É desta forma que nos apresentamos aqui. Queremos assim divulgar alguns aspectos importantes (ou não tão importantes quanto isso) de coisas que vão aparecendo, tais como concertos agendados ou outras merdas.
De momento temos agendado concerto para o Moita Metal Fest deste ano, que contamos que seja um enorme sucesso como já tem vindo a ser nos anos anteriores.
Por outro lado, e já desde há alguns meses que contamos com um line up novo no qual consta a entrada do Samuel no baixo e do Mário (se bem que há mais tempo) para a guitarra. Mais detalhes na biografia abaixo, gentilmente escrita pelo caro amigo Dico.
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Bio:
Emergindo do Underground profundo, os Bleeding Display nascem em 1999 sob a designação de Nekruma. As dificuldades na obtenção de um elenco estável cedo se tornam evidentes, obrigando a banda a permanecer, durante um longo período de tempo, sem guitarrista e baixista.
Em 2000 assumem a actual designação e na segunda metade do ano seguinte estabilizam o alinhamento (ainda que efemeramente), com Sérgio na voz, João e Sid nas guitarras, A.G. no baixo e Juca na bateria, o que lhes permite efectuar alguns espectáculos e gravar a maqueta “Bleeding Promotion” (cujos temas são mais tarde incluídos no four way split “War and Death”, com os Cranial Incisored, Diabolical Messiah e Unfleshed).
As canções, intensas e elaboradas q.b., apoiam-se em estruturas Death /Grind na linha da escola norte-americana, denotando um grupo de músicos tecnicamente dotados e de elevado potencial. Contudo, 2002 assinala o abandono de Sid e A.G., optando a banda por manter um só guitarrista (João). Alex encarrega-se das quatro cordas.
Realiza-se então uma ampla série de espectáculos ao vivo, partilhados com nomes estabelecidos como Sacred Sin, Goldenpyre, Theriomorphic, Grog, Necrose, Agonized ou Devileech. Fora de portas, estreiam-se em Setembro de 2003 em Espanha (Pontevedra e Vigo), com os The Howling e os brasileiros Antidemon.
Desde então, participam em numerosos festivais em Portugal, como o Steel Warriors Rebellion – Barroselas Metalfest (em 2004 e 2007, a última das quais no âmbito da comemoração do 10º aniversário do evento), Algarve em Chamas, Butchery at Christmas Time, Clash of Extremes e, por duas vezes, no Caos Emergente, consolidando a posição do grupo no Underground nacional. De salientar ainda a participação numa data da Gutting Europe Tour, no Lótus Bar, organizada pela editora norte-americana Unique Leader, ao lado dos Mortal Decay, Beheaded e Brutus. Os Bleeding Display erguem desta forma uma excelente reputação ao vivo, afirmando-se um dos mais promossiores colectivos nacionais do género.
Abril de 2005 vê iniciarem-se as gravações do álbum de estreia, “Way to End”, editado exactamente um ano mais tarde com selo da norte-americana Severed Records. Na sequência deste lançamento mais portas se abrem para diversos concertos e festivais, desta feita ao lado dos Cannibal Corpse, Immolation, Krisiun e Grave, entre outros. A estreia em Londres, com lotação esgotada, constitui igualmente um marco na carreira da banda que, nesta fase, ultrapassa a marca dos 50 espectáculos dados.
No início de 2008 o guitarrista Mário Figueira vem reforçar a sufocante parede sonora dos Bleeding Display e, em meados do ano, o companheiro de longa data Alex cede o baixo a Samuel.
O processo de composição para o novo álbum já teve início, prevendo-se que as gravações ocorram ainda em 2009. Os temas já escritos indiciam ser os mais rápidos, técnicos e brutais alguma vez criados pela banda, sem prejuízo do groove que caracteriza a sua música. Let the bleeding begin!
Dico
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Discografia:
Ways to End
War and Death 4 way split CD
Bleeding Promotion
a gente ve-se na moita 
