Apenas vim dar a minha opinião sobre o que se passou devido às proporções que as coisas começaram a tomar por aqui.
De resto o assunto está arrumado e não entro em polémicas nem em jogos de ping-pong com ninguém.
2009.10.17 - CHAOS NIGHT - Formaldehyde + Cronaxia + Utopium + Trial by Fire @ Republica Real de Coimbra, Lisboa
- nazgul
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Re: 2009.10.17 - CHAOS NIGHT - Formaldehyde + Cronaxia + Utopium + Trial by Fire @ Republica Real de Coimbra, Lisboa
Polémicas à parte:
- se o sítio onde está localizado o bar é de meninos ou metaleiros, sinceramente pouco interessa... o que importa é que segundo o que parece é para haver concertos por lá até Junho do ano que vem, e para quem está minimamente informado, as possibilidades de bandas mais underground que puxam pouco público que não dá a garantia de se conseguir pagar o alugar dos espaços mais populares que aí andam , as possibilidades de se tocar em lisboa diziamos, não são assim tantas. Para além de haver a possibilidade das bandas se mostrarem e poderem vender algum merchandising que possam ter.
Por isso, e, sendo á borlium, podendo-se inclusivé comprar bebidas numa loja de conveniência da BP que é ali para o «perto», há todas as possibilidades de se fazer por lá uns conviviozitos mais para o underground.
Quem aparecer aparece quem não aparecer não se queixe depois que não existem concertos por cá.
Em relação á polémica, enquanto as bandas e pessoas que fazem parte do underground não se respeitarem, não são concerteza os betinhos do Parque das Nações que nos vão respeitar.
Siga Marinha!

- se o sítio onde está localizado o bar é de meninos ou metaleiros, sinceramente pouco interessa... o que importa é que segundo o que parece é para haver concertos por lá até Junho do ano que vem, e para quem está minimamente informado, as possibilidades de bandas mais underground que puxam pouco público que não dá a garantia de se conseguir pagar o alugar dos espaços mais populares que aí andam , as possibilidades de se tocar em lisboa diziamos, não são assim tantas. Para além de haver a possibilidade das bandas se mostrarem e poderem vender algum merchandising que possam ter.
Por isso, e, sendo á borlium, podendo-se inclusivé comprar bebidas numa loja de conveniência da BP que é ali para o «perto», há todas as possibilidades de se fazer por lá uns conviviozitos mais para o underground.
Quem aparecer aparece quem não aparecer não se queixe depois que não existem concertos por cá.
Em relação á polémica, enquanto as bandas e pessoas que fazem parte do underground não se respeitarem, não são concerteza os betinhos do Parque das Nações que nos vão respeitar.
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Re: 2009.10.17 - CHAOS NIGHT - Formaldehyde + Cronaxia + Utopium + Trial by Fire @ Republica Real de Coimbra, Lisboa
Bem, eu a pensar que ia ler uma crítica ao concerto, interessado em saber da nossa aceitação por parte do público e até agora só li dois comentários. Por isso mesmo, peço a todos os presentes no concerto que se manifestem sobre o concerto e não sobre as questões entre pessoas e/ou bandas, já que essas mesmas questões dizem respeito apenas aos envolvidos.
No entanto, porque considero a transparência um princípio inalienável da verdadeira convivência em sociedade, não vejo mal algum que o Sérgio, que está directamente envolvido, comente o que bem lhe apetecer em público.
Era o que mais faltava dizerem a um cidadão de pleno direito o que ele pode ou não pode dizer e onde pode ou não fazê-lo. Mas já chegámos à censura?! Lembro-me do Metal, bem como da grande parte das outras sonoridades extremas, ser um grito de revolta, motivado de uma forma geral por um desejo de maior liberdade.
O problema é que quando as conversas são privadas existem dois (ou mais) lados que não corroboráveis, e embora estejam em igualdade de circunstâncias quanto à sua veracidade (ambos são opiniões), não triunfa o lado que tem a "razão", mas sim aquele cuja esfera de influência é maior. É o maior problema do "underground": o "diz que disse" e o "diz que fez". No fundo, um comportamento de velhos mais preocupados em destruir os outros do que em investir o seu tempo na sua própria construção e melhoramento.
