Disassembled
Disassembled
Ao que parece esta grande banda nacional está de volta.Podem ouvir 3 temas no novissimo MS da banda.O som está um pouco diferente do mini cd mas com a qualidade de sempre.
Bom regresso e que seja pra ficar.
http://www.myspace.com/disassembledportugal
Bom regresso e que seja pra ficar.
http://www.myspace.com/disassembledportugal
Última edição por Wisdoom em quinta dez 25, 2008 4:34 pm, editado 1 vez no total.
- beastchild
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Re: Disassembled de volta
Tens o ep deles?
...people are what they do...not what seems they can do...
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Re: Disassembled de volta
O N.V.N,sim,mas nao vendo. 

- DechristianizeR
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Re: Disassembled de volta
Novo Ep disponivel pra download no myspace da banda. 

Re: Disassembled de volta
Foi hoje colocado o 1º registo desta banda no blog Portugal Underground:
Disassembled -TocAbrir 1994 (Ao vivo)
Link: http://portugalunderground.blogspot.com/2008/09/disassembled-tocabrir-1994-track-list.html
(Os meus agradecimentos ao Samuel
)
Disassembled -TocAbrir 1994 (Ao vivo)
Link: http://portugalunderground.blogspot.com/2008/09/disassembled-tocabrir-1994-track-list.html
(Os meus agradecimentos ao Samuel

Re: Disassembled de volta
A demo de 1996 está online no blog Portugal Underground:

Temas:
01 - Pain For Never More
02 - Distracted
03 - Wepted Memory
04 - Useless Pleading
Download: http://portugalunderground.blogspot.com/2008/09/disassembled-demo-96-track-list-01-pain.html

Temas:
01 - Pain For Never More
02 - Distracted
03 - Wepted Memory
04 - Useless Pleading
Download: http://portugalunderground.blogspot.com/2008/09/disassembled-demo-96-track-list-01-pain.html
Re: Disassembled de volta
EP "N.V.N" de 2000 online no blog Portugal Underground:

Temas:
01 - Rotten Star
02 - Disassembled
03 - Low Love
04 - Sensual
Download: http://portugalunderground.blogspot.com/2008/09/disassembled-n.html
Temas:
01 - Rotten Star
02 - Disassembled
03 - Low Love
04 - Sensual
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Re: Disassembled de volta
Disassembled rulz 

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Re: Disassembled de volta
Alguem que pegue nestes gajos,uma bandas destas merece ter um album de estreia ca fora.Este novo Ep ta do caralhao,foda-se. 

