que fiquei em casa, no bom sentido, ou seja no LBL.

Desafio alguém que se tenha deslocado ao local a apontar um concerto mau, ou sequer fraco.

Totalmente de acordo! Mesmo não sendo apreciador do género, sei apreciar um bom espectáculo, e oito bons espectáculos foi aquilo a que o público teve direito, apesar de eu ter desistido de Silent Force...

Caraças... com o Inglês a arrastar-se por falta de treino, pela intimidação de falar com bandas Francesas, Italianas, Alemãs, ali no poço com "pros" calculistas e robóticos, foi tão difícil como foi recompensador, ainda que metade das fotos acabem por ser uma treta. Mas saímos dali com momentos que jamais esqueceremos,

Já sei quem és, eras o bacano que tava sempre a curtir o som Portanto ignora os "prós" calculistas com grandes objectivas como me acabaste de chamar. Robótico é que não, já que eu era sempre o primeiro a abandonar o pit para ir apreciar os concertos. De facto o importante foi sair dali com momentos inesquecíveis. Assim foi comigo no Guadiana Fest em 2006, GDL este ano e LBL que ficará para sempre na minha memória.

E tudo farei para que haja nova edição e estar presente esteja onde estiver daqui a um ano

[Marco]

Deixem-me fazer um pequeno resumo de algumas discordâncias com opiniões aqui dadas por algumas pessoas.

Em primeiro lugar, o Lagoa foi desde o início um espectáculo mais virado para o metal melódico. E eu sei que vocês podem nem curtir muito o género, mas é um erro chamar "Power Metal" a Moonlight Comedy ou DGM. Não o são nem de longe nem de perto.

BKD (meu, grande concerto vosso... arruinaram-me o áudio duma entrevista, mas foi por uma boa causa), o Titta Tani tem uma voz surpreendentemente boa, mas para isso precisas ouvir mesmo o álbum. Os tipos não fizeram sound check e tiveram alguns problemas técnicos que lhes afectaram o som. O Titta estava claramente com falta de volume no microfone. Já o Emiliano dos Moonlight deixou-me de queixos no chão, porque ele no álbum está um tanto... "flat". Limitações de produção num álbum auto-financiado. E ali, foi como disse o João pai "estava a ver que o microfone ficava sem pilhas antes dele ficar sem pulmões". Excepcional. E todavia ele não se ouvia mesmo e ainda às 2h me perguntava “but you heard me well?”.

Quanto a não ser o nosso “género”, façamos um favor e sejamos nós flexíveis! Porque eu topei muita gente que nem se deu ao trabalho de tentar perceber se estavam a ouvir algo com qualidade ou não até chegarem à banda favorita. Mas isso é de metaleiro?

Não é! Não irem a um festival por não gostarem do alinhamento, OK. Mas se vão por uma banda quando têm 8, pelo menos esforcem-se por conhecer algo novo e apoiem aqueles tipos a suarem no palco para vos dar um grande show! Isso sim é de metaleiro! Destruction não é o meu género mas com aquele grande show eu era suposto não ter gostado só por essa razão!?

Diriam que Destruction eram o “género” dos DGM? Nem por sombras, mas passava pelo Andrea depois de matar a sede e o gajo só dizia “they are so amazing”. E quando tocavam os Deathland também lhes teceram elogios rasgados. Porquê? Porque géneros e sei lá que mais… há limites a isso. Se o metal é bom é para ser apreciado!

O Schmier deu um abraço a cada um dos Silent Force quando saíram e ele diz desprezar “Power Metal”. Aquele grande homem abraçou tão efusivamente o Titta (creio eu) que alguém atirou uma “get a room!”. Porque insistimos nós, os fãs, em montar barreiras onde as bandas não montam?

Alguém percebeu que o Valério Danna dos Moonlight Comedy foi nomeado baterista de rock do mês no drumsportal.com? Deve ser por ser algum tosco, não? Claro que não! E perante isto, será tamanha clivagem de géneros realmente sensata? Esforcemo-nos por sermos mais flexíveis: chama-se cultura musical (não incluo aqui cores, nus, etc… há limites para aquilo que aceito chamar metal sem vomitar).

Lamentos de um tipo que chegou à pouco de 1400km de viagem!

Adiante, tem mesmo de haver uma segunda edição, porque o que é notório é que não se tratou de um evento em que as pessoas foram ver banda X ou Y que poderá voltar para o ano ou mais tarde. Não! Fomos quase todos ver um festival do género que nos queixamos só existir lá fora, e que choramingamos não haver ninguém por cá que siga essa filosofia. Creio firmemente que grande parte das pessoas que lá esteve, foi para algo que queriam como o primeiro de uma longa tradição.

