Vagos Open Air 2013.

[LeonorSantiago]

Tarantula
Rotting Christ
Gamma Ray

Simplesmente, do melhor! Adorei ver Tarantula ao vivo, a simpatia e a sonoridade.
Rotting Christ, dear god, conseguiram mesmo por a mexer o público com grandes músicas!
Gamma Ray, sem palavras. Mágico. Foi uma boa substituição aos Saxon. Com 2 covers de Helloween, até dá vontade de ver de novo

Enquanto que Testament, poderia ter sido melhor. Não me cativou e não gostei tanto da escolha das músicas como o som em si.
Iced Earth, não prestei atenção, não é banda que me cative muito.
Web, infelizmente quando cheguei estava no final da última música mas dá a entender que o som estava potente!

[grind_raccoon]

Só fui ao 2º dia, quando cheguei WEB já estava a tocar, mas como já vi, não me importei muito (boa banda!). Tinha muito interesse para ver Tarântula mas desiludi-me por completo, achei pouco "pesado" com um som mais comercial (a tomar caminho de bandas como Iberia). O concerto de Rotting Christ passou-me um pouco ao lado, apesar de o som parecer ser bom (acho que não se enquadrava muito neste dia). Do concerto de Iced Earth só ouvi 3 músicas, quando comecei a ouviruns agudos fortes de mais para mim e a ouvir baladas achei que era hora de ir ao café...
Pelo que tinha ouvido de Gamma Ray, ia com a ideia que não ia gostar, mas foi um bom concerto que chamou a minha atenção. Testament apesar de uma música ou outra, gostei imenso. Pareciam um pouco "robots" no palco, parecia que tinham tudo ensaiado (um pouco como Morbid Angel há dois anos).

O recinto parece ser melhor: tem relva = menos pó. Mas fez falta uma bancada como o recinto anterior tinha, principalmente nas horas de maior calor, que não havia nem uma sombra... Faltavam caixotes do lixo dentro do recinto também. A zona de campismo sinceramente pareceu-me MUITO MUITO mas mesmo MUITO pior. Eu não acampei este ano e provavelmente também não o irei fazer para o ano que vem - nenhuma sombra, zona do pinhal mais que cheia.
O acesso ao recinto era TERRÍVEL.... Cheio de pó, a descer, sem luz. Para sair do recinto (e da zona de campismo), uma pessoa tem que fazer sempre este caminho.

AH, e além disto tudo, houve uma hora com uma afluência de mosquitos incrível (devido a águas paradas nas imediações).

Dito isto, foi o cartaz mais fraco dos últimos anos e numa zona que deixa muito a desejar quando comparamos com a outra.

[necrodamage]

Ia por Saxon e Testament era um bónus...pelo meu azar,Testament passou a prato principal e sai de lá com uma desilusão enorme...vá lá...deu para ouvir a D.N.R....Banda em piloto automático,e bem que podiam ter feito encore...
Quanto ao recinto:exceptuando pela entrada/saída (que aposto que alguns tiveram que a fazer de gatas ) e pela inexistência de sombra,em termos sonoros,até agradou...pensava que ia ser pior...
Outro ponto negativo tem a haver com o merch...não sei se os preços que Vagos pede para poder montar a banca são proibitivos,mas tenho visto que de ano para ano,são cada vez menos bancas...
Parabéns á organização,por ter arranjado um nome "sonante" para substituir Saxon tão em cima da hora...
Para o ano vejo se volto ou não a este festival...

[basquetal]

Dia 9-
Secret Lie - Surpreendeu sem duvida e aquela cover de Vivaldi é mesmo excelente.
Bizarra Locomotiva - Excelente presença em palco como sempre, mas musicalmente é outra conversa.
Moonsorrow - Melhor concerto do dia de longe, SANKARITARINA!!
Evergrey - Não gostei de todo e achei o som demasiado alto, pior concerto do dia.
Sonata Arctica - A meio do concerto tava mesmo a ver que ia ser uma bela merda mas lá se safaram no fim tocando Fullmoon, Replica e Dont Say a Word quase de seguida.
Lacuan Coil - Na minha opinião também surpreendeu, mas principalmente porque estava com as expectativas muito baixas. Bom concerto, uma boa setlist com o bónus Enjoy de Silence que está um cover formidável. O vocalista é hilariante na maneira de cantar, nota-se que sente as letras.