Mas tenham cuidado, que quando falamos do "underground" como se duma tribo se tratasse, e se essa ideia de tribo se enraiza, começamos a ter estruturas de pensamento e convivência que não coincidem com o estado relativamente avançado de sociedade em que vivemos. Passamos a ter, nomeadamente, uma hierarquia onde existem iluminados e proscritos. Que se distinguem, precisamente, pela sua capacidade de influenciar. E voltamos à questão das esferas de influência.
Daí a vantagem de discutir isto num fórum: a conversa chega a pessoas que estão fora das esferas de influência de ambos os lados da discussão.
Gostava que estas palavras motivassem alguma reflexão em todas as pessoas que as lerem, mais do que assumirem isto como um ataque. "A cantiga é uma arma", mas nem sempre. Afinal de contas, quem está por dentro desse referido "underground" há algum tempo já deve ter tomado a consciência de que anda muito longe do ideal. A reflexão serve para isso: para que passemos das palavras aos actos e façamos do meio do metal a nível nacional um espaço mais justo, mais livre, mais igualitário. Isto só se consegue se acabarmos com os preconceitos (ou seja, ideias concebidas a priori, sem ter havido um contacto prévio com a realidade para a qual remetem), contra bandas, pessoas singulares e tipos de pessoas. Vou usar dois exemplos contrários: neste tópico disse-se que:
a) Utopium são meninos mimados;
b) quem quer dar concertos que compre o material para os dar.
a) Ora bem, antes de mais, não conheço minimamente a realidade social/familiar de nenhum dos membros de Utopium. A questão é: isso não interessa! Podiam ser as pessoas mais mimadas do mundo (ou as mais maltratadas), porque o que eles fazem, objectivamente, é tocar. E a qualidade daquilo que tocam não é minimamente influenciada pela sua origem social/familiar. Portanto, um comentário destes é absurdo, descabido e totalmente inadequado.
E compreendo que eles fiquem lixados. Também não curtia que alguém andasse por aí a encher a boca para falar mal de Formaldehyde.
b) O melhor músico do mundo pode estar neste momento a nascer no Sudão. Claro que não vai comprar material para dar concertos porque nem tem dinheiro para comer. Ou seja, a possibilidade financeira de comprar todo o material necessário a dar um concerto não deve ser limitadora da capacidade musical. É isso que significa a suposta "fraternidade" que existe dentro do metal: que os mais abonados criem condições para que os menos abonados mostrem a sua arte. Mais uma vez, digo: a qualidade da música que se executa não é determinada pela capacidade financeira dos seus executantes.
O primeiro comentário enferma de ódio de classe, o segundo de conformismo com a sociedade capitalista. São ambos comentários que distinguem/excluem alguém com base na sua origem de classe. E é esta a abertura e fraternidade e amizade que supostamente existem no undeground... Faz-me lembrar Noam Chomsky: toda a linguagem é ideológica. E os sinais são bem visíveis para quem estiver atento. E para os autores daqueles comentários: isto não é um ataque pessoal, é análise comportamental. Não precisam de ficar ofendidos.
Sabem qual a verdade do que aconteceu no sábado passado? Quatro bandas rumaram ao Parque das Nações e no palco da Real República de Coimbra deram o seu melhor a fazer aquilo que realmente interessa: tocar a sua música. Como em qualquer forma de arte, há quem goste e quem não goste. E só temos de respeitar as pessoas que não gostam (desde que, obviamente não nos faltem ao respeito). Tudo o resto que até agora foi aqui discutido, não existe nenhuma "verdade": Existem opiniões pessoais, subjectivas e com uma visão restrita dos factos. É um direito inerente à condição humana ter opiniões e poder discuti-las.
O que é que fica de verdadeiro? A música que foi tocada por cada uma das bandas. A música, independentemente daquilo que pensem dela, vale o que vale e pelo que é.
E para mim tem um valor inestimável.
Obrigado ao público que lá esteve, obrigado a todas as bandas. Foi uma boa noite! Só houve um problema: não se poder fumar dentro do bar. Isto significou que tive que ver as bandas às mijinhas, entre pausas para a nicotina.