O Jürgen (Silent Force), e um gajo 100% impecável, dizia isto mesmo: Hoje organizam o Wacken os mesmos dois tipos que há 15 anos o fizeram pela primeira vez, nativos do que é uma aldeiazeca no Norte da Alemanha, onde os velhotes já adoram ver os cabeludos (palavras do próprio). Por isso há que acreditar nisto desde já e manifestar este apoio, e daqui a um ano meter os pés ao caminho.

E aqui peço-vos um favor muito importante. Nem vale a pena dizer onde porque não quero arriscar pub. Nós vamos disponibilizar tudo o que temos em vídeo, áudio e transcrito do festival, além das fotos, reviews, etc. O que vos vamos oferecer são mensagens vídeo gravadas pelas bandas para os fãs Portugueses, e apesar de vários problemas, os Silent Force terão uma entrevista de quase 40 minutos (Primal Fear baldaram-se). Vão ouvir algumas coisas absolutamente hilariantes sobre o DC Cooper, ou descobrir afinal o que é que o Schmier gosta de beber e comer (vá, alguns aqui viram-no, mas pronto). Isto não é ir à Blabbermouth, ou ver no Youtube um vídeo à socapa: isto é algo que as bandas fizeram para VÓS e espero que valorizem isso.

Mas isso é com tempo e bem feito e o que eu pedia a todos é que me contactassem pelo “admiral_andrews at yahoo.com” (não usem o meu mail oficial a não ser que jurem sob pena de morte nunca me enviar uma carta em cadeia) e que me escrevam os vossos testemunhos, que demonstrem o que gostaram no festival, que façam ver porque é que uma segunda edição é necessária. Passem palavra: peçam aos vossos amigos para fazer o mesmo. Não escrevam se for para gozo que eu não tenho tempo para palhaçadas nesta altura do campeonato e porque a intenção é fornecer ao João um corpo o mais extenso possível de testemunhos, de opiniões que mostrem a ele e a todos os envolvidos ou detractores que ali se fez algo que criou aficionados. É importante, importantíssimo e se lá estiveram, por favor não se metam num buraco: façam saber que valeu a pena!

Se não estiveram lá, façam o mesmo: gritem porque é que não perderão uma segunda oportunidade se houver a remota possibilidade de a terem.

Pá, e um grande abraço aos robóticos do fosso. Sem eles não haveria boas fotos, porque as minhas, nossa senhora, são verdadeiros sacrilégios. Ainda por cima com a segurança excessivamente zelosa (excepto com aquele fenomenal prego…) a arrastar-nos de lá.

Já agora, pessoal de Deathland e In Tha Umbra, eu quero mesmo entrevistar-vos porque o que é nosso é para apoiar!



Marco

[Mohamed]

Começo por agradecer as tuas palavras sr Marco, que são apenas o relato do que se pode constatar, mas faço-o porque o fazes chegar a quem não "PODE" (palavra dificil de escrever, porque não a compreendo no contexto) vir ao festival.
Como experiência própria ainda não partilhada, eu assisti a concertos que me preencheram e já deixaram saudade. Agarradinho a um copo de plástico que teimava em derramar e com um pé em cima da grade podiam estar 100 ou 10 000 pessoas atrás de mim. Ignorava-o completamente para me regozijar com o que se passava em palco. Só no fim dos concertos me apercebia dessa realidade. Mas como dizia Edu dos RASPECT no último dia: "só fazem falta os que cá estão". E com bandas deste calibre não é nada dificil abster-mo-nos de tudo o resto.
Aquando da actuação dos DESTRUCTION no dia 6 coube-me a mim a tarefa de tentar vender umas t-shirts do festival cá atrás, mas mesmo assim a atenção estava no palco e não no caminho que os olhos percorriam até lá chegar. Para isso contribuiram as actuações de grandes e muito profissionais bandas, talvez impulsionadas pelo esforço da organização.

Estou estremamente orgulhoso do que ali foi feito pelo nosso som, pelo que agradeço ao grupo de amigos que ali se juntou para o que fosse preciso, mas principalmente à familia Vieira e afins por todos nós.

Estamos em dívida...
Um sonho aquele que vivi.

Levar os DESTRUCTION ao aeroporto ao som de QUEEN ao que uns juntavam as suas vozes e outros os seus queixumes.
O Gustavo de ADAGIO a improvisar uma cena com a voz sobre um tema de RHAPSODY (agora) OF FIRE durante a viagem entre o hotel e o recinto.