Dia 10
Web - concerto de boa qualidade como costuma ser.
Tarantula - Banda muito profissional com um guitarrista excelente e uma boa disposição que só lhes fica bem.
Rooting Christ - Melhor concerto dia com uma prestação irrepreensível e uma setlist sem tirar nem por, melhor quase impossivel . King Of The stellar war foi o momento mais alto.
Iced Earth - Tecnicamente foi um bom concerto mas acaba por ser uma desilusão muito devido á setlist. Melancholy? Damien? Drácula? Dantes Inferno?
Gamma Ray - Prestação muito boa mesmo, momentos altos naturalmente foram Future World, I Want Out e Rebellion in Dreamland.
Testament- Concerto razoável com uma setlist que percorreu quase todas as melhores musicas de Testament desde o primeiro album, o Chuck quase que ocupa o palco todo e não se mexe Uma coisa que na minha opinião ficou muito mal na banda foi ao sair o Chuck pergunta "You want more?" e de seguida sai, depois disto toda a gente esperava um segundo encore, até a produção, pois deixaram o palco como tal fosse acontecer. Passado 2 minutos lá começam a desmontar o palco deixando o pessoal um bocado WTF?

Ps: O pó em Testament ficou insuportável pois já nem existia relva, saí de lá com os lábios pretos e a assoar ranho preto. E para finalizar queria dar os parabéns á organização pela rapidez e qualidade com que substituíram Saxon por Gamma Ray.

[JVELHAGUARDA]

Comprei o bilhete no 2º dia, dez minutos antes de começar Web, o meu marca o 1451.
É uma afluência razoável, atendendo ao cartaz mas, números oficiais só terá a organização...

[necrodamage]

Comprei o bilhete no 2º dia, dez minutos antes de começar Web, o meu marca o 1451.
É uma afluência razoável, atendendo ao cartaz mas, números oficiais só terá a organização...

Não dá bem para ver por ai...porque troquei o meu prai as 16 horas e tenho o 438....

[JVELHAGUARDA]

Se a elaboração dos blocos de bilhetes e sua numeração começar no zero, pode-se depreender isto mas, números oficiais só terá a organização...

[Cyberquake]

Ora começando pelo recinto: O interior é porreiro, a relva dá para um gajo se sentar sem grande problema, pena pela falta de sombra. Poucas barracas de merch, a alimentação e bebida mais cara.
Este ano não fui acampar, pois apenas fui no sábado, mas já ouvi zunzuns que não deixaram acampar quem tivesse comprado apenas o bilhete para o 2º dia, é verdade?

De resto não gostei nada do caminho que se tinha de percorrer entre o palco e a vila. Acho que não era necessário.
A zona de campismo também me pareceu pior, gostava muito mais do local anterior, acho que a única melhora mesmo foi o relvado na zona do palco.

Informação virtualmente nula no que diz respeito aos acessos. Um mapa com as autoestradas até Vagos não é o suficiente. E para quem veio de comboio, não havia indicação NENHUMA de onde os autocarros para o festival partiam.
Com isso, apesar de ter chegado à estação uns 15min antes do autocarro partir, nem o vi. Só consegui ir no seguinte o que me fez perder o primeiro concerto quase todo. A rever no futuro. Mas nem tudo foi mau, gostei de o preço ter sido 2€ de deslocação, com o mesmo bilhete a servir de ida e volta. Ganhou-se uma cerveja e pico.