Re: Disassembled
Entrevista ao blog abcdemonium (http://www.abcdemonium.blogspot.com/):
"Os Disassembled merecem todos os nossos elogios. Depois do hiato a que "obrigaram" todos aqueles que os acompanhavam, a banda, reduzida a duo, volta ao activo sem perder uma das qualidades maiores que já detinham. A actualidade do seu som.
P – Comecemos pelo interregno que aconteceu no Disassembled. A que se deveu?
R - Principalmente deveu-se à difícil compatibilidade entre banda e trabalho. Ensaiávamos longe de casa, os concertos longe de Lisboa eram mais um choradinho ao patrão para sair mais cedo ou ter o dia...eheh! Enfim…Outros factores como também a direcção musical que alguns dos membros estavam a seguir tiveram peso na decisão; por exemplo o Luís (baterista) e o Nuno (baixista) nessa altura estavam também com os Fallacy a gravar o EP Martírios, um trabalho mais experimentalista, já demonstravam a vontade principalmente no Luís em seguir o caminho da fusão e do Jazz.
P - Calculo que já devem ter abordado este tema vezes sem conta mas a estranheza acontece porque o EP "NVN" foi muito bem recebido, fora editado em formato profissional, numa altura em que imperava o CD-R...
R - Por acaso eu e o Ricardo falamos muito sobre esse momento em que a banda estava em ascensão, até porque tínhamos uma editora europeia atenta ao que fazíamos por cá. Provavelmente quando nos apercebemos de que seria possível assinar por uma editora com algum peso no género, tivemos algum receio em dar o passo em frente, pensou-se que seria difícil conciliar ou talvez cumprir as exigências contratuais como por exemplo gravar álbuns, concertos com regularidade, etc. Lembro-me de uma conversa que tive com o guitarrista de uma banda belga que tocou connosco no Ritz em 2000.O guitarrista dessa banda disse me que era casado tinha filhos e o Estado belga dava-lhe 200 contos por mês para despesas pessoais e pagava-lhe metade do material desde que ele estivesse colectado como músico e tivesse contrato de “trabalho”, ou seja com editora independentemente do som que eles tocassem. Seria possível neste país? Alguns elementos dos Disassembled estavam dispostos a dedicarem-se mais à banda, outros apostaram mais nas suas carreiras profissionais/académicas e a vontade desvaneceu.
P - O regresso acredito que se deva ao "bichinho" da música. Não pensaram convidar mais músicos ou mesmo aqueles que integravam o projecto na sua fase inicial?
R - Depois da banda oficializar o terminus, eu comecei a procurar soluções digitais para a programação de bateria, produção masterização, etc. Não queria continuar dependente de um baterista, queria continuar a gravar em casa todas as minhas ideias que foram surgindo ao longo do tempo. Posso te dizer que as principais ideias do “2.0” estavam alinhavadas no meu PC desde 2003. Como já tenho alguma experiência com software para produção áudio sempre que tenho uma ideia gravo para o HD. Há algum tempo atrás falei com o Ricardo (o único que ainda tem o espírito metaleiro intacto, eheh!) e decidimos voltar a juntarmo-nos para gravar mais um trabalho com grande dedicação e profissionalismo e saiu este “2.0”. Quanto aos elementos iniciais não seria possível, o Luís esteve os últimos anos em Amesterdão a estudar Jazz no Conservatório, e com os requisitos mínimos do baixo posso eu bem! eheh!Mas não nos sai da cabeça a possibilidade de procurar novos elementos para fazer algumas actuações
P - Ainda assim com apenas dois elementos deve ser mais fácil juntar ideias, chegar a consensos. E ensaiar como é?
R - Bem…ensaiar não é! Eheh!O nosso método de trabalho continua o mesmo aquando a formação estava completa. Fazem-se uns riffs de guitarra ou mesmo uma melodia de voz, partilha-se e cada um vai para casa pensar na sua parte e depois discute-se. Presentemente como acumulo 80% dos instrumentos tenho a maioria absoluta! Eheh! Tou a brincar claro, democracia acima de tudo!Tenho a pré produção das músicas/ideias no meu HD o Ricardo leva uma cópia e vai dando largas à imaginação, mais tarde juntamo-nos em minha casa e ele traz as suas anotações, corta aqui cola ali etc. Nós os dois somos muito exigentes no que toca a composição e pormenores e por isso complementamo-nos musicalmente e facilmente chegamos a um consenso.
P - Devem ter tido algumas conversas para definir a sonoridade que agora abordariam, ou foi tudo tão imediato que acharam isso desnecessário?
R - Nós compomos aquilo que nos apetece não pensando se vai soar a isto ou aquilo. Em relação ao NVN este é um EP do qual todos na banda se orgulham, embora a bateria tenha tido problemas na captação penso que é um grande trabalho. Esse EP definiu um pouco aquilo que queríamos fazer naquela altura, riffs complexos e pesados que nos exigissem a máxima concentração acompanhados com vozes guturais. Embora tentássemos evitar o tecnicismo “gratuito” a complexidade musical estava presente em todas as músicas. Temos por exemplo no NVN a “Low Love” que é uma música com quase 5 minutos em que nenhum riff se repete ao longo dela. Hoje já temos refrões nas músicas para além de já estarmos velhos para isso do tecnicismo…eheh! A sonoridade evoluiu connosco, acho que temos mais maturidade na forma como abordamos a música, pensamos mais no todo como objectivo principal e não o que cada um consegue fazer para encher o “olho” ou neste caso o ouvido.
