Literatura

[Last Light]

Paulo coelho?

[REG [RIP 2011/01/28]]

Paulo coelho?

Yep! Este livro dele esta qq coisa.

[Karamazov [RIP 2012/07/27]]

Estou a acabar de ler a biografia/estudo de Edvard Munch e estou a adorar. Engraçado como muitos dos seus quadros mantiveram desde os tempos iniciais a atmosfera de obscuridade, mistério e desconforto, assim como abordando claramente o tema da morte. Gostei também da comparação que pude traçar com o pintor anterior que li, James Ensor, em alguns quadros contendo faces bastante penetrantes, com estranhos olhares, não só no seu trabalho mais famoso "O Grito", mas particularmente em Karl Johan ao Anoitecer, que me remeteu imediatamente para o "A Entrada de Cristo em Bruxelas" de Ensor.

Karl Johan ao Anoitecer


A Entrada de Cristo em Bruxelas


O motivo está bem à vista de todos, uma vez que em ambos os quadros os pintores conseguiram transmitir uma aura verdadeiramente agorafóbica, fomentada pelas feições de medo, desdém ou mesmo de gozo, tornadas evidentes em ambas as multidões. Já se sabia da ligeira fobia de multidões quanto a Ensor, mas é interessante ver como Munch conseguiu transmitir de maneira idêntica a mesma sensação de desconforto sem utilizar qualquer tipo de máscara, apenas com genuínas faces humanas.

Apesar de Munch ser mais conhecido pelo "O Grito" do que outra coisa qualquer, o quadro que verdadeiramente me prendeu, para além de outros igualmente fantásticos, foi mesmo a Madonna:



A próxima vítima é o Toulouse-Lautrec.

[pantufa]

tou a pensar em ler o Oliver twist do DICKens, é nice?

[WormGirl]

Ora bem, já acabei de ler o Eclipse... dois dias também
agora Breaking Dawn.. pensar se leio em inglês ou espero pela tradução

[vanser]

Ora bem, já acabei de ler o Eclipse... dois dias também
agora Breaking Dawn.. pensar se leio em inglês ou espero pela tradução

eu li em brasuca :b

[Last Light]

Li ontem

E hoje já li 100 páginas de rajada de E agora, José? de José Cardoso Pires (the man ROCKS)

[Aiwass]

O "Haunted", do Chuck Palahniuk, foi meio-desilusão mas os parâmetros de qualidade deste autor encontram-se demasiado elevados.
Actualmente, estou a devorar Hunter S. Thompson.

[beastchild]

Nunca li George Martin. EM relação ao R.A. Salvatore o "...Drow" é o único que tenho não conheço os outros, pelo que a análise do Grimner é certamente mais valiosa do que a minha e eu própria também a vou levar em consideração porque ainda só li 200 páginas.

Sandra Carvalho: se já tiveres lido "A Filha da Profecia" da Juliet Marillier, a primeira metade do 1º livro da saga, "A Última Feiticeira",vai irritar até dizer chega porque é uma cópia chapada e uma boa parte da história tem bastantes analogias com a história do 1º que referi, mas depois vai ganhando contornos próprios e é daqueles livros que não consigo fechar até perder os sentidos, isto falando nos já 4 livros da saga excepto o último que ainda não li. Ela tem uma escrita fluída e a história entranha-se. A narrativa é feita pela personagem principal que é uma mulher, como nos livros da Juliet Marillier e como nas Brumas da Marion Zimmer Bradley, é esse tipo de história, mas com vikings à mistura como em "Filho de Thor" da Juliet Marillier também que, já agora e como o Ulver frisou, é muito porreiro. É uma questãoo de experimentares.

Esse pormenor do Pullman é meio caminho andado para um dia ler, gosto desse tipo de desenvolvimento.

E, com o risco de ser torturado, a Marion Zimmer é meu ódio de estimação.

Claro que não, há que haver diversidade. Se gostássemos todos do mesmo era uma seca e não aprendíamos nada. Já tentaste ler obras dela sem ser as Brumas de Avalon e os outros que estão relacionados?[/quote]

Tou a gostar das "Máscaras de Matar"...é giro ter um livro de fantasia apenas com 200 e poucas páginas. Como andam essas leituras?