Até à próxima!
P.S.: Terminei propositadamente falando do concerto, na esperança que daqui para a frente seja disso que se fala.
No entanto, porque considero a transparência um princípio inalienável da verdadeira convivência em sociedade, não vejo mal algum que o Sérgio, que está directamente envolvido, comente o que bem lhe apetecer em público.
Era o que mais faltava dizerem a um cidadão de pleno direito o que ele pode ou não pode dizer e onde pode ou não fazê-lo. Mas já chegámos à censura?! Lembro-me do Metal, bem como da grande parte das outras sonoridades extremas, ser um grito de revolta, motivado de uma forma geral por um desejo de maior liberdade.
O problema é que quando as conversas são privadas existem dois (ou mais) lados que não corroboráveis, e embora estejam em igualdade de circunstâncias quanto à sua veracidade (ambos são opiniões), não triunfa o lado que tem a "razão", mas sim aquele cuja esfera de influência é maior. É o maior problema do "underground": o "diz que disse" e o "diz que fez". No fundo, um comportamento de velhos mais preocupados em destruir os outros do que em investir o seu tempo na sua própria construção e melhoramento.
Mas tenham cuidado, que quando falamos do "underground" como se duma tribo se tratasse, e se essa ideia de tribo se enraiza, começamos a ter estruturas de pensamento e convivência que não coincidem com o estado relativamente avançado de sociedade em que vivemos. Passamos a ter, nomeadamente, uma hierarquia onde existem iluminados e proscritos. Que se distinguem, precisamente, pela sua capacidade de influenciar. E voltamos à questão das esferas de influência.
Daí a vantagem de discutir isto num fórum: a conversa chega a pessoas que estão fora das esferas de influência de ambos os lados da discussão.
Gostava que estas palavras motivassem alguma reflexão em todas as pessoas que as lerem, mais do que assumirem isto como um ataque. "A cantiga é uma arma", mas nem sempre. Afinal de contas, quem está por dentro desse referido "underground" há algum tempo já deve ter tomado a consciência de que anda muito longe do ideal. A reflexão serve para isso: para que passemos das palavras aos actos e façamos do meio do metal a nível nacional um espaço mais justo, mais livre, mais igualitário. Isto só se consegue se acabarmos com os preconceitos (ou seja, ideias concebidas a priori, sem ter havido um contacto prévio com a realidade para a qual remetem), contra bandas, pessoas singulares e tipos de pessoas. Vou usar dois exemplos contrários: neste tópico disse-se que:
a) Utopium são meninos mimados;
b) quem quer dar concertos que compre o material para os dar.
a) Ora bem, antes de mais, não conheço minimamente a realidade social/familiar de nenhum dos membros de Utopium. A questão é: isso não interessa! Podiam ser as pessoas mais mimadas do mundo (ou as mais maltratadas), porque o que eles fazem, objectivamente, é tocar. E a qualidade daquilo que tocam não é minimamente influenciada pela sua origem social/familiar. Portanto, um comentário destes é absurdo, descabido e totalmente inadequado.
E compreendo que eles fiquem lixados. Também não curtia que alguém andasse por aí a encher a boca para falar mal de Formaldehyde.
b) O melhor músico do mundo pode estar neste momento a nascer no Sudão. Claro que não vai comprar material para dar concertos porque nem tem dinheiro para comer. Ou seja, a possibilidade financeira de comprar todo o material necessário a dar um concerto não deve ser limitadora da capacidade musical. É isso que significa a suposta "fraternidade" que existe dentro do metal: que os mais abonados criem condições para que os menos abonados mostrem a sua arte. Mais uma vez, digo: a qualidade da música que se executa não é determinada pela capacidade financeira dos seus executantes.
O primeiro comentário enferma de ódio de classe, o segundo de conformismo com a sociedade capitalista. São ambos comentários que distinguem/excluem alguém com base na sua origem de classe. E é esta a abertura e fraternidade e amizade que supostamente existem no undeground... Faz-me lembrar Noam Chomsky: toda a linguagem é ideológica. E os sinais são bem visíveis para quem estiver atento. E para os autores daqueles comentários: isto não é um ataque pessoal, é análise comportamental. Não precisam de ficar ofendidos.