P - Temiam as reacções das pessoas? Afinal havia passado bastante tempo desde que fizeram a dita pausa nas actividades...
R - Nunca demos grande importância ao que se podia falar…acho que não temos uma projecção no meio Underground assim tão grande que quebrássemos o coração de algum fã! eheh!Gostamos de nos sentirmos vivos musicalmente, componho aquilo que me vem à cabeça e sempre que tenho ideias novas falo com o Ricardo, se resolvermos seguir esta ou aquela linha musical será para aí o caminho a tomar sem ligar muito se soa a Disassembled. Quando a música é bem tocada e interessante de ouvir, o género associado passa um pouco para segundo plano.
P - O ano passado viu renascer vários projectos, do vosso tempo ou de outros mais distantes. Que comentários vos merece?
R - Talvez seja do novo boom do Metal que estamos a assistir. Quem teve bandas no passado nunca deixou de tocar. Ou em bandas de covers ou mesmo em casa foi tocando, ou então encontra-se à espera de um pretexto para pegar no velhinho instrumento, quando a envolvente mostra sinais positivos, os projectos que existiam tendem a renascer pelo amor à camisola e nada mais.
P - Ao vivo...contem-me os planos. E a nível editorial, presumo que tenham pretensões...
R - Temos recebido muitos emails a falar exactamente disso…Tocar ao vivo. É algo que tenho falado com o Ricardo, mas como todos sabemos dois elementos não chegam. Se encontrarmos os elementos certos que queiram participar com a banda talvez num futuro próximo voltemos a pisar os palcos. A nível editorial… Se alguma editora estiver interessada em promover o nosso trabalho, estamos sempre abertos a propostas embora as nossas pretensões como banda passam para já compor um álbum de estreia e promover o “2.0”.
P - Última linha...
R - As boas críticas que temos tido deste “2.0” dão-nos um novo alento para não deixar morrer novamente o que conseguimos até aqui, temos 1 hora de ideias/músicas que seguem a mesma linha do “2.0” e vamos dar o nosso melhor para oferecer talvez ainda este ano aos amigos e fans um grande álbum!
Informações adicionais e sons em:
www.myspace.com/disassembledportugal "
"Os Disassembled merecem todos os nossos elogios. Depois do hiato a que "obrigaram" todos aqueles que os acompanhavam, a banda, reduzida a duo, volta ao activo sem perder uma das qualidades maiores que já detinham. A actualidade do seu som.
P – Comecemos pelo interregno que aconteceu no Disassembled. A que se deveu?
R - Principalmente deveu-se à difícil compatibilidade entre banda e trabalho. Ensaiávamos longe de casa, os concertos longe de Lisboa eram mais um choradinho ao patrão para sair mais cedo ou ter o dia...eheh! Enfim…Outros factores como também a direcção musical que alguns dos membros estavam a seguir tiveram peso na decisão; por exemplo o Luís (baterista) e o Nuno (baixista) nessa altura estavam também com os Fallacy a gravar o EP Martírios, um trabalho mais experimentalista, já demonstravam a vontade principalmente no Luís em seguir o caminho da fusão e do Jazz.
P - Calculo que já devem ter abordado este tema vezes sem conta mas a estranheza acontece porque o EP "NVN" foi muito bem recebido, fora editado em formato profissional, numa altura em que imperava o CD-R...
R - Por acaso eu e o Ricardo falamos muito sobre esse momento em que a banda estava em ascensão, até porque tínhamos uma editora europeia atenta ao que fazíamos por cá. Provavelmente quando nos apercebemos de que seria possível assinar por uma editora com algum peso no género, tivemos algum receio em dar o passo em frente, pensou-se que seria difícil conciliar ou talvez cumprir as exigências contratuais como por exemplo gravar álbuns, concertos com regularidade, etc. Lembro-me de uma conversa que tive com o guitarrista de uma banda belga que tocou connosco no Ritz em 2000.O guitarrista dessa banda disse me que era casado tinha filhos e o Estado belga dava-lhe 200 contos por mês para despesas pessoais e pagava-lhe metade do material desde que ele estivesse colectado como músico e tivesse contrato de “trabalho”, ou seja com editora independentemente do som que eles tocassem. Seria possível neste país? Alguns elementos dos Disassembled estavam dispostos a dedicarem-se mais à banda, outros apostaram mais nas suas carreiras profissionais/académicas e a vontade desvaneceu.
P - O regresso acredito que se deva ao "bichinho" da música. Não pensaram convidar mais músicos ou mesmo aqueles que integravam o projecto na sua fase inicial?