[Rikhard]

Dediquei-me ao "Cemitério de Pianos" do José Luís Peixoto e não faço contas de largar o livro rapidamente...

[beastchild]

Pessoal fã da "Dança de Pedra do Camaleão"..o autor pôs mapas do último volume da Dança no sitedele...search and behold!!

[Grimner]

Nunca li George Martin. EM relação ao R.A. Salvatore o "...Drow" é o único que tenho não conheço os outros, pelo que a análise do Grimner é certamente mais valiosa do que a minha e eu própria também a vou levar em consideração porque ainda só li 200 páginas.

Sandra Carvalho: se já tiveres lido "A Filha da Profecia" da Juliet Marillier, a primeira metade do 1º livro da saga, "A Última Feiticeira",vai irritar até dizer chega porque é uma cópia chapada e uma boa parte da história tem bastantes analogias com a história do 1º que referi, mas depois vai ganhando contornos próprios e é daqueles livros que não consigo fechar até perder os sentidos, isto falando nos já 4 livros da saga excepto o último que ainda não li. Ela tem uma escrita fluída e a história entranha-se. A narrativa é feita pela personagem principal que é uma mulher, como nos livros da Juliet Marillier e como nas Brumas da Marion Zimmer Bradley, é esse tipo de história, mas com vikings à mistura como em "Filho de Thor" da Juliet Marillier também que, já agora e como o Ulver frisou, é muito porreiro. É uma questãoo de experimentares.

Esse pormenor do Pullman é meio caminho andado para um dia ler, gosto desse tipo de desenvolvimento.

E, com o risco de ser torturado, a Marion Zimmer é meu ódio de estimação.

Claro que não, há que haver diversidade. Se gostássemos todos do mesmo era uma seca e não aprendíamos nada. Já tentaste ler obras dela sem ser as Brumas de Avalon e os outros que estão relacionados?

Já, e gostei ainda menos, é um estilo de literatura que não me diz muito. E parte da minha implicação com a "saga" das Brumas reside no facto de se tentar mover pelos campos do romance histórico ao mesmo tempo que é um livro de pura fantasia (a roçar o propagandismo feminista a um ponto que para mim é quase tão irritante como creio que para uma mulher seria um livro em que se advogasse abertamente que o papel das mulheres era parir, cozinhar e levar nos cornos dos maridos) a tentar vender-se como sendo histórico. Normalmente, quem faz um romance histórico tem o bom senso (e quase que o dever) de deixar notas no fim, a dizer aquilo que alterou em função da narrativa. Por ter alterado a data de uma batalha um ano, por exemplo, o Bernard Cornwell justificou-se em nota histórica. A MZB tem cavaleiros e castelos numa altura em que nem uns nem outros existiam, e uma religião completamente inventada... e isso para mim eclipsa os pontos bons do livro.


Relativamente ao Drizz't, tem a ver em parte por ter sido ai que o comecei a ler. Ou melhor, li primeiro um romance passado cronologicamente numa época posterior, e estragou muito dos "twists" ao argumento. Portanto, idealmente, diria que quanto mais cedo se começa a seguir a saga melhor. Mas, mesmo lendo o Legacy of the Drow, que é composto de quatro livros compilados num, noto uma coisa. O Salvatore não é particularmente bom escritor. É até bastante limitado. Sabe é contar uma história, e a escrita dele vai evoluindo bastante ao longo desse 4 romances, pelo que acabo por deduzir que os anteriores estão ainda menos bem escritos.

E estou a fazer mais uma pausa do Ulysses com o Leão, o Africano do Amin Maalouf. Bom romance histórico.

[meninobesta]

como diz o meu Pai: Brumas de Avalon = Lenda do Rei Artur versão Lésbica

[Grimner]

como diz o meu Pai: Brumas de Avalon = Lenda do Rei Artur versão Lésbica

O teu pai é Deus.


E ele que leia a trilogia do Cornwell sobre o rei Artur (sim, mais plugs a estes livros e vou acabar por começar a cobrar comissão de vendas )

[meninobesta]

O teu pai é Deus.


E ele que leia a trilogia do Cornwell sobre o rei Artur (sim, mais plugs a estes livros e vou acabar por começar a cobrar comissão de vendas )

também o tenho em grande consideração

quanto às cenas do Cornwell, ele consome-as à duzia...