Sabem qual a verdade do que aconteceu no sábado passado? Quatro bandas rumaram ao Parque das Nações e no palco da Real República de Coimbra deram o seu melhor a fazer aquilo que realmente interessa: tocar a sua música. Como em qualquer forma de arte, há quem goste e quem não goste. E só temos de respeitar as pessoas que não gostam (desde que, obviamente não nos faltem ao respeito). Tudo o resto que até agora foi aqui discutido, não existe nenhuma "verdade": Existem opiniões pessoais, subjectivas e com uma visão restrita dos factos. É um direito inerente à condição humana ter opiniões e poder discuti-las.
O que é que fica de verdadeiro? A música que foi tocada por cada uma das bandas. A música, independentemente daquilo que pensem dela, vale o que vale e pelo que é.
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P.S.: Terminei propositadamente falando do concerto, na esperança que daqui para a frente seja disso que se fala.
Cogito Ergo Sum
FORMALDEHYDE - SOUTHERN DEATH
http://www.myspace.com/formaldehydeband
¡Basta de tiranos! ODIO AL VATICANO
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- Infectious
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Re: 2009.10.17 - CHAOS NIGHT - Formaldehyde + Cronaxia + Utopium + Trial by Fire @ Republica Real de Coimbra, Lisboa
Utopium vocês têm de ter cuidado com essa história dos jantares, até porque a história ensina-nos que chatices à mesa nunca deram resultado, pensem no que aconteceu na última ceia, por causa de um gajo mal-intencionado Cristo foi parar à cruz.

http://www.myspace.com/goatfukkyou
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Re: 2009.10.17 - CHAOS NIGHT - Formaldehyde + Cronaxia + Utopium + Trial by Fire @ Republica Real de Coimbra, Lisboa
Arkanjo Escreveu:O melhor músico do mundo pode estar neste momento a nascer no Sudão. Claro que não vai comprar material para dar concertos porque nem tem dinheiro para comer. Ou seja, a possibilidade financeira de comprar todo o material necessário a dar um concerto não deve ser limitadora da capacidade musical. É isso que significa a suposta "fraternidade" que existe dentro do metal: que os mais abonados criem condições para que os menos abonados mostrem a sua arte. Mais uma vez, digo: a qualidade da música que se executa não é determinada pela capacidade financeira dos seus executantes.
Acho que o espirito de partilha e entreajuda do underground se baseia em todos fazer o possível para o concerto correr bem, e não em queimar no fogo uma pessoa que decidiu não ceder o seu amp quando o destinatário até tinha material para usar. Não tem a ver com extractos sociais e com exclusão. Tem a ver com poder-se usar o seu material mas ir a contar com o do vizinho.
E o que aconteceu mesmo foi toda a gente ter trabalhado para o concerto ter corrido bem e foi o que aconteceu. O resto acho bastante secundário e é estar a fazer juízos de valor sem conhecimento das situações ou das razões que levar às coisas acontecerem.
- DechristianizeR
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Re: 2009.10.17 - CHAOS NIGHT - Formaldehyde + Cronaxia + Utopium + Trial by Fire @ Republica Real de Coimbra, Lisboa
Symbolic Escreveu:Arkanjo Escreveu:O melhor músico do mundo pode estar neste momento a nascer no Sudão. Claro que não vai comprar material para dar concertos porque nem tem dinheiro para comer. Ou seja, a possibilidade financeira de comprar todo o material necessário a dar um concerto não deve ser limitadora da capacidade musical. É isso que significa a suposta "fraternidade" que existe dentro do metal: que os mais abonados criem condições para que os menos abonados mostrem a sua arte. Mais uma vez, digo: a qualidade da música que se executa não é determinada pela capacidade financeira dos seus executantes.
Acho que o espirito de partilha e entreajuda do underground se baseia em todos fazer o possível para o concerto correr bem, e não em queimar no fogo uma pessoa que decidiu não ceder o seu amp quando o destinatário até tinha material para usar. Não tem a ver com extractos sociais e com exclusão. Tem a ver com poder-se usar o seu material mas ir a contar com o do vizinho.