R - Depois da banda oficializar o terminus, eu comecei a procurar soluções digitais para a programação de bateria, produção masterização, etc. Não queria continuar dependente de um baterista, queria continuar a gravar em casa todas as minhas ideias que foram surgindo ao longo do tempo. Posso te dizer que as principais ideias do “2.0” estavam alinhavadas no meu PC desde 2003. Como já tenho alguma experiência com software para produção áudio sempre que tenho uma ideia gravo para o HD. Há algum tempo atrás falei com o Ricardo (o único que ainda tem o espírito metaleiro intacto, eheh!) e decidimos voltar a juntarmo-nos para gravar mais um trabalho com grande dedicação e profissionalismo e saiu este “2.0”. Quanto aos elementos iniciais não seria possível, o Luís esteve os últimos anos em Amesterdão a estudar Jazz no Conservatório, e com os requisitos mínimos do baixo posso eu bem! eheh!Mas não nos sai da cabeça a possibilidade de procurar novos elementos para fazer algumas actuações
P - Ainda assim com apenas dois elementos deve ser mais fácil juntar ideias, chegar a consensos. E ensaiar como é?
R - Bem…ensaiar não é! Eheh!O nosso método de trabalho continua o mesmo aquando a formação estava completa. Fazem-se uns riffs de guitarra ou mesmo uma melodia de voz, partilha-se e cada um vai para casa pensar na sua parte e depois discute-se. Presentemente como acumulo 80% dos instrumentos tenho a maioria absoluta! Eheh! Tou a brincar claro, democracia acima de tudo!Tenho a pré produção das músicas/ideias no meu HD o Ricardo leva uma cópia e vai dando largas à imaginação, mais tarde juntamo-nos em minha casa e ele traz as suas anotações, corta aqui cola ali etc. Nós os dois somos muito exigentes no que toca a composição e pormenores e por isso complementamo-nos musicalmente e facilmente chegamos a um consenso.
P - Devem ter tido algumas conversas para definir a sonoridade que agora abordariam, ou foi tudo tão imediato que acharam isso desnecessário?
R - Nós compomos aquilo que nos apetece não pensando se vai soar a isto ou aquilo. Em relação ao NVN este é um EP do qual todos na banda se orgulham, embora a bateria tenha tido problemas na captação penso que é um grande trabalho. Esse EP definiu um pouco aquilo que queríamos fazer naquela altura, riffs complexos e pesados que nos exigissem a máxima concentração acompanhados com vozes guturais. Embora tentássemos evitar o tecnicismo “gratuito” a complexidade musical estava presente em todas as músicas. Temos por exemplo no NVN a “Low Love” que é uma música com quase 5 minutos em que nenhum riff se repete ao longo dela. Hoje já temos refrões nas músicas para além de já estarmos velhos para isso do tecnicismo…eheh! A sonoridade evoluiu connosco, acho que temos mais maturidade na forma como abordamos a música, pensamos mais no todo como objectivo principal e não o que cada um consegue fazer para encher o “olho” ou neste caso o ouvido.
P - Temiam as reacções das pessoas? Afinal havia passado bastante tempo desde que fizeram a dita pausa nas actividades...
R - Nunca demos grande importância ao que se podia falar…acho que não temos uma projecção no meio Underground assim tão grande que quebrássemos o coração de algum fã! eheh!Gostamos de nos sentirmos vivos musicalmente, componho aquilo que me vem à cabeça e sempre que tenho ideias novas falo com o Ricardo, se resolvermos seguir esta ou aquela linha musical será para aí o caminho a tomar sem ligar muito se soa a Disassembled. Quando a música é bem tocada e interessante de ouvir, o género associado passa um pouco para segundo plano.
P - O ano passado viu renascer vários projectos, do vosso tempo ou de outros mais distantes. Que comentários vos merece?
R - Talvez seja do novo boom do Metal que estamos a assistir. Quem teve bandas no passado nunca deixou de tocar. Ou em bandas de covers ou mesmo em casa foi tocando, ou então encontra-se à espera de um pretexto para pegar no velhinho instrumento, quando a envolvente mostra sinais positivos, os projectos que existiam tendem a renascer pelo amor à camisola e nada mais.
P - Ao vivo...contem-me os planos. E a nível editorial, presumo que tenham pretensões...
R - Temos recebido muitos emails a falar exactamente disso…Tocar ao vivo. É algo que tenho falado com o Ricardo, mas como todos sabemos dois elementos não chegam. Se encontrarmos os elementos certos que queiram participar com a banda talvez num futuro próximo voltemos a pisar os palcos. A nível editorial… Se alguma editora estiver interessada em promover o nosso trabalho, estamos sempre abertos a propostas embora as nossas pretensões como banda passam para já compor um álbum de estreia e promover o “2.0”.
P - Última linha...
R - As boas críticas que temos tido deste “2.0” dão-nos um novo alento para não deixar morrer novamente o que conseguimos até aqui, temos 1 hora de ideias/músicas que seguem a mesma linha do “2.0” e vamos dar o nosso melhor para oferecer talvez ainda este ano aos amigos e fans um grande álbum!
Informações adicionais e sons em:
www.myspace.com/disassembledportugal "
Re: Disassembled
Permitam-me a correcção, algo frequente diga-se. A entrevista foi publicada no DaemonivM.
abcdemonium é o endereço. Escolhido porque as cinco letras iniciais do abecedario (abcde) dariam para compor a palavra daemonivm. Daí o link. Mas sublinho o blog chama.se DaemonivM
abcdemonium é o endereço. Escolhido porque as cinco letras iniciais do abecedario (abcde) dariam para compor a palavra daemonivm. Daí o link. Mas sublinho o blog chama.se DaemonivM