Web pareceram-me bons como de costume, pena que só consegui chegar nas 2 últimas músicas, culpa do parágrafo acima.
Tarântula, acho que foi a primeira vez que os vi sóbrio e até gostei.

Rotting Christ, nunca fui o maior fã deles em álbum, mas surpreenderam-me com um bom concerto.

Iced Earth, gostei bastante do concerto, apesar de terem faltado uma ou outra música que gostaria de ouvir. O moço dos Into Eternity dava-lhe bem na voz.

Gamma Ray, para mim o concerto do festival (ou então foi o álcool a falar)! Excelente postura dos músicos e com uma setlist que me agradou bastante. Já há algum tempo que não ouvia nada de power/speed e soube-me mesmo bem recordar algumas músicas destes senhores. Não senti a falta dos Saxon, a Prime Artists esteve mesmo bem a arranjar um substituto deste calibre, na minha opinião.

Por fim Testament. Eu já estava um pouco cansado pelo que o concerto me passou um pouco ao lado, estive mais cá atrás a apreciar. E ainda bem que não fui o único a notar nas falhas do som, mas é sempre bom ouvir o sr. Skolnick.

E pronto, para o ano há mais, penso eu de que.

[Santyago]

Tive alguns amigos meus que vieram no 2º dia, compraram bilhete e conseguiram montar a tenda na boa, sem problemas.

[High Voltage]

"Peso" em Vagos ... a Velha Guarda !

[Zyklon]

Das melhores coisitas que passaram por lá este ano.

[JekBanger]

foi apenas o meu 2º Vagos, portanto só estive uma vez no recinto anterior!
Este ano, o caminho desde a entrada pelas bilheteiras até ao recinto do concerto propriamente dito, realmente poderia ser encurtado, andamos à voltas desnecessariamente....A relvinha ajuda na falta das bancadas, mas um pouco mais de luz agradecia-se! A nível de wc's, nada a apontar; barraquinhas de bebidas sempre com andamento rápido; bastante segurança, mas não me parece que limitaram a "liberdade" do pessoal, vi pessoal com correntes a passar e muitas ganzas se cheiraram....
Cheguei mesmo no timing certo para vêr os tarantula que até foram porreiros, mas não são propriamente uma banda de que goste, provavelmente se o paulo barros não masturbasse tanto a guitarra e tivessem um guitarrista para manter o ritmo quando ele masturba a guitarra, seria melhor!
Em rotting christ fui jantar...not my scene...mas conseguia ouvir bem o concerto junto do meu carro...parecia estar com um som bom!
Iced Earth para 1ª vez que os vejo, deram um concertaço, não achei que tivessem demasiado baladas, aliás não eram propriamente baladas, no mínimo eram powerballads ou lá sei quê com muito peso à mistura.
Gamma ray surpreenderam-me bastante, preferia Saxon, mas para substitutos de última hora, estiveram muito bem e sem dúvida que são muito melhores ao vivo do que em estúdio, pois não gosto propriamente dos seus albuns...
Testament realmente tiveram alguns problemas com o som, mas foi melhorando....O vocalista estava em baixo de forma, quase sem voz, o som das guitarras estava um bocado baixo em relação ao monstro gene Hoglan que abafava por vezes as guitarras, a nível dos solos, Alex Skolnick é um mestre! Muitos clássicos, e os novos temas são muito bons ao vivo, apesar dos problemas técnicos e da falta de encore (que ainda estou para perceber o porquê de não ter existido) foi bem melhor que no Priest Feast!

para o ano lá estarei, basta continuarem a agradarem-me com cartazes repletos de heavy e thrash e algum power desde que sejam bandas que valham a pena, principalmente oldschool e não imitações baratas que por aí tresandam.

[Dragonlord]

Cheguei a Vagos já em vésperas dos Iced Earth começarem a tocar. Depois só demorei uma hora a conseguir arranjar sítio onde estacionar o carro... -.-

Enquanto me dirigia para a bilheteira, dava para ir apreciando o "calibre" das músicas que compunham o setlist de Iced Earth, e não fugiu muito àquilo que eu antecipava. Muita baladinha para coçar o pito, e uma "Pure Evil" lá metida no meio, quando deveria ter sido deixada mais para o fim.

