Literatura

[pantufa]

o Ar de Dylan lê-se bem.

[Anne [RIP 2014/03/13]]

O que é do Vila-Matas lê-se tudo bastante bem. São livros inteligentes e não muito pesados. Aconselho.

O Ar de Dylan é giro, pantufa. Talvez o melhor dele.

Edit: Pantufa, lê Bolaño.

[xtr3me]

Edit: Pantufa, lê Bolaño.

Eu, por acaso, ando a ganhar coragem para o 2666 (esse e o Infinite Jest do David Foster Wallace). Mas ainda não me sinto com o nível de vontade necessário.

[Vooder]

O 2666 está ali na minha estante a olhar para mim há 2 anos, mas não está a ser correspondido da minha parte.

[pantufa]

Edit: Pantufa, lê Bolaño.

Obrigado pela sugestão. Tenho uma certa curiosidade em enveredar pela literatura sul-americana desde que não meta o fantastico/maravilhoso/lálálá pelo meio, o que é que sugeres dele?

Recomendam alguma coisa do Jorge Luis Borges?

[Raddz]

O 2666 está ali na minha estante a olhar para mim há 2 anos, mas não está a ser correspondido da minha parte.

Esse livro tem tipo 200 páginas que só servem para encher chouriços e para masturbação pseudo-intelectual, que acaba por ser repelente. O resto é giro.

[Anne [RIP 2014/03/13]]

O 2666 está ali na minha estante a olhar para mim há 2 anos, mas não está a ser correspondido da minha parte.

Esse livro tem tipo 200 páginas que só servem para encher chouriços e para masturbação pseudo-intelectual, que acaba por ser repelente. O resto é giro.

As 200 primeiras, certo? A parte dos críticos, que andam na pista de Archimboldi. Não concordo contigo. Embora também ache que os daydreams do professor melancólico de filosofia sejam muito mais interessantes.

Pantufa, o 2666 é muito mais feroz que Os Detectives Selvagens (únicos que li). Lê-se facilmente. Faz rir, está escrito de uma forma capciosa e, quando estiveres bem emaranhado no livro, é um total page-turner.
Os Detectives Selvagens é algo autobiográfico, pelo que me pareceu. O próprio Bolaño descreve-o como a carta de amor à sua geração. Se estiveres interessado na vida boémia dos poetas, das coisas que eles fazem para deixar uma marca tangível no mundo, então lê.

Há uma edição que tem todas as obras do Borges, não é má ideia comprar, peut-être. Nunca me interessei muito pelo escritor, mas tenho a sensação que tem material que me pode interessar. (Acho que o Converge é que andou a ler coisas dele. Anda cá, rapaz.)

[xtr3me]

A remessa de hoje (estou à espera que cheguem mais alguns):

[Anne [RIP 2014/03/13]]

Boa remessa.

[Raddz]

O 2666 está ali na minha estante a olhar para mim há 2 anos, mas não está a ser correspondido da minha parte.

Esse livro tem tipo 200 páginas que só servem para encher chouriços e para masturbação pseudo-intelectual, que acaba por ser repelente. O resto é giro.

As 200 primeiras, certo? A parte dos críticos, que andam na pista de Archimboldi. Não concordo contigo. Embora também ache que os daydreams do professor melancólico de filosofia sejam muito mais interessantes.

Nop, é a parte da descrição dos homícidios no México(?) lá mais para frente. Li 30 páginas daquilo e depois mandei tudo para o galheiro, não havia pachorra para aquilo. Tanta maneira diferente de matar p*tas e afins para não acrescentar nada de jeito à história.

[xtr3me]

Boa remessa.

Thanks

Vem faseada (em mais 3) ... vou ter aqui entretenimento para os tempos mais próximos.

[Last Light]

It is I, Leclerc! Sim, a Teorema editou 4 mega volumas da obra completa do Jorge Luis Borges muito interessantes; tenho 3 e estou a ler o primeiro.

[Anne [RIP 2014/03/13]]

A Teorema, por vezes, é duvidosa.

[Last Light]

Nunca tive problemas com nenhuma obra deles. Por que dizes isso?

[Anne [RIP 2014/03/13]]

Nunca tive problemas com nenhuma obra deles. Por que dizes isso?

Hás-de pegar numa das edições das obras do Italo Calvino. A tradução até dói.