Re: Disassembled
Obrigado pela correcção!
Para a próxima já não me esqueço... Ou então, sim!

Para a próxima já não me esqueço... Ou então, sim!

Re: Disassembled
Boa entrevista,excelente banda 

-
- Turista
- Mensagens: 6
- Registado: quarta mar 25, 2009 11:32 pm
Re: Disassembled
Boas pessoal do forum!
preciso da vossa ajuda para me indicarem a melhor forma de colocar o nosso concerto no Ritz 99 na net? quero partilhar esse concerto convosco mas percebo pouco de software de video.
algum software que aconselhem para passar de dvd para um formato não muito pesado para disponibilizar na net?
obrigado
Samuel
PS já vi que a banda tem mais do que 3 fans por isso vou andar mais presente no forum e actualizar qdo houver novidades nossas ou vocês queiram fazer alguma pergunta
obrigado pelo apoio!

preciso da vossa ajuda para me indicarem a melhor forma de colocar o nosso concerto no Ritz 99 na net? quero partilhar esse concerto convosco mas percebo pouco de software de video.
algum software que aconselhem para passar de dvd para um formato não muito pesado para disponibilizar na net?
obrigado
Samuel
PS já vi que a banda tem mais do que 3 fans por isso vou andar mais presente no forum e actualizar qdo houver novidades nossas ou vocês queiram fazer alguma pergunta
obrigado pelo apoio!

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