Aquela palheta oferecida, ainda a outra encontrada e uma corda de guitarra que não sei a quem pertencia, tudo guardado muito orgulhosamente, mas principalmente toda a disponibilidade para uma eventual 2ª edição.
Obrigado João (pai e filho), Mariza, Agostinho, Mafia, Metal, Susana, Titta, Chiara, junta de freguesia de Estômbar e câmara munincipal de Lagoa.
Vosso mui humilde colaborador.

[Omidark]

O Festival foi um autêntico Burning Live!!

Considerando a 1a edição, está mesmo muito bom:
a) a organização esteve muito bem, muito profissional, e o sistema de som/palco foi mesmo muito bom, embora tenha sido um investimento enorme.

b) O espaço em si para concertos era muito bom mesmo, com muitos comes e bebes, mais do que era preciso! O único aspecto negativo era a falta de local apropriado para campismo: o que havia não era conrolado, era só pó. Para a próxima edição deviam melhorar esse aspecto, se querem trazer muita gente.

c) das bandas, eram todas boas e estiveram todas bem em palco.
In Tha Umbra - estava a fazer uma entrevista, mas do pouco que vi e ouvi eram bons, embora não fosse o meu estilo.
DGM - muito bons instrumentalmente, embora ainda não tenha digerido as suas composições. O som não esteve bem para eles, mas para o fim já estava. O publico até aderiu!
Silent Force - estiveram mesmo em cima a todos os níveis. Já os conhecia, mas convenceram-me. O facto do DC Cooper ter algumas entradas consideradas abixanadas, depois de falar com ele aquilo era mesmo só gozo, porque estava sempre a lembrar-se duma cena do filme Borat! De todas as bandas, estes foram os mais simpáticos tendo até nos convidado para acompanhá-los ao Resort. Bacanos mesmo, todos eles!
Destruction - eu que mal os conhecia, bem, "destruiram" por completo e foi dos melhores concertos que vi até hoje. O som estava óptimo, tive mesmo de elogiar o técnico deles! Pessoal do mais porreiro que há. No fim do concerto eles até nos passaram a ganza deles. Até fui para cima do palco para curtir



Deathland - surpreenderam-me, são mesmo brutais. Só é pena que tenham tocado apenas 4 músicas. Os sons deles no myspace não demonstram a qualidade desta jovem banda local!
Moonlight Comedy - instrumentalmente são muito bons, individualmente, salientando o baterista, o teclista e o baixista. Ao nível da composição, embora tenha sido dos sons mais progressivos presentes, pareceu-me que essencialmente a voz estava excessivamente enfatizada e às vezes sem nexo embora ele tivesse uma projecção e amplitude de voz muito boa.
Adagio - basicamente a minha banda favorita deste cartaz e foram ainda mais brutais do q estava à espera, embora não tenham tocado 2 músicas que gostaria de malhar. O Gustavo, vocalista actual, foi extremamente porreiro tendo dado uma grande entrevista.
Primal Fear - em cima do palco são uns monstros do Heavy Metal. Mas foi a única banda que não quis convívio com ninguém, não permitiu entrevistas, a conferência que tinham marcado foi desmarcada à própria da hora, entre outras coisas mais.... bons mas antipáticos.

d) A afluência foi baixa, na minha opinião devido em especial ao seguinte:
Data - começou a uma 5a feira, em Setembro. Se tivesse sido em Agosto, haveria certamente muita gente em férias lá perto. Contudo a organização viu-se obrigada a esta data por vários motivos;
Havia mais 2 festivais na mesma altura em Portugal - Avante e Caos Emergente. Embora sejam tipos de música ligeiramente diferentes, muita gente vai tanto a um como ao outro, é o que tiver mais acessível;
Muito pouca divulgação - cartazes em locais importante do país não se encontravam. Divulgação igualmente tardia.

Dou muito valor a estas iniciativas, porque há poucas em Portugal neste género de música, que por alguma razão que desconheço, é muito criticado por pessoal anti algo que tenha algum Power ou Progressive Metal. Acho q todos os gostos são isso mesmo, e deve haver lugar para todos. Quem não gosta, mete na borda, simples. Criticar apenas porque não gosta é ridículo!

Por fim, parabéns à organização que esteve muito bem, em especial ao João Vieira. Pessoas como eles devia de haver mais pelo país. Eu tb organizo festivais e sei porquê que digo isto.

Aquilo foi o melhor (provavelmente o único) festival em homenagem ao Heavy/Power/Progressive Metal.
Parabéns Estômbar

[kuthulu]

Por acaso alguém se lembra ou tem o setlist dos Destruction?