Depois de comprar o bilhete, iniciei uma descida interminável e já me estava a perguntar se não me teria enganado no caminho, quando vejo uma malta amiga a subir em sentido contrário. Perguntei-lhes como é que o Festival estava a decorrer, como é lógico, e eles disseram-me que o primeiro dia foi "para encher chouriços" e que o segundo é que era "a sério". Disseram-me para ter cuidado com os mosquitos...

Passados 20 passos, fui picado por um mosquito. -.-

Quando cheguei à zona do campismo, olhei para a esquerda, e lá estava o palco, quase a 1km, e toca a dar corda às pernas outra vez. -.-

Aquilo estava bonito, o sítio estava com uma decoração "catita", e sempre que ouvia uns berros mais agudos por parte do vocalista de Iced Earth, perguntava-me se não seria o Tim "Ripper" Owens ao microfone... estava a começar a ficar enjoado de tanta entoação excessiva.

Depois de entrar no recinto, cumprimentei uma malta amiga, e fui lá para a frente. O Vocalista não era nem o Ripper, nem o Mathew'aaahhh Barlowe'aaahhh. Era outro gajo que parecia ser filho dos dois.

Foi preciso algum esforço e poder de encaixe para suportar todas aquelas baladinhas e vozes exageradamente sentidas. Que façam isso nos discos, é pacífico. Agora, que nos entreguem um setlist num Festival, muito cheio de baladinhas e choraminguisses já começa a ser impróprio. Mas eu já estava à espera. Ao menos ainda tocaram a "Iced Earth", porque senão eu teria continuado semi-adormecido até ao fim do set.

Iced Earth pós "Burnt Offerings" é isto que se vê (ouve); entediante e inconsequente.

Fui beber uma Coca-Cola (daquelas falsas) a uma barraquinha que lá estava, porque não me apetecia pagar por senhas para a cerva. E nem estava para aí virado, sequer. A malta foi-me contando que o dia anterior tinha perto de metade daquela gente toda que ali se encontrava presente, à mesma hora.

Estava curioso em saber o que é que os Gamma Ray iriam trazer na manga, uma vez que tinham sido substituídos à última da hora, practicamente. E foram uma agradável surpresa. Conseguiram escolher um setlist bastante apreciável, com alguns clássicos de Helloween onde só foi pena não terem tocado "Ride The Sky".
O som estava "do bést", a proeficiência técnica da banda pareceu-me "no ponto", e o Sr. Kay Hansen mostrou porque é uma lenda. Nada a apontar. Para uma banda convocada em "cima da hora" deram uma lição de profissionalismo. Deviam ter tocado pelo menos mais meia-hora.

Aproveitei para ir ao carro buscar mais uma sandes e beber mais uma garrafa de água que tinha deixado na geladeira, e voltei em tempo recorde para ainda ficar mais de meia-hora à espera que Testament começassem. Ter que subir aquela rampa toda, e tornar a descê-la foi uma merda. Não havia necessidade nenhuma para uma "manobra" daquelas. Suspeito que foi feito de propósito para desencorajarem a malta de sairem do recinto para se irem abastecer nos cafés das redondezas. Para aqueles que não acamparam, e deixaram a comida no carro, é uma grandessíssima merda!