E o que aconteceu mesmo foi toda a gente ter trabalhado para o concerto ter corrido bem e foi o que aconteceu. O resto acho bastante secundário e é estar a fazer juízos de valor sem conhecimento das situações ou das razões que levar às coisas acontecerem.
O destinatário tinha material a usar, mas material este novamente de Cronaxia. E como já repeti duas vezes, vai a terceira e última se ainda não foi suficiente, pedi a Utopium porque era conveniente no seguimento do cartaz o uso desse mesmo material. E apenas foquei um de vários aspectos, e também falei que a outra cabeça foi emprestada. Mais uma vez não é só ler metade do que se diz.
O ir a contar com o material do vizinho, bem para ser bastante claro quem o fez novamente foram os mesmos, quando é uma vez tudo bem acontece, o problema é quando se repete, se o Baterista de Cronaxia torceu o nariz ao emprestar novamente material básico a Utopium (Banco e suporte de tarola) para uso da mesma pessoa que já anteriormente tinha usado material emprestado da mesma pessoa (tarola) é porque se justifica, são situações a evitar não para se repetirem, é apenas uma chamada de atenção tal como tudo o resto.
Nota: O meu primeiro post foi editado para evitar outros comentários digamos “á força bruta” que possam surgir baseados no que falei, que pelo qual removi a parte onde falei dos aspectos negativos que Utopium transpareceu novamente, não pela primeira vez, não só para a organização como também para membros de bandas, e como eu próprio falei pessoalmente com todos eles é algo que outras bandas e pessoas também já notaram, sendo propositado ou não o que interessa é que fique registado e espero que futuramente tenham mais cuidado em relação aos aspectos que mencionei para não se voltarem a repetir abusos e para que a imagem da banda fique limpa perante todos em futuras ocasiões em quaisquer eventos e bandas.
E como se disse, obviamente se as bandas não se respeitam umas ás outras, não serão os “betos”, e sendo assim alguém tem de se passar da cabeça e dizer alguma coisa para que possa ser discutido para o bem do Underground, tal como disse inicialmente, nada mais.
Assunto encerrado.
Criticas aos concertos apartir de agora.
- Behold
- Metálico(a)
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Re: 2009.10.17 - CHAOS NIGHT - Formaldehyde + Cronaxia + Utopium + Trial by Fire @ Republica Real de Coimbra, Lisboa
Isto dava na boa um episódio para o Morangos com Açucar!! Há por aí guionistas??


-
- Turista
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Re: 2009.10.17 - CHAOS NIGHT - Formaldehyde + Cronaxia + Utopium + Trial by Fire @ Republica Real de Coimbra, Lisboa
Ola a todos, passei aqui por acaso neste forum quando andei a procura do myspace dos meus amigos Trial by Fire que mostram pela primeira vez neste evento o seu trabalho em conjunto. A muito tempo que não participava num evento deste género, e confesso que foi bastante agradável. Apesar da acustica do espaço em si, não ser das melhores, foi interessante ver ali 4 bandas quatro bandas com a mesma base mas seguindo caminhos tão diferentes.
Gostaria de dizer que gostei de ver o trabalho dos trial by fire, apesar de ser uma banda nova apresentaram um coerência a nivel do seu projecto. Tanto a bateria e baixo como os solos das guitarras pareceram-me encaixar de maneira bem construida, assim como a voz do vocalista, estava apropriada para o projecto em si. Acho que estes meninos tem muito que fazer pela frente e espero que seja desta que tudo corra bem! Ja os conheço a anos e sei que tem talento todos eles.
A segunda banda não conhecia Utopium, soou-me bastante bem principalmente o cruzamento de vozes pelos elementos da banda.E grind por isso parabéns.
Cronaxia, podia estar mais gente a assistir, apesar do vocalista bem tentar puxar pela audiência... Acho que esse factor também desmotivou um pouco a propria banda, seja como for achei apresentaram algumas sonoridades positivas.
