
Em princípio no verão vou passar por Edimburgo, a ver se trago de lá uns livros dele

grishnackh Escreveu:Em princípio no verão vou passar por Edimburgo, a ver se trago de lá uns livros dele
meninobesta Escreveu:grishnackh Escreveu:Em princípio no verão vou passar por Edimburgo, a ver se trago de lá uns livros dele
sabes que é mais fácil encomendar pela amazon? e mais, os livros pesam na bagagem do avião. Se é para não usar o comercio local português, mais vale a pena ir à net...
Brunhu Escreveu:Sethlad Escreveu:Comecei a ler isto este fds, assim de empreitada como se fosse um romance:
Recomendas? É de leitura chata ou nem por isso?
Sethlad Escreveu:EduardoMarinho Escreveu:E começar no "At the Mountains of Madness"? Pela sinopse, pareceu-me interessante. Seria uma boa alternativa à compilação de contos?
Sim, para primeiro "taste" é boa ideia. Se não gostares desse, dificilmente vais conseguir entrar no resto da literatura do HP. É dos mais emblemáticos, sem dúvida.
EduardoMarinho Escreveu:Sethlad Escreveu:EduardoMarinho Escreveu:E começar no "At the Mountains of Madness"? Pela sinopse, pareceu-me interessante. Seria uma boa alternativa à compilação de contos?
Sim, para primeiro "taste" é boa ideia. Se não gostares desse, dificilmente vais conseguir entrar no resto da literatura do HP. É dos mais emblemáticos, sem dúvida.
Já o arranjei, mas ainda não comecei a ler. Encontrei aqui em casa uma mini compilação com três contos: Herbert West: Reanimator, Celephais e The Tree. Ainda só li os dois primeiros, mas o Reanimator já me chamou a atenção com a personagem do Clapham Lee
Obrigado ao pessoal que me ajudou!
Sethlad Escreveu:Toda a série do Reanimator é das minhas cenas favoritas, também pelo lado meio absurdo da coisa.
O AtMoM e outras coisas mais relacionadas com o Cthulhu Myth têm um tom ligeiramente diferente.
Iä! Iä!
Converge Escreveu:Do que já li deste
, destaco o texto Impossível é não viver:
«Se te quiserem convencer de que é impossível, diz-lhes que impossível é ficares calado, impossível é não teres voz. Temos direito a viver. Acreditamos nessa certeza com todas as forças do nosso corpo e, mais ainda, com todas as forças da nossa vontade. (…) Temos direito à esperança. Esta vida pertence-nos. (…) Nunca dividamos de que somos maiores do que o nosso currículo, o nosso tempo não é um contrato a prazo, não há recibos verdes capazes de contabilizar aquilo que valemos.»
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