Quando os Testament começaram, já havia mais malta a compactar a zona em frente do palco, e já era mais difícil chegar à frente. Havia algo de esquisito com o som. Parecia que estava a ser "processado". E sentia-se a falta de algumas frequências de graves. A música parecia sair sem impacte nenhum. O Sr. Sckolnick & Cia deram boa conta de si, e não falharam uma nota, mas o vocalista Chuck Billy estava "à rasca" da voz. Não sei se foi do pó, ou se ele já estaria a chocar a maleita ainda antes do concerto, mas percebia-se que ele estava com dificuldades em reproduzir algumas tonalidades. Talvez por isso não terem tocado a "Electric Crown", porque essa música já exige algum cuidado na voz.
Mesmo assim, o Chuck fez o possível para se aguentar à bronca, e resistiu da melhor maneira que foi capaz. Alone in The Dark foi épico, assim como "Over The Wall", ou "The New Order" e "The Preacher", mas o som limitava bastante a maneira como o feeling das músicas passavam "cá para fora".

Terminaram bastante cedo, e não sei se foi devido aos problemas de voz do Chuck, mas por mim teriam tocado mais uma horita na boa. Ainda era cedo, nem duas da matina...

Ainda deambulei pelo recinto durante algum tempo, mas nem me apetecia beber. Apanhei uns amigos que me perguntaram se eu queria ir com eles ao café fora do recinto, e eu fui, porque nem me conseguia aproximar da cabine do DJ que já estava a passar som, devido às luzes dos holofotes que nos apontavam directamente para a cara.

Acabei a noite a beber uns copos (finalmente) ao ar livre, sentado nuns puffs com a malta, e quando a sorna atacou fui para o carro dormir.

É sempre bom rever os amigos, e fazer viagens longas para desanuviar a cabeça. Mas aquela descida de 2km desde a entrada ate à zona do recinto não lembra ao Diabo. Quem terá sido o broncóide que se lembrou de semelhante bacorada? :facepalm:

Estarei lá para o ano, desde que as bandas continuem a ser boas e do meu gosto, como já desde o ano passado. Mas é melhor corrigirem as palhaçadas...

Keep Thrashin'

\w/

[Spiknot]

Primeiro dia péssimo!

Bizarra bem bom;
Moonsorrow não conhecia e não me disse rigorosamente nada;
Evergrey sempre gostei, e ao vivo pensei que fossem melhores. Gostei da interação com o publico e da simpatia deles, tambem já cá em baixo no meio do povo.
Sonata arctica fracote. Não conhecia e não fiquei fã.
Lacuna Coil Péssimo! Até tinha algumas espetativas, e sinceramente odiei.

Segundo dia mais ou menos.

Web e Tarantula MUITO BOM. A prova que mais vale ir buscar uns gajos portugueses bem bons, do que ir à checo eslováquia buscar uns trengos quaisquer que não valem um crl.
Rotting Christ conhecia alguma coisita e esperava algo muito melhor. Realmente devo ter uns gostos muito esquisitos para ser dos poucos que não gostou disto.
Iced Earth eram um dos principais motivos porque fui ao vagos. Superaram as espetativas, e adianto que o vocalista é das melhores coisinhas que já vi ao vivo! Que vá cantar à p*ta que o pariu. Muito bom. Grande concerto.
Gamma Ray é um caso complicado porque queria mesmo ver Saxon, e tava mesmo a olhar para eles com vontade de lhes atirar uma pedra xD A verdade é que deram um bom concerto, e tenho a certeza que noutras condições até ia gostar mais. Nada mau, mas exageraram no tempo do set.
Testament deram um fdp dum concerto daqueles. Algo vergonhoso foi o facto de terem tocado pouco mais de metade do tempo de Gamma Ray (banda substituta). VERGONHA!!!! 1h de concerto para os headlineres??? É Gozo???

Resumindo: edição fraquinha. A mudança de sitio melhorou algumas coisas (o espaço para as tendas , por exemplo é pequenissimo!!!) mas melhorou algumas outras.

A próxima edição tem muito que melhorar, especialmente no cartaz, porque se para o ano for outro cartaz deste género nem de borla ponho lá os pés. E este só fui mesmo porque foi bilhete dado, senão nem ia.

[moonstruck]

BIZARRA LOCOMOTIVA
2 musicas:
Procissão dos Édipos
Egodescentralizado
(e aos 3:07 o momento "Foda-se" do Sidónio)