Lembro-me q começou com o Curse The Gods, seguindo-se Nailed To The Cross e embora me recorde dos grandes clássicos q tocaram gostava de recordar o alinhamento.

[hypertensao]

"O que eu pedia a todos é que me contactassem pelo “admiral_andrews at yahoo.com” (não usem o meu mail oficial a não ser que jurem sob pena de morte nunca me enviar uma carta em cadeia) e que me escrevam os vossos testemunhos, que demonstrem o que gostaram no festival, que façam ver porque é que uma segunda edição é necessária. Passem palavra: peçam aos vossos amigos para fazer o mesmo. Não escrevam se for para gozo que eu não tenho tempo para palhaçadas nesta altura do campeonato e porque a intenção é fornecer ao João um corpo o mais extenso possível de testemunhos, de opiniões que mostrem a ele e a todos os envolvidos ou detractores que ali se fez algo que criou aficionados. É importante, importantíssimo e se lá estiveram, por favor não se metam num buraco: façam saber que valeu a pena!

Se não estiveram lá, façam o mesmo: gritem porque é que não perderão uma segunda oportunidade se houver a remota possibilidade de a terem."

in heavymetalpt.com

[Baalrech]

Ora aqui vão as fotos a conta gotas. Primeiro, In Tha Umbra e DGM.

In Tha Umbra







DGM







Mais na minha galeria e o resto das bandas em breve

[Metall]

Começo por agradecer as tuas palavras sr Marco, que são apenas o relato do que se pode constatar, mas faço-o porque o fazes chegar a quem não "PODE" (palavra dificil de escrever, porque não a compreendo no contexto) vir ao festival.
Como experiência própria ainda não partilhada, eu assisti a concertos que me preencheram e já deixaram saudade. Agarradinho a um copo de plástico que teimava em derramar e com um pé em cima da grade podiam estar 100 ou 10 000 pessoas atrás de mim. Ignorava-o completamente para me regozijar com o que se passava em palco. Só no fim dos concertos me apercebia dessa realidade. Mas como dizia Edu dos RASPECT no último dia: "só fazem falta os que cá estão". E com bandas deste calibre não é nada dificil abster-mo-nos de tudo o resto.
Aquando da actuação dos DESTRUCTION no dia 6 coube-me a mim a tarefa de tentar vender umas t-shirts do festival cá atrás, mas mesmo assim a atenção estava no palco e não no caminho que os olhos percorriam até lá chegar. Para isso contribuiram as actuações de grandes e muito profissionais bandas, talvez impulsionadas pelo esforço da organização.

Estou estremamente orgulhoso do que ali foi feito pelo nosso som, pelo que agradeço ao grupo de amigos que ali se juntou para o que fosse preciso, mas principalmente à familia Vieira e afins por todos nós.

Estamos em dívida...
Um sonho aquele que vivi.

Levar os DESTRUCTION ao aeroporto ao som de QUEEN ao que uns juntavam as suas vozes e outros os seus queixumes.
O Gustavo de ADAGIO a improvisar uma cena com a voz sobre um tema de RHAPSODY (agora) OF FIRE durante a viagem entre o hotel e o recinto.

Aquela palheta oferecida, ainda a outra encontrada e uma corda de guitarra que não sei a quem pertencia, tudo guardado muito orgulhosamente, mas principalmente toda a disponibilidade para uma eventual 2ª edição.
Obrigado João (pai e filho), Mariza, Agostinho, Mafia, Metal, Susana, Titta, Chiara, junta de freguesia de Estômbar e câmara munincipal de Lagoa.
Vosso mui humilde colaborador.

Uma palheta que tu me deste quando iamos para as T-shirts do Stepfan Forté é verdade que ficaste com a outra .

Nunca uma musica de QUEEN me soube tão bem. Com o guitarrista de destruction perdido de bebado a se queixar e o baterista ao meu lado a cantar efusivamente como se estivesse a actuar GRANDA LUIS PAH. TAMOS LÁ PARA O ANO )))

[BKD.]

Alguns vídeos:

Destruction:
http://www.youtube.com/watch?v=s535BMb9-OQ
Silent Force:
http://www.youtube.com/watch?v=LtoF0rsRG88
Deathland:
http://www.youtube.com/watch?v=ibtyO8lfL1k

[Stone]

PATRÁXL ROSE

[Demoniac]

No local e dias que foi.....esperavam o que ?

[Baalrech]

...e continuando com Silent Force e Destruction:

Silent Force








Destruction








Mais fotos destas bandas na minha galeria no Deviantart.

Brevemente as fotos do dia 7