Cinematógrafo II

[Raddz]

Tem momentos fortes, ainda assim tinha potencial para ser mais marcante. Gostei.

[Last Light]

Diz que o romance é do caralhão.

[Raddz]

Diz que o romance é do caralhão.

Já ouvi dizer que sim, recomendas?

[Last Light]

Ainda não li, por acaso, mas tenho-o para ler e os meus amigos kvlt literatvre estão-me sempre a falar do livro.

[Kustu Rica]

És bué hip.

[Last Light]

Faço por isso.

[Grind-zé]

É pá, este filmezeco faz-me lembrar tanto o Django Unchainned, mas tanto, que só prova o mestre que o Tarantino é.

Roubando a linha de pensamento ao amigo Old Skull, "Se posso comer esparguete porque é que me hei-de preocupar com sucedâneos?"

[Graveyard]

Once Upon in Time in the West e filmezeco não combinam na mesma frase

O Tarantino faz aquilo que muita gente faz, mas faz bem feito. Copia/Recicla mas dá um toque de mestre. Não é nenhum génio como é obvio mas indirectamente ainda mete as pessoas a procura dos filmes que ele "copiou". IMO!

[Grind-zé]

Eu estava a usar e abusar da ironia para tentar que algum, digamos, fiel do Tarantino mordia o isco.

O Tarantino não é nenhum génio, faz filmes que entretém. Apenas isso.
Aliás, a mim dão-me vontade de rever the real deal.

Já agora, alguém já apanhou "O Comboio Nocturno para Lisboa". Vale a pena ir ao cinema?

[Raddz]

Dizer mal do Tarantino tornou-se assustadoramente mainstream.

[kazy]

Dizer mal do Tarantino tornou-se assustadoramente mainstream.

concordo

[Mak]

Dizer mal do Tarantino tornou-se assustadoramente mainstream.

concordo

Concordo. Sempre falei mal dele *.*

[quote="Grind-zé"Já agora, alguém já apanhou "O Comboio Nocturno para Lisboa". Vale a pena ir ao cinema?[/quote]

Também ando tentado a fazê-lo

[Brunhu]

Dizer mal do Tarantino tornou-se assustadoramente mainstream.

concordo

Concordo. Sempre falei mal dele *.*

O que torna duplamente mainstream o dizer mal de quem diz mal do Tarantino!

[Mak]

Poor fanboys

[miguel101]

Argo – desisti por volta dos 20 e poucos minutos

Django – é, quanto a mim, um filme com alguns altos e baixos (claro que contam sobretudo os gostos) mas no geral fiquei satistfeito. Podia ter um final mais interessante, mas ok. O Pulp Fiction continua, para mim, a ser a obra prima de Tarantino.

A vida de Pi – Filme marcadamente metafórico/simbólico, consegue ter momentos, a meu ver, bem interessantes. Segui com agrado, mas não me arrebatou. Ang Lee já fez outro tipo de coisas que me encheram mais as medidas. Mas valeu a pena.

E o meu favorito:



The Master (“O Mentor”) – Mais um excelente filme de Paul Thomas Andersson (Magnolia e Haverá Sangue), onde se destacam interpretações acima da média, de personagens psicologicamente complexos. Convenceu-me.