Formaldehyde, gostei de vos ver, ja conhecia de vista alguns dos membros, e penso que conheço um antigo vosso vocalista. Mostraram uma coisa que as outras bandas n conseguiram que foi essencialmente mostrar maturidade a nivel, da vossa sonoridade como tambem na vossa presença em palco. O som do espaço não era o melhor como ja referi e ja referiram mas so a vossa energia no palco acabou por tornar essa situação ireelevante. Gostei do vosso album, apenas acho que precisam de apenas um pouco mais de qualidade a nivel de produção mas é normal, pois compreendo que o processo de produção depende como ja falaram acima de questões económicas assim como a compra do material. Na minha opinião deveriam todos os membros deviam continuar activos na area da musica.
Abordando aquilo que o André dos Formaldehyde referiu, tenho a dizer que concordo em parte com o que ele descreveu. Os grandes músicos nascem muitas das vezes com um dom que é dificil de explicar. Como é que alguem pega num instrumento e consegue logo desenvolver uma relação como se ele e o proprio objecto em si fossem unos. Obviamente que a practica ajuda no processo de criação, mas o brilho do verdadeiro artista está sempre presente. Dizendo isto nao quero renegar, aqueles que muitas vezes não tem esse brilho, pois muito provavelmente são os mais esforçados, e o mérito não lhes deve ser retirado. Penso que infelizmente a musica e as artes em si deviam ser mais divulgadas e "patrocinadas", de modo a que estes, obtessem o devido valor. Isto ia fazer com que muitas pessoas tal como o andré referiu não têm capacidades para investir am algo que gostariam como e o caso da musica tivessem assim a sua oportunidade de demonstrar o que valem. Ninguem tem culpa do seio onde nasceu, a igualdade de oportunidades deve existir para n fumentar diferenças. A cooperação entre bandas, o facto de se entre-ajudarem não só faz com que haja troca de experiências como também pode existir de ajuda quando uns tem a mais e outros a menos. A parte disto, tenho a dizer que artista que e artista, seja em que area for ate consegue fazer algo expremental, nem que seja com os tachos la em casa, como muitos começam.
Ja agora... eu n sou metaleira (se e que querem falar de estilo de vida ou apenas roupa) e assisti de bom grado a todos os concertos do principio ao fim. Tenho o meu gosto e o meu sentido critico. Apesar de gostar mais de umas coisas do que outras, para se apreciar musica e preciso conhecer de tudo um pouco.
Parabens ao jap pelo evento, ja la passei momentos engraçados a uns anos atras
Ate um proximo evento, boa sorte para todas as bandas
Gostaria de dizer que gostei de ver o trabalho dos trial by fire, apesar de ser uma banda nova apresentaram um coerência a nivel do seu projecto. Tanto a bateria e baixo como os solos das guitarras pareceram-me encaixar de maneira bem construida, assim como a voz do vocalista, estava apropriada para o projecto em si. Acho que estes meninos tem muito que fazer pela frente e espero que seja desta que tudo corra bem! Ja os conheço a anos e sei que tem talento todos eles.
A segunda banda não conhecia Utopium, soou-me bastante bem principalmente o cruzamento de vozes pelos elementos da banda.E grind por isso parabéns.
Cronaxia, podia estar mais gente a assistir, apesar do vocalista bem tentar puxar pela audiência... Acho que esse factor também desmotivou um pouco a propria banda, seja como for achei apresentaram algumas sonoridades positivas.
Formaldehyde, gostei de vos ver, ja conhecia de vista alguns dos membros, e penso que conheço um antigo vosso vocalista. Mostraram uma coisa que as outras bandas n conseguiram que foi essencialmente mostrar maturidade a nivel, da vossa sonoridade como tambem na vossa presença em palco. O som do espaço não era o melhor como ja referi e ja referiram mas so a vossa energia no palco acabou por tornar essa situação ireelevante. Gostei do vosso album, apenas acho que precisam de apenas um pouco mais de qualidade a nivel de produção mas é normal, pois compreendo que o processo de produção depende como ja falaram acima de questões económicas assim como a compra do material. Na minha opinião deveriam todos os membros deviam continuar activos na area da musica.
Abordando aquilo que o André dos Formaldehyde referiu, tenho a dizer que concordo em parte com o que ele descreveu. Os grandes músicos nascem muitas das vezes com um dom que é dificil de explicar. Como é que alguem pega num instrumento e consegue logo desenvolver uma relação como se ele e o proprio objecto em si fossem unos. Obviamente que a practica ajuda no processo de criação, mas o brilho do verdadeiro artista está sempre presente. Dizendo isto nao quero renegar, aqueles que muitas vezes não tem esse brilho, pois muito provavelmente são os mais esforçados, e o mérito não lhes deve ser retirado. Penso que infelizmente a musica e as artes em si deviam ser mais divulgadas e "patrocinadas", de modo a que estes, obtessem o devido valor. Isto ia fazer com que muitas pessoas tal como o andré referiu não têm capacidades para investir am algo que gostariam como e o caso da musica tivessem assim a sua oportunidade de demonstrar o que valem. Ninguem tem culpa do seio onde nasceu, a igualdade de oportunidades deve existir para n fumentar diferenças. A cooperação entre bandas, o facto de se entre-ajudarem não só faz com que haja troca de experiências como também pode existir de ajuda quando uns tem a mais e outros a menos. A parte disto, tenho a dizer que artista que e artista, seja em que area for ate consegue fazer algo expremental, nem que seja com os tachos la em casa, como muitos começam.
Ja agora... eu n sou metaleira (se e que querem falar de estilo de vida ou apenas roupa) e assisti de bom grado a todos os concertos do principio ao fim. Tenho o meu gosto e o meu sentido critico. Apesar de gostar mais de umas coisas do que outras, para se apreciar musica e preciso conhecer de tudo um pouco.
Parabens ao jap pelo evento, ja la passei momentos engraçados a uns anos atras
Ate um proximo evento, boa sorte para todas as bandas
Re: 2009.10.17 - CHAOS NIGHT - Formaldehyde + Cronaxia + Utopium + Trial by Fire @ Republica Real de Coimbra, Lisboa
Boas ppl!
Antes de mais quero deixar uma palavra de apreço ao pessoal de todas as bandas que tocaram, mostraram que o metal em Portugal esta bem vivo e recomenda-se !
Pessoalmente acho que tivemos uma boa noite ...deu pra curtir grandes sons, beber umas e pra espalhar o caos numa zona muito beta/xunga/socialmente "banal"....
A questão do horário inevitavelmente acabou por prejudicar as bandas que tocaram em ultimo , mas hey, um grande
a kem fikou até ao fim !
Quero também agradecer ao ppl ke cedeu material para ke pudéssemos partilhar o palco com todas as outras bandas, visto que foi a nossa estreia em concerto , portanto não nos vamos eskecer tão cedo
Last but not least, um agradecimento ao ppl ke apareceu por lá ker tenham kurtido do nosso som ou não!
cheers
Rui
TRIAL BY FIRE
Antes de mais quero deixar uma palavra de apreço ao pessoal de todas as bandas que tocaram, mostraram que o metal em Portugal esta bem vivo e recomenda-se !
Pessoalmente acho que tivemos uma boa noite ...deu pra curtir grandes sons, beber umas e pra espalhar o caos numa zona muito beta/xunga/socialmente "banal"....
A questão do horário inevitavelmente acabou por prejudicar as bandas que tocaram em ultimo , mas hey, um grande

Quero também agradecer ao ppl ke cedeu material para ke pudéssemos partilhar o palco com todas as outras bandas, visto que foi a nossa estreia em concerto , portanto não nos vamos eskecer tão cedo

Last but not least, um agradecimento ao ppl ke apareceu por lá ker tenham kurtido do nosso som ou não!

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Re: 2009.10.17 - CHAOS NIGHT - Formaldehyde + Cronaxia + Utopium + Trial by Fire @ Republica Real de Coimbra, Lisboa
O quê, foi a noite da "desfloração"? Não fazia ideia! Muitos parabéns, então!
Posso dizer, em nome de Formaldehyde, que é com gosto que participámos na perda da vossa virgindade!
Trial By Fire recomenda-se, venham mais então!
Um abraço!
Posso dizer, em nome de Formaldehyde, que é com gosto que participámos na perda da vossa virgindade!


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Cogito Ergo Sum
FORMALDEHYDE - SOUTHERN DEATH
http://www.myspace.com/formaldehydeband
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